Tratamento Da Epilepsia
Mostrando 1-12 de 344 artigos, teses e dissertações.
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1. Como tratar gestantes com epilepsia?
As crises convulsivas são potencialmente mais deletérias para a mãe e para o feto do que o uso adequado de fármacos anticonvulsivantes durante a gestação.
Neste caso a carbamazepina é o fármaco de escolha e deve-se preferir a monoterapia, mas se não houver bom controle das crises com doses maiores de carbamazepina outros fármacos devem ser
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais os cuidados que o cirurgião dentista deve ter durante o atendimento a pacientes epilépticos?
Os cuidados durante o tratamento odontológico aos pacientes epilépticos são:
* Realizar anamnese detalhada para identificar questões fundamentais quanto à epilepsia e assim conhecer a terapia medicamentosa utilizada pelo paciente para evitar interações indesejáveis com os fármacos prescritos na prática odontológica
;
* Evitar
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. A suplementação de vitamina K nas gestantes em tratamento para epilepsia deve ser universal?
Não há evidências suficientes para a prescrição de vitamina K durante a gestação em todas as mulheres em tratamento medicamentoso para epilepsia, pois a suplementação de vitamina K na gestante não altera o risco de sangramento no feto.
Recomenda-se o uso da vitamina K suplementar, na dose de 10 mg, via oral, uma vez ao dia, durante o últi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o tratamento farmacológico de Neurocisticercose?
O tratamento de Neurocisticercose é padronizado da seguinte maneira: Praziquantel, na dose de 50mg/kg/dia, durante 21 dias, associado à Dexametasona, para reduzir a resposta inflamatória, consequente à morte dos cisticercos. Pode-se, também, usar Albendazol, 15mg/dia, durante 30 dias, dividida em 3 tomadas diárias, associado a 100mg de Metilpredinis
Núcleo de Telessaúde Ceará. Publicado em: 12/06/2023
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5. Há risco de interação medicamentosa entre anestésicos locais e anticonvulsivantes?
Interações clinicamente significantes entre anticonvulsivantes e anestésicos locais não são conhecidas, embora o uso de lidocaína com adrenalina seja preconizado
. Assim como a utilização de seringa carpule com aspiração para evitar injeção intravenosa
.
Uma avaliação pré-operatória do médico responsável pelo paciente �
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais as interações medicamentosas entre Prolopa® (levodopa + benserazida) e Fenitoína?
A associação da Levodopa® (um dos componentes do medicamento Prolopa) e Fenitoina é considerada Risco C, com a indicação de monitorar a terapia devido as chances de aumento do risco de Síndrome neuroléptica maligna. A Prolopa® não interfere na ação da fenitoína, entretanto a fenitoina pode diminuir ou inibir o efeito terapêutico da Levodopa,
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. (SOF Arquivada) Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
Meningite pode ser causada por vírus ou bactérias. A diferenciação só pode ser feita por exames, em especial a coleta de líquido da medula espinhal (punção lombar).
é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontân
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais são as indicações de tratamento com oseltamivir para síndrome gripal?
O uso do Oseltamivir está indicado para determinados grupos de pacientes, independentemente da situação vacinal:
Pacientes com síndrome gripal1 e alguma condição ou algum fator de risco para complicação: gestantes, puérperas até 2 semanas após parto ou aborto, crianças menores de 5 anos, idosos, população indígena aldeada, indivíduos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais são as principais causas de luxação da ATM?
As causas da luxação da articulação temporomandibular (ATM) podem ser espontâneas ou traumáticas, como por exemplo, abertura máxima de boca excessiva, durante a entubação orofaríngea, ou mesmo durante procedimentos dentários que impliquem que o paciente permaneça bastante tempo com a boca aberta. Apesar de ser uma patologia pouco comum, a luxa
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais são as recomendações para uso de dissulfiram?
O dissulfiram (DSF) é recomendado na gestão da dependência de álcool em pacientes selecionados, altamente motivados e que estejam com apoio psicoterapêutico¹
. O uso deste medicamento pode reduzir o consumo de álcool, mas não melhorar abstinência total ou possíveis recaídas (nível 2 de evidência)
. A dose habitual é 250mg/dia em
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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11. Está indicado o uso de anti-inflamatório associado à medicação anti-helmíntica no tratamento da Neurocisticercose?
Sim. O consenso atual dos especialistas é que o uso de anti-helmínticos, associado a anti-inflamatórios esteroides e fármacos anticonvulsivantes, traz benefício para maioria dos pacientes com cistos parenquimatosos viáveis na neurocisticercose, pois pode suprimir ou atenuar a reação inflamatória. Sintomas neurológicos como dores de cabeça, to
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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12. O uso de quais medicamentos contra-indica a doação de sangue?
Medicamento
Tempo de inaptidão
Antibióticos e quimioterápicos
Temporário de acordo com a vida média da droga
Corticosteróides sistêmicos
Depende da doença para a qual foi utilizada. Inaptidão mínima de 48 hs após a suspensão
Anticoagulantes
10 dias após a interrupção do medicamento
Ansiolític
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023