Tupiguarani
Mostrando 1-12 de 89 artigos, teses e dissertações.
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1. A partícula ‘tá(~matá)’ na estrutura oracional da língua guajá
Resumo O artigo examina as propriedades morfossintáticas da partícula ‘tá(~matá)’ na estrutura oracional da língua guajá, considerando seu desenvolvimento em termos de uma abordagem formal da gramaticalização. Partindo do estudo de Magalhães (2007), em que tal categoria é analisada como partícula aspectual projetiva (PROJ), discutimos seu esta
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 02/12/2019
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2. Nota sobre o sistema de parentesco em Proto-Tupí-Guaraní
Resumo Este estudo explora o sistema de terminologia de parentesco da língua Proto-Tupí-Guaraní (PTG) a partir de uma perspectiva interdisciplinar, que soma contribuições da Etnologia, da Linguística Histórica e dos trabalhos etnográficos realizados com povos Tupí-Guaraní. Fazem-se inferências sobre pré-história cultural utilizando métodos filo
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 29/04/2019
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3. Restructuring of Proto-Omagua-Kukama kin terms
Resumo Este artigo reconstrói o sistema terminológico de parentesco em Proto-Omagua-Kukama (POK), a língua ancestral dos Omagua e dos Kukama-Kukamiria, e compara-o ao de Tupinambá, a língua antigamente falada no litoral atlântico brasileiro, seu parente linguístico mais próximo. Identifico mudanças semânticas, inovações baseadas em analogia, calq
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 29/04/2019
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4. Kin on the Wing: patterns in residence, mobility, and alliance for Ache hunter-gatherers
Resumo Este artigo apresenta um panorama estrutural e histórico do parentesco de um grupo de caçadores-coletores Tupí-Guaraní, os Achê (Guayaki) do Paraguai oriental. Começo com uma discussão das características distintivas da terminologia do parentesco dos Achê, descrevendo a sua tensão característica entre as dimensões de geração e de cruzame
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 29/04/2019
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5. DE DOCUMENTOS ETNOGRÁFICOS A DOCUMENTOS HISTÓRICOS: A SEGUNDA VIDA DOS REGISTROS SOBRE OS XETÁ (PARANÁ, BRASIL)
Resumo Na metade do século passado, os Xetá, grupo indígena de língua tupi-guarani, violentado de diferentes formas, teve consolidado o contato com os brancos, na serra dos Dourados, no noroeste do estado do Paraná. Naquela ocasião, José Loureiro Fernandes e Vladimir Kozák, pesquisadores da Universidade Federal do Paraná, realizaram expedições ao
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2018-08
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6. Novas perspectivas para a cartografia arqueológica Jê no Brasil meridional
Resumo Os grupos Jê do Sul foram por muito tempo percebidos através da ótica do ‘modelo padrão’, que os considerava demograficamente reduzidos, isolados e nômades. Entretanto, os recentes avanços da arqueologia no Sul do Brasil tornaram possível questionar tal modelo. Neste artigo, nosso objetivo principal é demonstrar, através do mapeamento dos
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-01
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7. Adornos corporais em Carajás: a produção de contas líticas em uma perspectiva regional
Resumo O sítio arqueológico MMA-02, encontrado na Serra dos Carajás, Pará, e associado à variante amazônica da tradição Tupiguarani era um local especializado na produção de adornos corporais em uma matéria prima lítica, a caulinita silicificada. Principalmente, contas discoides estariam sendo produzidas, o que está evidente na predominância de
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2016-08
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8. EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS PARA A ORIGEM DOS TUPI-GUARANI NO LESTE DA AMAZÔNIA
Resumo Grupos falantes de línguas da família Tupi-Guarani estavam espalhados por vastas regiões da América do Sul na época da chegada dos europeus. Durante décadas, especulou-se sobre o processo de dispersão desses grupos por um território tão grande. Neste artigo indica-se que o estudo da história dos grupos falantes de línguas tupi-guarani da Am
Mana. Publicado em: 2015-12
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9. Quando "Tu" e "Eu" se mexem na hierarquia: um estudo comparativo de sistemas de indexação hierárquica Tupí-Guaraní
Resumo: Este artigo trata do sistema de indexação da pessoa em línguas Tupi-Guarani. A literatura existente tem afirmado que a posição relativa dos argumentos de um verbo transitivo em uma suposta hierarquia da pessoa 1 > 2 > 3 determinaria qual argumento é marcado no verbo, e como. Também se acredita em geral que a morfossintaxe de línguas Tupi-Guar
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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10. Notícias sobre os Jorá (Tupí-Guaraní): sociolinguística, descrição e classificação
Com 45 línguas, o Tupi é uma das maiores famílias lingüísticas de América do Sul. Contudo, várias lacunas ainda permanecem. Algumas línguas já são extintas e há outras para as quais já não podemos recolher dados. A situação de Jorá chegou neste ponto. Este artigo aspira a resumir todos os dados acerca do povo de Jorá e a sua língua, as part
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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11. Reestruturação de morfologia flexional em achê - discutindo mudança gramatical e contato linguístico no subgrupo - 1 da família tupí-guaraní
Este artigo lida com mudanças gramaticais em achê, focando na morfologia de flexão. Achê contém paradigmas funcionais restritos quando comparado com outras línguas tupi-guarani. Embora a erosão de flexão seja atestada como desenvolvimento histórico linear neste contexto genético; o grau de erosão de flexão observada em achê é excepcional. Achê
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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12. Lexicología y fonología históricas del Aché
In this contribution nearly 200 lexical items of Aché, an understudied Tupi-Guarani language of Paraguay, are identified as of Tupi-Guarani (TG) origin and compared with their cognates in 20 other TG languages. The comparison not only shows that the lexicon of Aché is basically TG - no other linguistic elements have been identified until now -, but also al
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08