Sindrome Neuroleptica Maligna
Mostrando 1-12 de 12 artigos, teses e dissertações.
-
1. Quais as interações medicamentosas entre Prolopa® (levodopa + benserazida) e Fenitoína?
A associação da Levodopa® (um dos componentes do medicamento Prolopa) e Fenitoina é considerada Risco C, com a indicação de monitorar a terapia devido as chances de aumento do risco de Síndrome neuroléptica maligna. A Prolopa® não interfere na ação da fenitoína, entretanto a fenitoina pode diminuir ou inibir o efeito terapêutico da Levodopa,
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Eletroconvulsoterapia bitemporal com pulso ultra-breve para o tratamento de síndrome neuroléptica maligna em um primeiro episódio psicótico: um relato de caso
Trends Psychiatry Psychother.. Publicado em: 2017-03
-
3. Heat stroke durante tratamento de longo prazo com clozapina: devemos nos preocupar com o tempo quente?
Objetivo Descrever o caso de um paciente com esquizofrenia em tratamento com clozapina acometido por um episódio de heat stroke. Descrição do caso Durante uma onda de calor em janeiro e fevereiro de 2014, um paciente com esquizofrenia em tratamento com clozapina foi inicialmente encaminhado para diagnóstico diferencial de infecção sistêmica e síndr
Trends Psychiatry Psychother.. Publicado em: 2016-03
-
4. Catatonia secundária a lúpus eritematoso sistêmico
Objetivos Discutir aspectos neuropsiquiátricos e o diagnóstico diferencial da síndrome catatônica secundária a lúpus eritematoso sistêmico (LES) em paciente pediátrico. Métodos Relato de caso individual. Resultado Adolescente do sexo masculino com 13 anos de idade iniciou, após dois meses de diagnosticado com LES, quadro psicótico (altera�
J. bras. psiquiatr.. Publicado em: 2014-07
-
5. Emergências em distúrbios do movimento: uma revisão
Os distúrbios do movimento (DM) englobam doenças agudas e crônicas caracterizadas por movimentos involuntários e/ou perda do controle ou eficiência em movimentos voluntários. Nesta revisão, incluímos situações nas quais as principais manifestações são DM que representam risco devido à alta morbidade e mortalidade. Os autores revisaram aspectos
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2012-06
-
6. Síndrome neuroléptica maligna
A síndrome neuroléptica maligna (SNM) é um evento adverso potencialmente fatal associado ao uso de antipsicóticos (AP). O objetivo deste estudo foi investigar as características clínicas de cases da SNM e comparar nossos resultados com os publicados na literatura. Uma série de 18 pacientes com diagnóstico confirmado de SNM foram analisados, associand
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2011-10
-
7. Uso da olanzapina em adolescente com transtorno do humor bipolar após síndrome neuroléptica maligna
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2008-03
-
8. Síndrome neuroléptica maligna de paciente em uso de olanzapina
A síndrome neuroléptica maligna (SNM) é uma reação idiossincrásica rara, extremamente grave e potencialmente fatal ao uso de antipsicóticos, tanto típicos quanto atípicos, bem como drogas de ação dopaminérgica. O diagnóstico fundamenta-se em critérios clínicos e laboratoriais e exclusão de outras condições médicas gerais ou psiquiátricas
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2008
-
9. Complicações neurológicas do transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH): estudo retrospectivo em um centro de TCTH no Brasil
Apresentamos as complicações neurológicas avaliadas em uma série de 1000 pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). As complicações neurológicas do sistema nervoso central foram as mais encontradas, particularmente as hemorragias encefálicas, seguidas por crises convulsivas e por infecções. Uma complicação pec
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2008
-
10. Paralisia de nervo fibular devido a síndrome compartimental após cirurgia plástica da face
Logo após ritidoplastia bilateral, um jovem de 25 anos apresentou agitação, necessitando uso de haloperidol. Algumas horas após, desenvolveu dor intensa em membros inferiores, e o diagnóstico de síndrome neuroléptica maligna foi considerado. Mesmo com o tratamento para tal, persistiu com dor. Após 12 horas do início do quadro, foi realizado o diagn�
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-09
-
11. Uso de olanzapina e eletroconvulsoterapia em um paciente com esquizofrenia catatônica refratária e antecedentes de síndrome neuroléptica maligna
Este artigo descreve a história clínica e o manejo de um paciente masculino adulto com esquizofrenia catatônica refratária a dois neurolépticos típicos (haloperidol e clorpromazina) e a outro agente atípico (risperidona), e com antecedente de dois episódios de síndrome neuroléptica maligna em vigência de neurolépticos típicos. Os autores optaram
Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. Publicado em: 2005-12
-
12. Neuroleptic-induced acute respiratory distress syndrome
CONTEXTO: Apresentamos um caso de síndrome neuroléptica maligna e de síndrome do desconforto respiratório do adulto relacionada ao uso do neuroléptico. Discutimos a possível relação clínica e as alterações de creatinino-quinase, relaxamento muscular e função respiratória. RELATO DE CASO: Paciente de 41 anos, homem, branco. Internado por otalgia
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2003