Taxa De Juros
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37. Como sair do regime liberal de política econômica e da quase-estagnação desde 1990
Resumo O Brasil cresceu de maneira extraordinária entre 1930 e 1980 sob um regime desenvolvimentista de política econômica; está quase-estagnado desde 1990 sobe um regime liberal. Lula nada fez para mudá-lo; Dilma Rousseff tentou, em 2011, mas logo bateu em retirada. O liberalismo financeiro-rentista é incompatível com o crescimento, porque mantém ju
Estud. av.. Publicado em: 2017-04
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38. Entender a crise, retomar as conquistas
Resumo A economia brasileira conheceu uma dinâmica virtuosa entre 2003 e 2013. Com aumento do consumo na base da sociedade, o que dinamiza a atividade empresarial e o emprego, e gera portanto os recursos fiscais para cobrir os gastos, a proposta é coerente e funciona. A ruptura dos avanços se deu pela articulação dos interesses financeiros com oportunis
Estud. av.. Publicado em: 2017-04
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39. A política monetária na perspectiva pós-keynesiana
RESUMO O objetivo desta contribuição é desenvolver um modelo pós-keynesiano de política monetária, apresentando seus objetivos, instrumentos e canais de transmissão. A originalidade desta contribuição consiste, seguindo-se as propostas de (Keynes 1936, 1945), em se instituir a administração de dívida como um dos instrumentos da política monetár
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2017-03
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40. Determinantes do Risco de Crédito Rural no Brasil: Uma Crítica às Renegociações da Dívida Rural
Identificamos os determinantes da inadimplência no Sistema Nacional de Crédito Rural do Brasil, utilizando o procedimento ARDL defasagens distribuídas testes de limites para cointegração de Pesaran, Shin & Smith (2001) e testes de causalidade de Granger de Toda & Yamamoto (1995). Os resultados mostraram que taxa de juros de referência, setor externo e
Rev. Bras. Econ.. Publicado em: 2017-03
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41. A Taxa de Juros Natural e a Regra de Taylor no Brasil: 2003-2015
Este trabalho estima a taxa de juros natural e a Regra de Taylor para o Brasil no período 2003-2015. A taxa de juros natural de uma economia aberta pequena é igual a taxa de juros internacional adicionada aos prêmios de risco, do país e do câmbio. Este arcabouço permite analisar os componentes que determinam a elevada taxa de juros do mercado interbanc
Rev. Bras. Econ.. Publicado em: 2016-12
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42. Investimento, mercados financeiros e incerteza
Resumo Esta contribuição fornece uma explicação teórica do processo de acumulação, enfatizando a presença de correlações entre os investimentos produtivo e financeiro e, sobretudo, como este último pode afetar o primeiro. Também se considera a influência do custo do financiamento externo e do impacto da incerteza financeira, tomando como proxies
Econ. soc.. Publicado em: 2016-12
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43. Desalinhamento cambial, regimes de acumulação e metas de inflação em um modelo pós-keynesiano de crescimento
Resumo O presente artigo tem por objetivo fazer uma extensão do modelo Oreiro-Araújo, incorporando ao menos três elementos novos, a saber: a determinação da taxa de inflação com base em conflito distributivo entre salários e lucros, a introdução de uma regra de ajuste da taxa real de câmbio e a condução da política monetária em um contexto de
Econ. soc.. Publicado em: 2016-12
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44. Inflação e regimes cambiais: análise de painel
Resumo: Este trabalho tem como objetivo principal investigar os determinantes da inflação, considerando o papel dos regimes cambiais, elementos da política fiscal e monetária, além da investigação do papel das crises financeiras e da adoção ou não do regime de metas de inflação. A análise é desenvolvida para um conjunto de 82 economias no perí
Nova econ.. Publicado em: 2016-12
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45. Previdência e Taxa de Juros no Brasil
O presente trabalho relaciona a alta taxa de juros real brasileira com o elevado gasto em previdência sob um regime de repartição. Para tanto, utilizamos uma versão padrão do modelo de gerações sobrepostas, com um regime de previdência misto (isto é, parte capitalização e parte repartição). O modelo é calibrado para a economia brasileira no per
Rev. Bras. Econ.. Publicado em: 2016-09
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46. Custos fiscais da política monetária: os efeitos indiretos de um choque de juros sobre a dívida líquida do setor público
RESUMO: O artigo estima o custo fiscal de um aumento da taxa básica de juros da economia considerando não apenas os efeitos diretos sobre a remuneração dos títulos indexados à SELIC, mas também os efeitos indiretos que incidem sobre: (i) a remuneração dos títulos públicos indexados ao câmbio e à inflação; e (ii) o estoque da dívida líquida d
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2016-09
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47. A reconstrução da indústria brasileira: a conexão entre o regime macroeconômico e a política industrial
RESUMO: Este artigo, de cunho eminentemente analítico, mostra que no âmbito da política macroeconômica é necessária consistência entre as políticas monetária, fiscal, cambial e salarial para viabilizar taxas de juros reais médias inferiores às taxas de retorno médias sobre o capital, taxas de câmbio reais competitivas (em torno da taxa de "equil
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2016-09
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48. Como o Banco Central tem reagido aos choques (bolhas) nos preços das habitações brasileiras? Uma análise por meio por meio do Modelo Dinâmico Estocástico de Equilíbrio Geral (DSGE)
Resumo: Este artigo tem o propósito de analisar os efeitos do choque (bolha) nos preços dos imóveis sobre as variáveis macroeconômicas brasileiras (PIB, inflação e taxa de juro). Foram utilizados dois procedimentos metodológicos: inicialmente, serão obtidos os parâmetros estruturais do modelo Dinâmico Estocástico de Equilíbrio Geral (DSGE), por
Nova econ.. Publicado em: 2016-08