2012-12

As ruas e as bobagens: anotações sobre odelirium ambulatorium de Hélio Oiticica

O artigo discute a centralidade da prática de deambular no Programa que Hélio Oiticica desenvolve a partir do início da década de 1960, embora somente ganhe maior evidência no final da década seguinte. Propõe o delirium ambulatorium como expressão mais radical do Parangolé, afirmando-o como proposta de emancipação do corpo não mais assistida por objetos e situações criados ou propostos pelo artista, mas, antes, deflagrada pelo embate direto e imediato com o mundo.

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  • Assuntos:

    • delirium ambulatorium
    • Hélio Oiticica
    • corpo
    • parangolé