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Mostrando 1-12 de 59 artigos, teses e dissertações.
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1. O Estado em disputa: os objetivos do II PND e os interesses dos industriais
Resumo A bibliografia sobre o II Plano Nacional de Desenvolvimento (1975-1979) é caracterizada por vários trabalhos preocupados com acertos e erros da política econômica. Os que defendem os acertos enfatizam o efeito positivo da substituição de importações pretendida sobre a balança comercial na década de 1980. Os que acusam erros responsabilizam a
Nova Economia. Publicado em: 2022
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2. A atuação da Carteira de Crédito Agrícola e Industrial do Banco do Brasil (CREAI): 1937-1969
RESUMO Carteira de Crédito Agrícola e Industrial (CREAI), do Banco do Brasil, foi a mais importante instituição de fomento à produção do Brasil até a criação do BNDE, em 1952. Todavia, os trabalhos voltados a avaliar sua atuação ainda são escassos, mesmo diante de sua contribuição no período que vai de 1937 a 1969, marcado pelo Processo de Su
Brazilian Journal of Political Economy. Publicado em: 2022
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3. Adensamento produtivo e esgarçamento do tecido industrial brasileiro
Resumo A industrialização brasileira por substituição de importações proporcionou níveis elevados de adensamento produtivo, contudo, esses níveis reduziram-se após a abertura comercial. Porém, os estudos existentes utilizaram desagregação setorial que não permite identificar nichos produtivos adensados ou esgarçados dentre dos setores manufatur
Econ. soc.. Publicado em: 2020-12
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4. As respostas políticas do nacional-desenvolvimentismoautoritário à crise econômica estrutural (1973-1985)
RESUMO Esta pesquisa analisa a Crise Econômica Estrutural brasileira ao longo das décadas de 1970 e 1980 e as respostas políticas do Nacional-Desenvolvimentismo Autoritário (1964-1985). Em primeiro lugar, argumenta-se a respeito das crises internacionais do petróleo de 1973 e 1979, seguidas, neste último ano, do aumento (inesperado) das taxas de juros
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2020-06
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5. O SENTIDO HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTISMO E SUA ATUALIDADE
RESUMO O artigo aborda a formação histórica do desenvolvimentismo brasileiro e discute sua atualidade como projeto para a economia brasileira. Para tanto, recupera suas origens, mostrando que resulta da confluência de ideias nacionalistas, intervencionistas e em defesa da industrialização que começaram a se amalgamar no último quarto do século XIX,
Rev. econ. contemp.. Publicado em: 21/12/2017
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6. Por que a elasticidade-preço das importações é baixa no Brasil? Evidências a partir das desagregações das importações por categorias de uso
Resumo Estudos recentes indicam que a elasticidade-preço das importações brasileiras é baixa. Este trabalho procura racionalizar o referido resultado revisitando as estimativas das importações do país desagregadas por “categoria de uso”. Os resultados reportados sugerem que a baixa elasticidade-preço das importações agregadas reflete fundamenta
Econ. soc.. Publicado em: 2017-04
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7. Raúl Prebisch e a concepção e evolução do sistema centro-periferia
RESUMO Este artigo descreve a trajetória profissional de Raúl Prebisch e, ao mesmo tempo, analisa sua contribuição teórica no momento em que buscava decifrar a história e os problemas do desenvolvimento econômico da América Latina. De assessor de ministros a direção do Banco Central Argentino, da CEPAL para a UNCTAD, batalhas não lhe faltaram. Enq
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2017-03
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8. Países latino-americanos e o acordo internacional de comércio: a Conferência de Havana (1947-1948)
RESUMO Este artigo se propõe a estudar a participação dos países latino-americanos na Conferência de Havana, que negociou e aprovou a Carta da Organização Internacional do Comércio (OIC), incluindo o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT), em 1947-1948. O trabalho mostra que o entendimento predominante entre as delegações latino-americanas e
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2016-06
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9. A política externa brasileira: a busca da autonomia, de Sarney a Lula
Quando, em 1985, José Sarney tomou posse como o primeiro governo civil após longos anos de regime militar, o país enfrentava uma grave crise econômica, e o modelo econômico de substituição de importações então vigente – que perdurava desde a década de 1930 –, além de criticado pelo FMI e pelo Banco Mundial, apresentava problemas. Esse contexto, aliado a outros fatores, como a ineficácia das medidas adotadas para controlar a inflação e manter o crescimento do PIB, provocava instabilidade e evidenciava a necessidade de mudanças na política econômica externa brasileira. Essas mudanças aconteceram gradualmente, traçando um novo desenho que buscava o fortalecimento da soberania do país. Neste livro, originalmente publicado em inglês pela Lexington Books (2009) e que agora ganha sua segunda edição em português, Tullo Vigevani e Gabriel Cepaluni delineiam, de maneira clara e encadeada, o caminho histórico que o Brasil percorreu desde então em sua política externa: Sarney e as pressões para a mudança; Collor/Itamar Franco e o turbulento governo que deu início às transformações liberais; Fernando Henrique Cardoso e a absorção e consolidação de mudanças resultantes da globalização, levando à autonomia pela participação; e Lula, com sua ênfase nas negociações comerciais internacionais e na busca de aprofundamento da coordenação política com países em desenvolvimento. Os autores descrevem e analisam empiricamente essa trajetória, demonstrando como a procura por desenvolvimento e autonomia política – que perpassa níveis que vão do distanciamento dos países dominantes à diversificação de parceiros – esteve constantemente presente na política externa do Brasil. A política externa brasileira questiona quais são os principais elementos de continuidade e de mudança e orienta a análise, partindo do pressuposto de que “a autonomia de um país confere a ele condições de construir uma política externa livre de constrangimentos internacionais impostos pelos países mais poderosos”.
Autor(es): Vigevani, Tullo; Cepaluni, Gabriel
Editora UNESP. Publicado em: 2016
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10. O enigma da política industrial no Brasil
RESUMOAo longo dos últimos 10 anos, o governo brasileiro lançou vários planos para promover a inovação da indústria e reforçar sua competitividade a nível nacional. No entanto, os resultados têm se mostrado pobres devido às distorções criadas por alguns instrumentos herdados da época da substituição de importações, tais como altas tarifas so
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2015-09
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11. The geographic dynamics of industry employment in Brazilian metropolitan areas: lessons for São Paulo
RESUMOEste artigo discute as tendências históricas em grandes áreas metropolitanas brasileiras mostrando que a produção diminuiu sua participação no país, mas o movimento foi, em geral, mais intenso nas grandes áreas metropolitanas e, particularmente, na Área Metropolitana de São Paulo (AMSP). Esse movimento foi mais intenso na década de 1980 e n
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2015-09
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12. O desenvolvimento do setor siderúrgico brasileiro entre 1900 e 1940: Crescimento e substituição de importações
Resumo No início do século XX, o setor siderúrgico brasileiro tinha muito pouca expressão prática. Contudo, quando a Companhia Siderúrgica Nacional foi criada, em 1941, como uma resposta ao problema siderúrgico nacional, o setor siderúrgico doméstico já era bem mais significativo. De fato, entre 1900 e 1940, e sobretudo nas décadas de 1920 e 1930,
Estud. Econ.. Publicado em: 2015-03