Uremia Complicacoes
Mostrando 1-12 de 12 artigos, teses e dissertações.
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1. Como adequar a agenda dos tratamentos odontológicos à agenda de diálise dos pacientes com IRC?
Normalmente, a hemodiálise é realizada duas a três vezes por semana, durante quatro horas, devendo o tratamento dentário realizar-se entre as sessões; assim, por exemplo, se o paciente realiza hemodiálise às segundas, quartas e sextas-feiras, o tratamento odontológico deverá realizar-se na terça, quinta-feira ou sábado. Isso se dá em razão da
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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2. Radiografia digital como método alternativo na avaliação da densidade óssea em ratos urêmicos
RESUMO Introdução: A radiografia digital (RxD) pode representar uma alternativa adequada para investigar o distúrbio mineral e ósseo (DMO) e a perda de densidade óssea (DO) em modelos de roedores da doença renal crônica (DRC). O objetivo deste estudo foi utilizar a RxD para avaliar a DO em ratos com DRC, e avaliar a correlação entre os achados da R
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-03
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3. Digital radiography as an alternative method in the evaluation of bone density in uremic rats
RESUMO Introdução: A radiografia digital (RxD) pode representar uma alternativa adequada para investigar o distúrbio mineral e ósseo (DMO) e a perda de densidade óssea (DO) em modelos de roedores da doença renal crônica (DRC). O objetivo deste estudo foi utilizar a RxD para avaliar a DO em ratos com DRC, e avaliar a correlação entre os achados da R
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 08/08/2019
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4. Gestação em mulheres em tratamento hemodialítico: série de casos em um centro de referência do Sudeste do Brasil
OBJETIVOS: Descrever os resultados maternos e neonatais de mulheres grávidas que estavam em tratamento de hemodiálise em um centro de referência no Sudeste brasileiro. MÉTODOS: Estudo retrospectivo e descritivo, com revisão de prontuários de todas as gestações em hemodiálise, acompanhadas no pré-natal especializado da região Sudeste do Brasi
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2015-01
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5. Mecanismos básicos da encefalopatia urêmica
Em pacientes com insuficiência renal, a encefalopatia é um problema comum que pode ser provocado pela uremia, deficiência de tiamina, diálise, rejeição de transplante, hipertensão, desequilíbrios hidroeletrolíticos e toxicidades medicamentosas. Em geral a encefalopatia se apresenta como um complexo de sintomas que progride de uma leve obnubilação
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2010-06
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6. Avaliação e manejo da doença cardiovascular em pacientes com doença renal crônica
Doenças cardiovasculares são as principais complicações fatais da doença renal crônica, tanto para pacientes em terapia renal substitutiva quanto para aqueles em tratamento conservador. A análise de seus fatores de risco, abordagem diagnóstica e adequado tratamento são fundamentais para a redução de mortalidade associada a essas complicações. Ne
Jornal Brasileiro de Nefrologia. Publicado em: 2010-03
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7. Tratamento de crises epilépticas na insuficiência renal e na insuficiência hepática
INTRODUÇÃO: Doenças renais e hepáticas causam crises epilépticas e pacientes com epilepsia podem sofrer doenças renais e hepáticas modificadoras do metabolismo das drogas antiepilépticas (DAEs). OBJETIVOS: Rever como crises epilépticas podem ser causadas pelas alterações metabólicas próprias às doenças renais e hepáticas, pelo tratamento das
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2008-11
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8. Importância da hemoglobina glicada no controle do diabetes mellitus e na avaliação de risco das complicações crônicas
O diabetes mellitus (DM) continua sendo objeto de pesquisa, dadas as constantes informações que os estudos clínicos e os novos recursos laboratoriais incorporam à prática médica a cada dia e com maiores rapidez e eficiência. Níveis glicêmicos persistentemente elevados são danosos ao organismo e o descontrole prolongado resulta em complicações, in
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2008-06
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9. Estudo da atividade das enzimas NTPDase e 5'-nucleotidase e do perfil oxidativo em pacientes com insuficiência renal crônica
As anormalidades hemostáticas são comumente encontradas em pacientes com doença renal. Ambos, sangramento e estados pró-trombóticos, podem ser observados em pacientes com doença renal crônica (DRC). O principal papel das plaquetas é assegurar a hemostasia primária, a manutenção da integridade do vaso e cessar o sangramento após uma injúria. As p
Publicado em: 2008
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10. Alterações ultraestruturais do miocárdio na uremia terminal
Publicado em: 2007
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11. Influência do diabete melito na morbidade e mortalidade da insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva
A insuficiência renal aguda pode ser definida como uma redução abrupta e sustentada da taxa de filtração glomerular com conseqüente retenção de produtos nitrogenados. Apesar da evolução terapêutica, a sua mortalidade ainda continua elevada, variando entre 50 e 70%. Em pacientes hospitalizados, a sua incidência está próxima de 5% e, especificame
Publicado em: 2003
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12. Trombocitopenia adquirida e cirurgia cardíaca: relato de caso
Trombocitopenia é um grande problema hemostático em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Relataremos dois casos de pacientes com diminuição adquirida das plaquetas: um devido a uremia e outro por disfunção valvar (disfunção de prótese em posição mitral). Estes pacientes tiveram períodos de transoperatório e pós-operatório imediato sem i
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2002-06