Transtorno Fonologico
Mostrando 25-36 de 74 artigos, teses e dissertações.
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25. Implicações da diadococinesia oral no transtorno fonológico
OBJETIVO: Verificar o desempenho de crianças com e sem transtorno fonológico nas habilidades motoras orais medidas pela diadococinesia oral, de acordo com as variáveis idade e gênero, além de comparar os métodos de análise manual e por meio de software específico. MÉTODOS: Participaram do estudo 72 sujeitos, com idade entre 5 anos e 7 anos e 11 mese
CoDAS. Publicado em: 2013
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26. Aplicação de medidas de gravidade e de inconsistência de fala em crianças com transtorno fonológico
OBJETIVO: Descrever os índices PCC-R, IRS, IRO e IRD, PDI e IIF em crianças com transtorno fonológico, com e sem os processos fonológicos de ensurdecimento, e verificar a eficiência desses índices na identificação de diferenças entre as crianças. MÉTODOS: Trata-se de pesquisa retrospectiva e transversal com 20 crianças com transtorno fonológico
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 2013
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27. A efetividade dos testes complementares no acompanhamento da intervenção terapêutica no transtorno fonológico
O planejamento e a evolução terapêutica de crianças com transtorno fonológico estão diretamente relacionados à avaliação inicial e aos testes complementares aplicados. Acompanhar a evolução do caso por meio de verificações regulares acrescenta informações importantes à avaliação diagnóstica, o que permite fortalecer achados iniciais a resp
Rev. soc. bras. fonoaudiol.. Publicado em: 2012-12
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28. Tipos de erros de fala em crianças com transtorno fonológico em função do histórico de otite média
OBJETIVO: Descrever os índices articulatórios quanto aos diferentes tipos de erros e verificar a existência de um tipo de erro preferencial em crianças com transtorno fonológico, em função da presença ou não de histórico de otite média. MÉTODOS: Participaram deste estudo prospectivo e transversal, 21 sujeitos com idade entre 5 anos e 2 meses e 7
Rev. soc. bras. fonoaudiol.. Publicado em: 2012-12
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29. Discriminação fonêmica e sua relação com o transtorno fonológico
Foi realizada uma revisão não sistemática sobre a importância da discriminação fonêmica para a aquisição dos sons da fala e sua relação com o transtorno fonológico. Os estudos indicam que a discriminação fonêmica representa uma habilidade essencial no processo de aquisição dos sons da fala e que as crianças com transtorno fonológico aprese
Rev. CEFAC. Publicado em: 05/06/2012
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30. Medidas fonológicas em crianças com transtorno fonológico
OBJETIVO: Comparar o desempenho de crianças com e sem transtorno fonológico (TF) quanto às habilidades de consciência fonológica (CF), índice de Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisada (PCC-R) e Índice de Inconsistência de Fala (IIF), além de correlacionar estes resultados entre si. MÉTODOS: Participaram 36 sujeitos, entre 5 anos e 7 anos de
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2012-06
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31. Processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidas ao treino auditivo: estudo piloto
OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto
Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2012
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32. Análise do progresso terapêutico de crianças com desvio fonológico após aplicação do Modelo de Oposições Múltiplas
O Modelo de Oposições Múltiplas é descrito como um modelo alternativo para o tratamento de crianças com desvio fonológico severo. O objetivo deste estudo foi analisar o progresso terapêutico de cinco crianças com desvio fonológico, submetidas ao Modelo de Oposições Múltiplas, no que se refere aos inventários fonético (sons) e fonológico (fonem
Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2012
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33. Fatores causais e aplicação de provas complementares relacionadas à gravidade no transtorno fonológico
OBJETIVO: Verificar se o índice de gravidade, que mede a porcentagem de consoantes corretas, distingue as crianças com transtorno fonológico em relação às medidas de estimulabilidade e inconsistência de fala, bem como à presença dos históricos familial e de otite média. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 15 sujeitos com idades entre 5 e 7 anos e 1
Rev. soc. bras. fonoaudiol.. Publicado em: 2012
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34. Alterações dos processos fonológicos e índice de gravidade entre escolares com dislexia e escolares com bom desempenho acadêmico
OBJETIVO: Comparar a ocorrência de processos fonológicos alterados e utilizar o índice de gravidade do transtorno fonológico para comparar uma amostra de fala e de escrita de escolares disléxicos e de alunos com bom desempenho acadêmico. MÉTODOS: Participaram 34 escolares, distribuídos entre o segundo e o quinto ano escolar, de ambos os gêneros, na
Rev. soc. bras. fonoaudiol.. Publicado em: 2012
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35. Mudanças fonológicas após aplicação de abordagem terapêutica baseada em traços distintivos no tratamento do desvio fonológico
Este estudo teve como objetivo comparar as mudanças fonológicas decorrentes da aplicação de uma abordagem de terapia fonoaudiológica baseada em traços distintivos, utilizando dois tipos de sons-alvo (que enfatizam o contraste e que enfatizam o reforço de traços distintivos) no tratamento do desvio fonológico. A amostra foi constituída por sete cria
J. Soc. Bras. Fonoaudiol.. Publicado em: 2012
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36. Estimulabilidade: medida auxiliar na identificação de dificuldade na produção dos sons
OBJETIVO: Analisar a efetividade da estimulabilidade como prova complementar ao diagnóstico do transtorno fonológico (TF) e descrever o desempenho de crianças com ausência de sons no inventário fonético quanto a sons ausentes estimuláveis, gravidade, gênero, idade e ocorrência de diferentes processos fonológicos. MÉTODOS: Participaram 130 criança
Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2012