Sinusite Terapia
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1. Deve-se recomendar o uso de irrigação nasal com soro para tratamento da rinossinusite?
A irrigação salina nasal é recomendada para o alívio dos sintomas da rinossinusite crônica,
e mostra-se particularmente útil quando há crosta de secreções nasais, devido à drenagem espessa crônica³. Pode ser usada isoladamente para sintomas leves, ou antes, de outras medicações tópicas, para limpeza da mucosa. A irrigação salina n
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a melhor abordagem para pacientes com tosse persistente?
A abordagem de pacientes com tosse tem como passo inicial a determinação de sua duração. A tosse aguda resolve em até três semanas e tem como principais causas: infecção respiratória aguda, exacerbações de doenças crônicas pulmonares ou tromboembolismo. A tosse que persiste além desse período é considerada subaguda (entre três e oito sema
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Eficácia da terapia tópica de irrigação com seringa e a influência da concha média na penetração sinusal de soluções
Resumo Introdução: Terapias tópicas são a melhor opção de tratamento pós-operatório da rinossinusite crônica, principalmente com alto volume e pressão, como os squeeze bottles. Porém, não são opções disponíveis na realidade brasileira, na qual frequentemente são usados seringas para a irrigação. Objetivo: Averiguar a eficácia da terapia
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-10
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4. Abscesso subperiosteal com extensão epidural devido à rinossinusite aguda em criança de dez anos
RESUMO A rinossinusite aguda é uma das afecções mais prevalentes das vias aéreas superiores. Fatores anatômicos presentes em crianças e jovens propiciam o aparecimento de complicações orbitárias. Embora mais raras, as complicações intracranianas das rinossinusites perfazem um grau alto de letalidade, são mais comuns em pacientes acima de sete ano
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2016-04
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5. Terapia tópica de irrigação nasal de alto volume com solução de budesonida em rinossinusite crônica de difícil tratamento
RESUMO INTRODUÇÃO: A rinossinusite crônica (RSC) de difícil tratamento é aquela inadequadamente controlada com cirurgia, corticosteroides tópicos em spray e até dois ciclos de medicação sistêmica em um ano. Atualmente, tem sido preconizado o uso de irrigações nasais de corticosteroides em alto volume para seu tratamento. OBJETIVO: Avaliar o uso
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-04
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6. Endocardite pneumocócica em válvula aórtica nativa - apresentação fulminante
RESUMO A endocardite pneumocócica é uma entidade rara, cuja incidência se situa entre 1% e 3% dos casos de endocardite de válvula nativa. Esta patologia tem um prognóstico naturalmente adverso, com elevada mortalidade. Relata-se predileção pela válvula aórtica, de forma que é frequente que se apresente com insuficiência cardíaca. Apresentamos o c
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2016-03
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7. Rinossinusite crônica e polipose nasossinusal na fibrose cística: atualização sobre diagnóstico e tratamento
A fibrose cística (FC) é uma doença genética irreversível, mas os avanços no tratamento têm aumentado a expectativa de vida dos pacientes. O acometimento das vias aéreas superiores, principalmente por alterações patológicas dos seios paranasais, é prevalente nesses pacientes, embora muitos apresentem poucos sintomas. O objetivo desta revisão é
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2015-02
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8. Papel da punção do seio maxilar no diagnóstico e no tratamento de pacientes com rinossinusite hospitalar
A rinossinusite é uma das principais causas de febre em pacientes críticos e deve ser sistematicamente pesquisada. OBJETIVO: Avaliar o impacto da punção do seio maxilar à beira leito, no diagnóstico e no tratamento dos pacientes com rinossinusite infecciosa internados em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário de alta complexidade. M
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-08
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9. Nutrição enteral durante o transplante de medula óssea em pacientes com câncer infanto-juvenil: estudo prospectivo de coorte
CONTEXTO E OBJETIVO: Pacientes com câncer submetidos ao transplante de medula óssea (TMO) frequentemente necessitam de terapia nutricional devido às toxicidades do tratamento. O objetivo foi avaliar uso de sonda enteral, aplicabilidade, indicações, contraindicações e complicações nesses pacientes. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo observacional prospec
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2012
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10. Impacto da punção do seio esfenoidal no diagnóstico e no tratamento dos pacientes com rinossinusite hospitalar / Impact of the sphenoid sinus puncture on the diagnosis and treatment of patients with hospital-acquired rhinosinusitis
Objetivo: Avaliar o efeito diagnóstico e terapêutico da punção do seio esfenoidal, guiada por endoscópio à beira leito, dos pacientes com rinossinusite infecciosa internados em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário de alta complexidade. Métodos: Estudo retrospectivo que avaliou os pacientes submetidos à ventilação mecânica com
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/06/2011
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11. Rinossinusite nosocomial em unidade de terapia intensiva: estudo microbiológico
Rinossinusite Nosocomial é uma complicação frequente de pacientes tratados em UTI. É importante o diagnóstico e tratamento precoce para prevenir complicações graves como pneumonia, sepse, meningite e abscesso intracraniano. OBJETIVO: Identificar os agentes causadores de sinusite em UTI através do swab nasal e da punção de seio maxilar, correlaciona
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2011-02
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12. Efeitos agudos do ultrassom terapêutico de 1-MHz na desobstrução nasal de indivíduos com rinossinusite crônica
Recentemente, a terapia ultrassônica de baixa intensidade (TUSBI) foi descrita como um tratamento plausível para rinossinusite crônica (RNC). OBJETIVOS: Avaliar os efeitos agudos da TUSBI de 1MHz contínua sobre a obstrução nasal de indivíduos com RNC. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram de um estudo tipo placebo-controlado 26 indivíduos adultos com RN
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2011-02