Sintagma Nominal
Mostrando 1-12 de 55 artigos, teses e dissertações.
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1. ANOMALIAS DE FORMA E DE CONTEÚDO EM PORTUGUÊS BRASILEIRO: UM ESTUDO PRELIMINAR DE RASTREAMENTO OCULAR DA LEITURA E DE AVALIAÇÃO DE ACEITABILIDADE
Resumo O presente estudo usou a metodologia de rastreamento ocular para investigar em que medida a leitura de frases em português brasileiro pode diferir em relação a anomalias gramaticais e semânticas e como essas frases são avaliadas quanto à sua boa formação, tomando-se como controle frases bem formadas gramatical e semanticamente. A partir da an�
Cad. Trad.. Publicado em: 2020-12
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2. A produção histórico-discursiva do nome da língua Apurinã
RESUMO Procuramos, neste trabalho, demonstrar o caráter material do sentido do nome da língua indígena Apurinã a partir dos traços do seu espaço de memória. Para a consecução deste gesto, observamos os pressupostos da Análise do Discurso francesa quanto à produção dos sentidos das palavras com valor lexical. Assumimos a noção de pré-construí
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2020-06
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3. Avaliação de critérios para seleção de sintagmas nominais com valor para a recuperação da informação
Resumo O presente estudo avalia critérios para seleção de sintagmas nominais mais representativos do conteúdo de documentos jurídicos em língua portuguesa. A metodologia da pesquisa consistiu em revisão de literatura brasileira e experimento. No experimento foram aplicados dez critérios de seleção aos sintagmas nominais extraídos de um conjunto de
Transinformação. Publicado em: 2018-08
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4. A MONTAGEM DA REDE REFERENCIAL NO TEXTO E SUAS LIGAÇÕES COM O CONTEXTO DE PRODUÇÃO
RESUMO A partir de uma orientação funcionalista de análise, este artigo discute aspectos da montagem da cadeia referencial do texto, em sequências narrativas de uma amostra de obras brasileiras do gênero romance, em três épocas subsequentes. O objetivo é verificar a relação que existe entre o modo de preenchimento das casas referenciais (especialme
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2016-12
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5. Adjetivos intensificadores no Português Brasileiro: propriedades, distribuição e reflexos morfológicos
RESUMO Neste artigo, analisamos as propriedades e a distribuição dos adjetivos intensificadores no português brasileiro, tendo em vista suas propriedades morfossintáticas, sintáticas e semânticas. Submetemos os dados a testes com o propósito de verificar seu comportamento em relação à ordem, definitude, e tipo de sentenças e sintagmas em que ocorr
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2016-08
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6. Construções subordinadas na lusofonia: uma abordagem discursivo-funcional
Os textos que compõem a coletânea Construções subordinadas nas variedades lusófonas: uma abordagem discursivo-funcional constituem os resultados de pesquisas abrigadas no Projeto do mesmo nome, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Gramática Funcional (GPGF), da Unesp de São José do Rio Preto, sob a perspectiva do modelo teórico da gramática discursivo-funcional (Hengeveld; Mackenzie, 2008). Uma contribuição significativa desta obra está em sua própria organização, já que é composta de duas partes: a Parte I é dedicada à subordinação na oração, e a Parte II, à subordinação no sintagma, o que revela um tratamento inédito do fenômeno, raramente dado pela tradição gramatical. A subordinação na oração, por sua vez, se subdivide em subordinação de argumentos, em que se incluem as orações-complementos (completivas – subjetivas e objetivas) e a oração-predicado (predicativa), e subordinação de modificadores, em que se encontram as orações adverbiais. Na segunda parte, dedicada à subordinação dentro do sintagma, as orações subdividem-se também em subordinada argumental, a tradicionalmente denominada completiva nominal, e subordinada modificadora, denominada adjetiva. Ao todo, a coletânea é composta de dez capítulos, sendo o primeiro dedicado a uma breve apresentação da teoria da gramática discursivo-funcional (GDF), que irá, de certo modo, balizar os tratamentos específicos que se desenvolvem nos capítulos subsequentes. Os outros nove capítulos apresentam todos a mesma estrutura, iniciando com a seção “Palavras iniciais”, seguida da descrição da oração em pauta e encerrando com “Palavras finais”, o que dá uniformidade à obra, como se fosse um livro autoral. Fecham a obra as “Considerações finais”, em que se apresenta um balanço dos estudos aqui reunidos, mostrando que despojar as descrições de seu suporte tecnicamente formal resultou em saldo positivo, cumprindo-se o objetivo de facilitar a compreensão do leitor para o que está realmente no foco do volume, o que não implica perda de complexidade descritiva. Além disso, em relação à abordagem teórica adotada, a concepção de organização descendente da gramática, que se inicia no ato discursivo, priorizando as propriedades pragmáticas e semânticas como motivações da codificação morfossintática e fonológica, fornece um tratamento novo para a subordinação, evitando repetir descrições já realizadas na tradição gramatical, com as quais, todavia, os textos dialogam constantemente.
Autor(es):
Editora UNESP. Publicado em: 2016
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7. Concordância nominal e verbal: contribuições para o debate sobre o estatuto da variação em três variedades urbanas do português
Focalizam-se a concordância nominal de número e a concordância verbal de terceira pessoa do plural em variedades urbanas do Português Europeu, do Português do Brasil e do Português de São Tomé, com base na fala de indivíduos de níveis fundamental, médio e superior de instrução, distribuídos, ainda, por três faixas etárias e sexo. Com o objeti
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2012
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8. Ordenação de constituintes em construções categorial, tética e apresentativa
A ordenação de constituintes oracionais nas variedades portuguesas é aqui tratada considerando-se três moldes de conteúdo, Tético, Apresentativo e Categorial. A linearização das estruturas oracionais refletem decisões assumidas na formulação do Nível Interpessoal e configuram predominantemente Molde de Conteúdo Categorial Tópico-orientado, com
DELTA. Publicado em: 2012
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9. Concordância nominal na fala de crianças de 3 a 6 anos de idade do município de Novo Hamburgo : variação linguística na infância
O objeto de estudo desta pesquisa é descrever o desenvolvimento da concordância nominal de número na produção oral de crianças monolíngues adquirindo o português falado no Brasil. A investigação parte de um corpus obtido por meio da gravação audiovisual da fala de 30 crianças, em uma amostra estratificada por gênero ¿ meninos e meninas ¿ e fa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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10. A sintaxe cartográfica de lá no português brasileiro: um estudo da periferia esquerda
Esta tese examina o advérbio lá , no português brasileiro, que pode assumir valores outros além de dêixis. Para esse exame, objetiva-se: catalogar as diferentes realizações de lá , descrever as suas propriedades e explicar as suas posições na hierarquia sintática. Muitos autores observaram a multiplicidade de usos que lá pode admitir, como Martel
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/09/2011
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11. VariaÃÃo na concordÃncia verbal com nomes coletivos em Fortaleza-Ce
Esta dissertaÃÃo trata da variaÃÃo na concordÃncia verbal com nomes coletivos no PortuguÃs falado em Fortaleza, em dados de dois corpora: PortuguÃs Oral Culto de Fortaleza (Porcufort) e Norma Popular de Fortaleza (Norpofor). Esse fenÃmeno apresenta duas variantes: a) verbo na terceira pessoa do singular e b) verbo na terceira pessoa do plural. Sob o
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2011
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12. Sobre a ausência de concordância nominal no português falado em Pedro Leopoldo-MG: uma abordagem variacionista
Neste estudo, analisamos a variável linguística constituída pela ausência e pela presença de concordância entre os elementos flexionáveis do sintagma nominal (SN) na fala de Pedro LeopoldoMinas Gerais, com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Teoria da Variação e Mudança Linguística (LABOV, WEINREICH, HERZOG, 1968; LABOV, 1972, l994) e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/11/2010