Sociedades Indigenas
Mostrando 1-12 de 90 artigos, teses e dissertações.
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1. INTERSECÇÕES ENTRE IDEOLOGIAS LINGUÍSTICAS E RACIOLINGUÍSTICAS NA MANUTENÇÃO DE HIERARQUIAS RACIAIS
RESUMO Este artigo discute teoricamente intersecções entre noções de raça e língua em sociedades racializadas devido ao violento processo de colonização europeia nas Américas, como o Brasil. Essa racialização subalterniza corpos em detrimento de outros considerados universais e não racializados: homem, branco, europeu, heterossexual. Contudo, con
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 2021-04
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2. More than commemorate our anniversary
RESUMEN: El objetivo de este trabajo es reflexionar sobre la necesidad de una evaluación de necesidades educativas especiales (NEE) pertinente culturalmente en contextos educativos interculturales, como base para repensar los servicios de apoyos de educación especial en escuelas de la región de La Araucanía en Chile. El análisis se desarrolló a través
REM, Int. Eng. J.. Publicado em: 2020-03
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3. Evaluación de Necesidades Educativas Especiales en Contextos de Diversidad Sociocultural: Opciones para una Evaluación Culturalmente Pertinente
RESUMEN: El objetivo de este trabajo es reflexionar sobre la necesidad de una evaluación de necesidades educativas especiales (NEE) pertinente culturalmente en contextos educativos interculturales, como base para repensar los servicios de apoyos de educación especial en escuelas de la región de La Araucanía en Chile. El análisis se desarrolló a través
Rev. bras. educ. espec.. Publicado em: 2020-03
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4. Pessoas, manatins e o ambiente aquático na América moderna: confluência e divergência nas interações históricas entre humanos e animais
RESUMO Com uma distribuição geográfica histórica alargada em zonas costeiras, ambientes de transição e fluviais do Oceano Atlântico tropical, o manatim (manati das Índias Ocidentais, peixe-boi ou iguaragua do Brasil colonial) era bastante valorizado. As fontes documentais e iconográficas dos séculos XVI e XVII mostram-nos que era usado como aliment
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 15/07/2019
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5. O TUPI ANTIGO NO PORTUGUÊS: ALGUMAS QUESTÕES SOBRE HISTÓRIA, IDENTIDADE E ENSINO DE LÍNGUAGEM
RESUMO Este texto apresenta algumas reflexões sobre a pluralidade linguística no Brasil, discutindo especificamente a contribuição do tupi antigo para o enriquecimento da variante brasileira da língua portuguesa e amplificando os debates em torno do ensino do empréstimo de línguas indígenas para singularizar a língua lusitana do aquém-mar. As discu
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 25/04/2019
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6. As Sociedades “contra” e “no” Estado - de Exiwa às Retomadas: Território, autonomia e hierarquia na história dos povos indígenas do Chaco-Pantanal
Resumo O objetivo do presente artigo é realizar um exercício de antropologia histórica e do território, a partir da etnografia das experiências de dominação e resistência vividas por povos indígenas do Pantanal, em especial os Terena, no quadro do processo de colonização, formação dos Estados nacionais e desenvolvimento capitalista na América d
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 08/11/2018
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7. Entre mundos: homens, serpentes e peixes em dois mitos baniwa
resumo As narrativas míticas indígenas coletadas e publicadas desde o século XIX têm se mostrado um campo fértil para discussões que se estabeleceram predominantemente na antropologia, mas também em áreas como a literatura. Aos poucos, os estudos literários vêm tomando parte nessa discussão, ampliando a pesquisa sobre narrativas orais e o lugar do
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 2018-04
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8. Sem Vieira nem Pombal: índios na Amazônia no século XIX
"Este livro se debruça sobre os índios da Amazônia do século XIX, período em que, sem o jesuíta Antonio Vieira e sem o Marquês de Pombal, figuras às quais se associou a imagem de protetores dos índios, as sociedades indígenas traçaram outras estratégias de enfrentamento e diálogo com os projetos que pretendiam catequizá-los e civilizá-los."
Autor(es): Henrique, Márcio Couto
EDUERJ. Publicado em: 2018
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9. O jogo como prática de saúde
O livro O jogo como prática de saúde é resultado de estudos iniciados em 2009 que buscaram articular três campos do conhecimento: a saúde, a comunicação e os jogos. Marcelo Simão de Vasconcellos, Flávia Garcia de Carvalho e Inesita Soares de Araujo nos trazem uma proposta inovadora: valorizar os jogos como prática humana e social e considerar seu potencial criativo para integrá-los às práticas de saúde. O ineditismo fez do livro o primeiro da coleção Fazer Saúde, que vem se somar às outras sete da Editora Fiocruz – Antropologia e Saúde; Bioética e Saúde; Criança, Mulher e Saúde; História e Saúde; Loucura e Civilização; Saúde dos Povos Indígenas; e Temas em Saúde. Os autores privilegiam a análise dos jogos digitais, amplamente disseminados nas sociedades contemporâneas, mas pouco estudados além de duas categorias – a de jogos educativos e a de instrumento de divulgação científica. Para isso, descrevem e discutem experiências como o uso de newgames sobre epidemias; os jogos voltados para grupos que vivenciam doenças de difícil abordagem, como crianças com Síndrome de Down ou autismo; e outros desenvolvidos pra pessoas idosas com o objetivo de reduzir o risco de Alzheimer. A discussão vai além do uso terapêutico dos jogos: trata da sua inserção em contextos sociais e culturais mais amplos e do envolvimento na experiência lúdica de grupos de referência.
Autor(es): Vasconcellos, Marcelo Simão de; Carvalho, Flávia Garcia de; Araujo, Inesita Soares de
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2018
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10. A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE VIDA E CARREIRA EM ESTUDANTES INDÍGENAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO
Resumo Este estudo explorou a construção dos projetos de vida e carreira dos estudantes indígenas em uma universidade pública brasileira, situada no Estado do Rio Grande do Sul. Participaram cinco estudantes indígenas, quatro da etnia kaigang e um da etnia guarani, que responderam a uma entrevista de roteiro flexível. Os dados foram analisados qualitat
Psicol. Soc.. Publicado em: 07/12/2017
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11. Os indígenas na cartografia da América lusitana
Resumo Na cartografia realizada a partir da conquista colonial da América lusitana e da Amazônia, foram recorrentes as representações indígenas, como forma de reinventar e de localizar os povos nativos. Muitas vezes, essas representações eram pictóricas, com forte presença de elementos figurativos e de ornamentos, aspectos particulares ao período d
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12
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12. Revisitando os primeiros contatos na Amazônia, 1500-1562
Resumo: Este artigo analisa quatro relatos bem conhecidos dos primeiros encontros europeus com ameríndios na Amazônia. O caráter irregular desses encontros torna o impacto nas sociedades ameríndias desigual. Minha análise é direcionada à condição presente, especialmente à variedade de contatos. Essa abordagem obriga o texto a ser tratado como um to
Tempo. Publicado em: 2017-12