2022

World(s) apart - Borges Coelho’s Museu da Revolução and writing in (and of) a changing world

RESUMO Partindo da posição de Said acerca da mundanidade dos textos e das reflexões de Pheng Cheah sobre literatura pós-colonial como literatura-mundo (2016), o seguinte artigo empreenderá uma leitura do romance Museu da Revolução (2021), por João Paulo Borges Coelho. O posicionamento de Borges Coelho no tocante à articulação entre história, política e literatura, assim como quanto ao propósito da literatura enquanto meio de transformar o “local concreto” sem perder de vista o universal, permitirá explorar de que modo o romance aborda a “desmundialização” causada pela ...

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