Sinusite
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25. O papel da dessensibilização à aspirina em pacientes portadores de doença respiratória exacerbada por aspirina (DREA)
Resumo Introdução: A doença respiratória exacerbada por aspirina é composta pela tétrade clássica: asma moderada/grave, rinossinusite crônica, pólipos nasais e intolerância à aspirina ou outro anti-inflamatório não esteroide. Controle clínico com medicamentos, cirurgias e dessensibilização são opções de tratamento. Objetivo: Avaliar a
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-06
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26. Comparação entre três técnicas para videosinuscopia em bovinos
RESUMO: Os bovinos apresentam seios paranasais extensos e passíveis de afecções, como a sinusite. A sinuscopia, técnica já utilizada em outras espécies, avalia os seios paranasais de modo pouco invasivo e não é descrita em bovinos. O presente estudo objetivou padronizar os acessos cirúrgicos para sinuscopia em bovinos, testando três técnicas de v
Cienc. Rural. Publicado em: 19/04/2016
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27. Abscesso subperiosteal com extensão epidural devido à rinossinusite aguda em criança de dez anos
RESUMO A rinossinusite aguda é uma das afecções mais prevalentes das vias aéreas superiores. Fatores anatômicos presentes em crianças e jovens propiciam o aparecimento de complicações orbitárias. Embora mais raras, as complicações intracranianas das rinossinusites perfazem um grau alto de letalidade, são mais comuns em pacientes acima de sete ano
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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28. Terapia tópica de irrigação nasal de alto volume com solução de budesonida em rinossinusite crônica de difícil tratamento
RESUMO INTRODUÇÃO: A rinossinusite crônica (RSC) de difícil tratamento é aquela inadequadamente controlada com cirurgia, corticosteroides tópicos em spray e até dois ciclos de medicação sistêmica em um ano. Atualmente, tem sido preconizado o uso de irrigações nasais de corticosteroides em alto volume para seu tratamento. OBJETIVO: Avaliar o uso
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-04
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29. Endocardite pneumocócica em válvula aórtica nativa - apresentação fulminante
RESUMO A endocardite pneumocócica é uma entidade rara, cuja incidência se situa entre 1% e 3% dos casos de endocardite de válvula nativa. Esta patologia tem um prognóstico naturalmente adverso, com elevada mortalidade. Relata-se predileção pela válvula aórtica, de forma que é frequente que se apresente com insuficiência cardíaca. Apresentamos o c
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2016-03
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30. Versão portuguesa do Questionário RhinoQOL: validação e aplicação clínica
RESUMO INTRODUÇÃO: A rinossinusite constitui um importante problema de saúde, com interferência significante na vida pessoal, e sócio-profissional dos pacientes. Este estudo apresenta o processo de validação da versão do RhinoQOL na língua portuguesa para ser usado em pacientes portadores de rinossinusite crônica. OBJETIVO: Demonstrar que a ver
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-12
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31. Herpesvírus e vírus do papiloma humano na polipose nasal e controles
RESUMO INTRODUÇÃO: A rinossinusite crônica com pólipos é uma doença multifatorial de etiopatogênese ainda não definida. Existem dados contraditórios na literatura sobre a implicação potencial de elementos virais na etiologia de pólipos nasossinusais. OBJETIVO: Comparar a prevalência de herpes vírus humanos (1-6) e papiloma vírus humano em
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-12
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32. Abordagem cirúrgica de abscesso orbitário subperiosteal associado à fratura de órbita
RESUMO As cavidades orbitárias com os espaços aéreos da face e a ocorrência de infecções advindas de sinusites para a órbita são frequentes especialmente devido à proximidade. Acometem mais comumente crianças com estado nutricional debilitado. Clinicamente apresentam os sinais flogísticos, além de deficit visual, diplopia, oftalmoplegia e proptos
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2015-10
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33. Atividade antimicrobiana in vitro da Luffa operculata
INTRODUÇÃO: A Luffa operculataé, provavelmente, o fitoterápico mais utilizado no tratamento das rinites e rinossinusites. Apesar de amplamente utilizada pela população, seus mecanismos de ação ainda não estão completamente estabelecidos.OBJETIVO: Avaliar a atividade antimicrobiana in vitroda Luffa operculataem agentes causadores de infecções de v
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-08
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34. Osteíte e inflamação mucosa em um modelo experimental de rinossinusite
INTRODUÇÃO: Diversos estudos experimentais evidenciam osteíte após estabelecimento de sinusite, corroborando para a ideia de que o envolvimento ósseo poderia participar na disseminação e perpetuação do processo inflamatório. Porém procedimentos realizados para indução da doença nestes modelos, como antrostomias, podem, por si só, desencadear
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-06
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35. Sinusite fúngica alérgica como causa de erosão das lâminas pterigóideas: série de casos raros
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-02
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36. Rinossinusite crônica e polipose nasossinusal na fibrose cística: atualização sobre diagnóstico e tratamento
A fibrose cística (FC) é uma doença genética irreversível, mas os avanços no tratamento têm aumentado a expectativa de vida dos pacientes. O acometimento das vias aéreas superiores, principalmente por alterações patológicas dos seios paranasais, é prevalente nesses pacientes, embora muitos apresentem poucos sintomas. O objetivo desta revisão é
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2015-02