Sistema Linfatico
Mostrando 13-24 de 59 artigos, teses e dissertações.
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13. Esteatose hepática em tatu-peba (Euphractus sexcinctus Linnaeus, 1758)
Resumo O tatu-verdadeiro (Euphractus sexcinctus) se destaca entre os mamíferos selvagens devido à rara ocorrência de doenças metabólicas espontâneas. Quando alterado, o fígado, que é importante no metabolismo, pode desencadear uma cascata disfuncional, levando a esteatose hepática. Foi descrito um caso de esteatose hepática em um tatu-verdadeiro vi
Biota Neotrop.. Publicado em: 01/02/2018
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14. Linfadenectomia inguinoilíaca laparoscópica, após impregnação linfática com diferentes marcadores em cadelas hígidas
RESUMO: O sistema linfático mamário de animais saudáveis e neoplásicos é pouco estudado. Inexistem respostas detalhadas quanto ao padrão de comunicação entre as cadeias linfáticas mamárias com as abdominais e pélvicas em animais sadios ou com neoplasmas na referida glândula. Por essa razão, pretendeu-se avaliar a ocorrência dessa comunicação
Cienc. Rural. Publicado em: 16/06/2016
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15. Fisioterapia vascular no tratamento da doença venosa crônica
ResumoContextoA aplicação da fisioterapia vascular através dos exercícios terapêuticos e da drenagem linfática manual (DLM) na Doença Venosa Crônica (DVC) contribui para a minimização das alterações vasculares, com melhora do retorno venoso, diminuindo a estase sanguínea e contribuindo para a melhora do quadro clínico.ObjetivoVerificar a eficá
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-09
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16. Compensações linfáticas no pós-operatório de câncer de mama com dissecção axilar
Linfedema secundário ao câncer de mama resulta em morbidade física e psicológica, e compromete a qualidade de vida. O objetivo desta revisão da literatura foi estudar as compensações linfáticas após cirurgia para câncer de mama e os fatores que interferem neste processo, visando a compreender a etiopatogenia do linfedema. Foram incluídos artigos p
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-06
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17. Laser de baixa potência no tratamento do linfedema de membro superior: revisão sistemática
Introdução O Laser de baixa potência vem sendo sugerido como uma forma complementar ao tratamento do linfedema. Entretanto, os mecanismos de ação dessa terapêutica bem como seus efeitos são pouco esclarecidos até o momento. Objetivo Realizar uma revisão sistemática da literatura, a fim de analisar os efeitos do laser de baixa potência no tratament
Fisioter. mov.. Publicado em: 2014-12
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18. Alterações venosas e linfáticas em mulheres com linfedema após linfadenectomia axilar no tratamento do câncer de mama
OBJETIVO: Avaliar as alterações do sistema venoso axilo-subclávio e do sistema linfático em mulheres com linfedema após linfadenectomia axilar para o tratamento do câncer de mama. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de série de casos, envolvendo 11 mulheres com linfedema unilateral de membro superior após linfadenectomia axilar para o tratamento do cânc
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2013-04
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19. Abordagem fisioterapêutica do linfedema bilateral de membros inferiores
INTRODUÇÃO: O linfedema é um acúmulo de proteína no interstício em virtude de deficiência do sistema linfático, sendo recomendada a utilização da Terapia Física Complexa como forma de tratamento. OBJETIVO: Verificar os efeitos da Terapia Física Complexa no tratamento e na manutenção do linfedema bilateral de membros inferiores. MÉTODOS: Partic
Fisioter. mov.. Publicado em: 2012-09
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20. Linfangiectasia renal: achado incidental em tomografia computadorizada multicorte e revisão da literatura
Linfangiectasia renal é uma condição rara, caracterizada por coleções parapiélicas e perirrenais, que pode progredir de assintomática para insuficiência renal crônica. É apresentado um caso de achado incidental em tomografia computadorizada de linfangiectasia renal bilateral em paciente assintomático, com descrição dos principais achados à luz
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2012-06
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21. Polymeric micelles and molecular modeling applied to the development of radiopharmaceuticals
Micelas poliméricas compostas de copolímeros ligadas a um elemento radioativo são utilizadas em Medicina Nuclear com aplicação predominantemente diagnóstica. A vantagem relevante da utilização de micelas poliméricas em solução aquosa é o tamanho de suas partículas, as quais podem variar de 10 a 100 nm de diâmetro. Neste trabalho de revisão sã
Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. Publicado em: 2012-03
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22. Modelo canino experimental para a pesquisa do linfonodo sentinela na vulva usando tecnécio e azul patente
OBJETIVO: Definir um modelo experimental para a pesquisa do linfonodo sentinela na vulva de cadelas. MÉTODOS: 0,2 ml de tecnécio diluído em fitato (99mTc) foi injetado por via intradérmica na comissura anterior da vulva. Trinta minutos após a injeção de 99mTc, o mapeamento inguinal foi realizada utilizando uma sonda gama. Após isto, 0,5 ml de corante
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-02
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23. Desenvolvimento de um modelo experimental para estudo do linfonodo sentinela da vulva da cadela / Development of an experimental model for studing the sentinel lymph node on dogÂsfemale vulva
O cÃncer de vulva corresponde a aproximadamente 1% das neoplasias malignas da mulher e de 3% a 5% de tumores genitais femininos. 90% destes sÃo carcinomas espino-celulares, curÃveis quando diagnosticado precocemente. O tratamento radical inclui o esvaziamento inguinal bilateral na maioria dos casos. Aproximadamente 30% das pacientes operÃveis tÃm dissem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/12/2011
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24. Estudo da conjugação e radiomarcação do anticorpo monoclonal rituximab para aplicação em terapia radionuclídica / Study of conjugation and radiolabeling of monoclonal antibody rituximab for use in radionuclide therapy
Linfomas são cânceres provenientes da transformação de um linfócito no sistema linfático, sendo que, o mais comum é o Linfoma Não-Hodgkin (LNH). Avanços na imunologia e na biologia molecular têm auxiliado na detecção desses tumores e aberto caminhos para novas estratégias de tratamento, como a Radioimunoterapia. O rituximab é um anticorpo monoc
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/06/2011