Trombofilias
Mostrando 1-12 de 38 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual diferença entre dalteparina e enoxaparina em relação à eficácia e segurança no tratamento de trombose venosa profunda durante a gestação e puerpério?
Não há diferença significativa entre dalteparina e enoxaparina em relação à eficácia e segurança no tratamento de trombose venosa profunda (TVP) [A]
. Ambas são heparina de baixo peso molecular (HBPM) e podem ser utilizadas para tratamento de trombose venosa profunda em gestantes e puérperas
, porém a dalteparina não deve ser usada
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Anticoagulation and Stroke
Resumo Anticoagulação na fase aguda do acidente vascular isquêmico (AVCI) ainda é um tema bastante controverso. Em 2019, a American Heart Association (AHA) não recomendou o uso precoce da anticoagulação para evitar a progressão ou recorrência de AVCIs de grandes artérias. Mas sugere que a anticoagulação em pacientes com AVCI por embolização a p
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2022
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4. Necrose de múltiplas extremidades em quadro fatal de calcifilaxia: Relato de caso
RESUMO Introdução: O impacto clínico da calcificação vascular está bem estabelecido no âmbito de morbimortalidade cardiovascular, mas outras síndromes clínicas, como a calcifilaxia, apesar de menos frequente, têm significante impacto na doença renal crônica. Métodos: Relato de caso de mulher, 27 anos, com queixa de dor em pododáctilos bilat
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2021-06
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5. Síndrome antifosfolípide primária em paciente em hemodiálise com trombose recorrente de fístulas arteriovenosas
RESUMO Introdução: A síndrome antifosfolipídica é uma doença autoimune sistêmica definida por morbidade vascular e/ou obstétrica, recorrente, que acomete pacientes com anticorpos antifosfolípides persistentes. Apresentação do caso: Uma paciente em hemodiálise com síndrome antifosfolípide primária apresentou trombose recorrente do acesso vas
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-06
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6. Primary antiphospholipid syndrome in a hemodialysis patient with recurrent thrombosis of arteriovenous fistulas
RESUMO Introdução: A síndrome antifosfolipídica é uma doença autoimune sistêmica definida por morbidade vascular e/ou obstétrica, recorrente, que acomete pacientes com anticorpos antifosfolípides persistentes. Apresentação do caso: Uma paciente em hemodiálise com síndrome antifosfolípide primária apresentou trombose recorrente do acesso vas
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 29/07/2019
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7. Marcadores Séricos para Trombofilia em Gestantes com Lúpus Eritematoso Sistêmico
Resumo Objetivos: determinar a frequência e a associação ente LES em gestantes e a ocorrência de marcadores séricos para trombofilias hereditárias e adquiridas no grupo de gestantes estudadas. Métodos: foi realizado estudo caso-controle com 25 gestantes portadoras de Lúpus Eritematoso Sistêmico (grupo estudo) e 32 gestantes sem doença conhecida,
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2017-12
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8. Tromboprofilaxia e desfechos materno-fetais de mulheres com marcadores séricos para trombofilias hereditárias e antecedentes de complicações obstétricas
Resumo Objetivos: avaliar os desfechos maternosfetais da tromboprofilaxia com enoxaparina com base em sistema de pontuação em mulheres com marcadores séricos para trombofilia hereditária e antecedentes de complicações obstétricas. Métodos: realizouse estudo retrospectivo com base em dados coletados de prontuários. Foram Incluídas 54 mulheres grá
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2017-12
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9. Cateterismo de artéria mesentérica para tratamento de trombose de veia porta
Resumo A trombose de veia porta é uma causa rara de abdome agudo vascular e está diretamente relacionada a trombofilias hereditárias ou adquiridas. O caso de um paciente de 60 anos, sexo masculino, com quadro clínico de isquemia mesentérica confirmada por exame de imagem é apresentado. Foi submetido a enterectomia e enteroanastomose e, após esplenopor
J. vasc. bras.. Publicado em: 2017-03
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10. Vasculopatia trombótica fetal: relato de caso e revisão da literatura
Resumo Introdução: a vasculopatia trombótica fetal é uma alteração placentária recentemente descrita, com espectro variado de acometimento e, muitas vezes, associada a resultado perinatal adverso. Trata-se de diagnóstico histopatológico e, portanto, pós-natal, o que a torna um desafio para a prática clínica. Método: apresentação de um relato
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-10
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11. Revisão sistemática: trombofilias hereditárias associadas aos acidentes vasculares cerebrais pediátricos e a paralisia cerebral
OBJETIVO: Sistematizar e integrar os últimos conhecimentos sobre mutações e polimorfismos genéticos relacionados às trombofilias hereditárias e suas potenciais associações com acidentes vasculares cerebrais pediátricos (AVC) e paralisia cerebral (PC). MATERIAL: Artigos científicos publicados de 1993 a 2013, escritos em português, inglês, francê
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2015-02
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12. Resultados gestacionais e trombofilias em mulheres com história de óbito fetal de repetição
OBJETIVO: Descrever desfechos obstétricos e frequência de trombofilias em gestantes com óbito fetal de repetição após a 20a semana de gravidez. MÉTODOS: Avaliação de desfechos obstétricos em uma série de casos de gestantes com óbito fetal de repetição após a 20a semana de gestação, acompanhadas de 2001 a 2013. A atividade de antitrombina, a
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-02