Transmissao Vertical De Doencas Infecciosas
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a conduta para o binômio mãe-filho frente a um diagnóstico HBsAg positivo durante o pré-natal?
Caso a gestante seja HBsAg positivo, deve ser encaminhada, após o parto, para avaliação em serviço de referência; e, nas primeiras 12 horas de vida do recém nascido, deve-se administrar a Imunoglobulina Humana Anti-Hepatite B (IGHAHB) e a imunização ativa (vacina), com doses subsequentes com um e seis meses, sendo necessária a confirmação da
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais exames solicitar após tratamento de um paciente com sífilis adquirida?
Na população geral tratada com penicilina, os testes não treponêmicos como, por exemplo, o VDRL, sigla de Veneral Disease Research Laboratory, devem ser solicitados a cada três meses, no primeiro ano, e a cada seis meses, no segundo ano, após o tratamento, ou até o paciente apresentar dois exames negativos consecutivos.
Já pacientes que real
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais complicações a Covid-19 pode trazer para gestantes?
Um estudo
evidenciou o aborto espontâneo, ruptura prematura de membranas, restrição de crescimento intrauterino, sofrimento fetal e o trabalho de parto/parto prematuro como possíveis complicações que podem aparecer durante a gestação. O mesmo estudo não encontrou evidências sobre a transmissão vertical (líquido amniótico, leite materno
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que pode acontecer com bebê filho de mãe portadora de sífilis?
Quando a mulher adquire sífilis durante a gravidez, além de óbito fetal e do abortamento, poderá haver infecção assintomática ou sintomática nos recém-nascidos. Mais de 50% das crianças infectadas são assintomáticas ao nascimento, com surgimento dos primeiros sintomas, geralmente, nos primeiros 3 meses de vida. Por isso, é muito importante a
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como interpretar os testes laboratoriais e prescrever o tratamento para sífilis?
Os testes laboratoriais sorológicos para o diagnóstico de sífilis podem ser divididos inicialmente em não treponêmicos e treponêmicos, devendo ser interpretados à luz da história clínica, particularmente se houve exposição sexual de risco, e do exame físico. O conjunto dos achados é que define a presença ou ausência de infecção, bem como
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Prevalência de infecções congênitas e perinatais em gestantes HIV positivas da região metropolitana de Belo Horizonte
OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, hepatites B e C e sífilis (Torchs) em uma coorte de gestantes, bem como identificar os fatores sociodemográficos, clínicos e laboratoriais.MÉTODOS: Entre 1998 e 2013, foram atendidas 1.573 gestantes com sorologia positiva para o HIV em área metropolitana do Brasil, das quais
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2015-09
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7. Prevalência de sorologia positiva para HIV, hepatite B, toxoplasmose e rubéola em gestantes do noroeste paranaense
OBJETIVO: Verificar a soroprevalência do vírus da imunodeficiência humana (HIV), hepatite B (VHB), toxoplasmose e rubéola em gestantes do noroeste paranaense. MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo a partir dos resultados de exames sorológicos de triagem no pré-natal de 1.534 pacientes atendidas durante o primeiro semestre de 2010. Foram inclu
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2013-02
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8. Sífilis e gestação: estudo comparativo de dois períodos (2006 e 2011) em população de puérperas / Syphilis and pregnancy: a comparative study of two periods (2006-2011) in puerpera population
Introdução: Em 2005 a sífilis SF em gestantes foi incluída na lista de agravos de notificação compulsória, na tentativa de controlar a transmissão vertical. Objetivos: comparar dois períodos distintos para verificação da sífilis congênita SC como fator de assistência pré-natal, caracterizando as populações de puérperas dos anos de 2006 e 20
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/05/2012
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9. Avaliação das ações de prevenção da transmissão materno-infantil do HIV em Aracaju, Estado de Sergipe, Brasil
INTRODUÇÃO: A principal forma de infecção do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em crianças é pela transmissão materno-infantil. As ações profiláticas estabelecidas pelo protocolo Aids Clinical Trial Group 076 (ACTG 076), reduziram significativamente as taxas de transmissão vertical do HIV. Este estudo objetivou avaliar a aplicação do prot
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2012-12
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10. Fatores associados à transmissão vertical da infecção pelo HIV e manifestações clínicas em crianças notificadas no Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória, 2005-2008
Introdução: O principal indicador de monitoramento da redução da infecção pelo HIV em crianças é a taxa de incidência de AIDS em menores de cinco anos de idade. Objetivos: Descrever o perfil das crianças atendidas do SAE de AIDS pediátrico do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG) em relação à infecção pelo HIV nas crianças e as
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/06/2011
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11. Análise dos resultados sorológico, anatomopatológico e parasitológico de material abortivo para infecções com risco de transmissão vertical com ênfase na toxoplasmose / Analysis of the results serological, pathological and parasitological of material abortive for infections with a risk of vertical transmission with emphasis on toxoplasmosis
A infecção primária causada por Toxoplasma gondii, Trypanosoma cruzi, Rubella virus, Citomegalovirus (CMV) e Treponema pallidum, podem atingir o concepto por via transplacentária ou transamniótica podendo causar diferentes danos. A gravidade da infecção ou até mesmo o aborto, dependem da virulência da cepa do microrganismo, da resposta imune da mãe
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/11/2009
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12. Analysis of the results serological, pathological and parasitological of material abortive for infections with a risk of vertical transmission with emphasis on toxoplasmosis / Análise dos resultados sorológico, anatomopatológico e parasitológico de material abortivo para infecções com risco de transmissão vertical com ênfase na toxoplasmose
A infecção primária causada por Toxoplasma gondii, Trypanosoma cruzi, Rubella virus, Citomegalovirus (CMV) e Treponema pallidum, podem atingir o concepto por via transplacentária ou transamniótica podendo causar diferentes danos. A gravidade da infecção ou até mesmo o aborto, dependem da virulência da cepa do microrganismo, da resposta imune da mãe
Publicado em: 2009