Traumatismos Craniocerebrais
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25. Pacientes pediátricos com Glasgow 13 ou 14 podem ser identificados como traumatismo craniano leve?
OBJETIVO: Identificar as principais diferenças entre os pacientes com Escala de Coma de Glasgow (GCS) 15 e aqueles com escore 13/14. MÉTODO: Estudo realizado por meio da revisão de prontuários médicos de crianças vítimas de traumatismo craniencefálico leve, admitidas em Centro de Urgências Pediátricas nível I, durante um ano. RESULTADOS: Incluída
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-06
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26. Avaliação da qualidade de vida de pacientes com trauma craniencefálico
A percepção de qualidade de vida relacionada à saúde de um paciente com doença crônica, quando avaliada, pode refletir quanto os efeitos de uma doença ou tratamento exercem sobre a vida diária, o nível de satisfação e bem-estar. O objetivo aqui foi avaliar a qualidade de vida de indivíduos com trauma craniencefálico (TCE), por meio do instrument
Fisioterapia e Pesquisa. Publicado em: 2009-12
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27. Ausência de associação entre polimorfismo do gene da interleucina-1 beta e o prognóstico de pacientes com traumatismo crânio-encefálico grave
OBJETIVO: O traumatismo crânio-encefálico é a principal causa de óbito em indivíduos com idade entre 1 a 45 anos. O desfecho do traumatismo crânio-encefálico pode estar relacionado, além de fatores pré-morbidade e gravidade do dano, com fatores genéticos. Genes que podem ter relação com o resultado pós-trauma vêm sendo estudados, porém, ainda
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2009-12
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28. Ativador do plasminogênio tecidual e gás intravítreo no tratamento da síndrome de Terson: relato de caso
Relata-se o caso de um paciente de 35 anos de idade, sexo masculino, com história de trauma cranioencefálico, que evoluiu com hemorragia pré-macular da síndrome de Terson no olho esquerdo. Após 45 dias de conduta expectante, sem resolução da hemorragia, foi realizada injeção intravítrea de gás hexafluoreto de enxofre e tPA, evoluindo com absorçã
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-06
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29. Manuseio da ventilação mecânica no trauma cranioencefálico: hiperventilação e pressão positiva expiratória final
O objetivo desse artigo foi realizar uma revisão de literatura sobre a utilização de manobras de hiperventilação pulmonar e os níveis de pressão positiva expiratória final empregados em pacientes com trauma cranioencefálico. Foram utilizados como referências publicações em inglês, espanhol e português, contidas nas bases de dados: MedLine, SciE
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2009-03
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30. Internações em UTI por trauma cranioencefálico (TCE) na cidade de Porto Alegre
O traumatismo cranioencefálico (TCE) constitui um dos principais problemas de saúde pública mundial e as suas características variam de acordo com a população envolvida, sendo de expressiva importância o conhecimento das características das internações de modo a elaborar diretrizes básicas para programas de prevenção e também intervenções esp
Publicado em: 2009
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31. Análise de fatores relacionados à ocorrência de hipertensão intracraniana em crianças e adolescentes vítimas de traumatismo cranioencefálico
Objetivos: analisar a relação da ocorrência de hipertensão intracraniana (HIC) em crianças e adolescentes vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE) com a idade, pontuação na Escala de Coma de Glasgow (ECG) e na Escala de Trauma Pediátrico (ETP), presença de posturas anormais, lesões tomográficas, instabilidade hemodinâmica e lesões associa
Publicado em: 2005