2010

Cyro dos Anjos e O amanuense Belmiro

O texto aborda a linguagem de essencialidade machadiana de Cyro dos Anjos e, em seguida, parte para uma interpretação de O amanuense Belmiro, livro insuperável na carreira do autor. Enveredando por caminho inédito na fortuna crítica do romance, que é considerável, propõe uma leitura estrutural que subverte a visão que veio se firmando sobre a obra, revelando-a de dimensões bem mais amplas, debaixo de sol forte, como recriação brasileira do quixotismo de Miguel de Cervantes.

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  • Assuntos:

    • Minas Gerais
    • Idealidade
    • Quixotismo
    • Linguagem