Tolerancia A Toxicidade Ao Aluminio
Mostrando 1-12 de 47 artigos, teses e dissertações.
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1. Transportadores de ácidos orgânicos na tolerância ao alumínio tóxico em trigo
RESUMO: A toxicidade do alumínio (Al) às plantas é observada em cerca de 15% dos solos no planeta, sendo um fator restritivo à produtividade em terras cultiváveis. No Brasil, os solos ácidos são limitantes à produção de trigo (Triticum aestivum L.) e outros cereais. O Al é tóxico para a maioria dos cereais de inverno, quando a sua concentração
Cienc. Rural. Publicado em: 25/10/2018
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2. Alterações estruturais em folhas e raízes são marcadores anatômicos da sensibilidade do girassol ao alumínio
RESUMO A toxicidade do alumínio (Al) em plantas demonstra que a avaliação de genótipos é importante para o reconhecimento de marcadores de tolerância. Objetivou-se avaliar os efeitos do estresse por Al no teor relativo de água, danos de membrana e alterações anatômicas, em variedades de girassol tolerante e sensível ao Al. Plantas de girassol [Cat
Pesqui. Agropecu. Trop.. Publicado em: 2016-12
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3. Acúmulo de macronutrientes e crescimento de cultivares de abacaxizeiros submetidos ao estresse por alumínio
RESUMO Objetivou-se, neste trabalho, determinar o crescimento e o acúmulo de macronutrientes de duas cultivares de abacaxi submetido a diferentes concentrações de alumínio; para isto foi realizado um estudo com vasos de plástico contendo quatro litros de solução nutritiva e utilizado o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 5 send
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2016-11
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4. Tolerância de cultivares de arroz de terras altas ao alumínio e pH ácido
RESUMO Apesar de o arroz de terras altas ser reconhecido por sua moderada tolerância ao alumínio, a presença de alumínio trocável em solos ácidos pode inibir e comprometer o crescimento adequado das plantas; no entanto, poucos são os relatos descrevendo, de forma detalhada, os cultivares modernos utilizados pelos agricultores brasileiros quanto a sua
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2016-10
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5. Variabilidade genética e herança da tolerância ao alumínio em solução nutritiva em triticale
Apesar da rusticidade apresentada pelo centeio, o triticale tem demonstrado comportamento diferenciado na presença do alumínio (Al3+) em solução nutritiva. O objetivo foi avaliar 19 linhagens de triticale do Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) introduzidas e a cultivar IAC-5 na presença de 0, 3, 6, 9, 12 e 15 mg L- 1 de Al3+.
Bragantia. Publicado em: 04/03/2014
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6. AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA AO ALUMÍNIO ATRAVÉS DA SOLUÇÃO MÍNIMA EM DIFERENTES GERMOPLASMAS DE MILHO.
A toxidez pelo alumínio tem limitado o potencial de rendimento de grãos na maioria das culturas, principalmente pelos danos ocasionados no sistema radicular como: inibição do crescimento, da elongação e da absorção dos nutrientes. Os objetivos foram padronizar a concentração de alumínio e o tempo de exposição das raízes de plântulas em soluç�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2011
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7. Crescimento, morfologia e mudanças no sistema antioxidativo em raízes de arroz, submetidas ao alumínio / Growth, morphology and changes in the antioxidative system in roots of rice, submitted to the aluminum
Em solos ácidos, a toxicidade do alumínio (Al) é um dos principais fatores que limita o crescimento e o desenvolvimento das plantas. A exposição de plantas a níveis tóxicos desse elemento pode elevar a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e, consequentemente, induzir estresse oxidativo. Para evitar o acúmulo excessivo de ROS, as planta
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/04/2011
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8. Caracterização e possível papel da modulação oxidativa da parede celular em alterações na sensibilidade de células de tabaco cv. BY-2 a pH baixo durante a retomada do ciclo celular / Characterization and possible role of the oxidative modulation of the cell wall in changes in the sensitivity of tobacco BY-2 cells to low pH during restart of the cell cycle
A acidez do solo é um dos principais fatores limitantes à produção vegetal. Apesar da toxicidade por alumínio ter sido extensamente investigada, pouca atenção tem sido dada ao estresse causado pelo baixo pH em si. Existem diferenças marcantes entre células quanto à sensibilidade ao pH baixo que dependem do seu estado de crescimento e desenvolviment
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/01/2011
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9. Herança da tolerância à toxicidade de alumínio em trigo duro
O trigo duro (Triticum durum Desf.), também conhecido como "trigo para macarrão", caracteriza-se pela farinha amarelada (sêmola) adequada para o preparo de massas. No Brasil ainda não ocorre seu cultivo extensivo em decorrência, principalmente, de problemas com sua adaptação aos solos ácidos, com níveis tóxicos de alumínio. Visando estimar a heran
Bragantia. Publicado em: 2011
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10. Heranca da tolerancia ao aluminio em populacoes hibridas de trigo.
Plantulas originarias de populacoes hibridas, em geracao F2, de 26 cruzamentos entre cultivares de trigo tolerantes (BH-1146, IAC-227, IAC-24, IAC60, C-3, IAC-5, IAC-18 E IAC-21) e sensiveis (Anahuac 75, IAC-287, IAC-289, Siete Cerros e Veery "S") a toxicidade de aluminio e de 18 cruzamentos entre cultivares tolerantes (BH-1146, IAC-227, IAC-24, IAC-60, C-3,
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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11. Parâmetros morfológicos para estabelecer tolerância diferencial à toxicidade de alumínio em cultivares de arroz.
Dois experimentos em casa de vegetação foram conduzidos visando identificar parâmetros morfológicos ligados à tolerância ao alumínio (Al) e estabelecer a concentração de Al e o tempo de cultivo suficientes para a expressão da tolerância ao Al, em duas cultivares de arroz, em solução nutritiva. Plantas de determinado comprimento radicular máximo
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011
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12. Variabilidade genetica e heranca da tolerancia a toxicidade do aluminio em aveia.
Vinte e um genótipos de aveia (Avena sativa L.) do programa de melhoramento da Universidade Federal do Rio Grande do Sul foram avaliados quanto à reação ao alumínio (Al) tóxico em solução nutritiva. Os níveis de Al testados foram 5, 10, 15, 20 e 30 g kJ-1, e o recrescimento da raiz foi medido depois de 48 horas sob a ação do metal. A variabilidade
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011