Sudoeste Africano
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1. Diagnóstico, presença de endoparasitas e conhecimento local sobre a infestação do caracol gigante exótico africano (gastropoda: pulmonata: achatinidae), na zona urbana de Rio Branco, Acre, Brasil
Resumo Conhecido como caracol gigante africano a espécie Lissachatina fulica é considerada uma das piores espécies invasoras do mundo. Em áreas urbanas pode causar grandes problemas econômicos e para a saúde pública por ser um potencial vetor de nematódeos de interesse médico e veterinário. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivos averi
Biota Neotrop.. Publicado em: 21/06/2018
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2. A evolução tectônica da Faixa Brasília, Brasil central: uma abordagem geocronológica e isotópica
RESUMO: A Faixa Brasília é um dos mais completos orógenos Neoproterozoicos no Gondwana Ocidental. Durante os últimos dez anos, o rápido progresso no entendimento da evolução tectônica desse orógeno foi proporcionado pela produção de novos dados geocronológicos U-Pb SHRIMP e LA-ICPMS, combinados com análises Sm-Nd e Lu-Hf. Os dados demonstraram q
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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3. Domínios de atividade física em comunidades quilombolas do sudoeste da Bahia, Brasil: estudo de base populacional
Este estudo objetivou descrever a prevalência e os fatores associados à atividade física (AF) nos domínios lazer, trabalho, doméstico e deslocamento, em residentes quilombolas. Estudo transversal, com amostra de 797 indivíduos, na faixa etária de 18 a 100 anos, para o qual se adotou o ponto de corte de 150 minutos de AF semanal e utilizou-se o modelo
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2015-06
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4. Indicadores nutricionais combinados e fatores associados em população Quilombola no Sudoeste da Bahia, Brasil
Este estudo estimou a prevalência de duas combinações de indicadores nutricionais: Índice de Massa Corporal (IMC) + Circunferência da Cintura (CC) e IMC + Razão Cintura Estatura (RCE), e investigou os fatores associados em adultos Quilombolas. Amostra aleatória em dois estágios de 739 adultos ≥ 20 anos, residentes em Comunidades Quilombolas em Vit�
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2015-03
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5. Utilização de medicamentos pela população quilombola: inquérito no Sudoeste da Bahia
OBJETIVO Analisar o uso de medicamentos pela população quilombola. MÉTODOS Estudo transversal de base populacional com 797 quilombolas adultos de Vitória da Conquista, BA, em 2011. Utilizou-se análise de variância para comparar as médias de medicamentos por indivíduo segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e de comportamentos relacionad
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-10
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6. Utilização de serviços de saúde por população quilombola do Sudoeste da Bahia, Brasil
O uso de serviços de saúde vem aumentando no país, mas permanecem as desigualdades geográficas e sociais, especialmente entre os grupos minoritários. O objetivo deste trabalho foi analisar o uso de serviços de saúde pela população quilombola de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Trata-se de inquérito de saúde transversal, realizado em 2011, com
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2013-09
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7. Neutralização do veneno de Bitis parviocula (serpente da Montanha da Etiópia) pelo antiveneno do Instituto Africano de Pesquisa Médica (SAIMR)
BACKGROUND: Serpente das Montanhas da Etiópia (Bitis parviocula) é um viperídeo conhecido somente em poucas localizações do sudoeste da Etiópia. MÉTODOS: Um total de 30 µg de veneno de B. arietans e B. parviocula foram corridos em gel de 10 a 20% de tricina. Para se estabelecer a quinquagésima dose de letalidade (LD50) foram usados cinco grupos de o
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-08
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8. História, memória e comemorações: em torno do genocídio e do passado colonial no sudoeste africano
Com base na nova historiografia alemã, o artigo trata de algumas formas de compartilhar a experiência, do dever da memória e do reescrever da história no que tange ao genocídio durante a guerra colonial (1904-1907) no sudoeste africano. A história e a memória passam por um processo de descolonização, tanto na Alemanha quanto na Namíbia, que transco
Revista Brasileira de História. Publicado em: 2011