Sifilis Cutanea
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Para iniciar o tratamento odontológico do paciente com sífilis é preciso aguardar o término do tratamento da doença?
O acesso ao cuidado médico e odontológico ao portador de sífilis deve ser garantido em toda e qualquer fase de seu tratamento, visando acompanhar seu estado de saúde geral e promover os cuidados necessários ao seu bem-estar.
Os pacientes apresentando lesões orais de sífilis devem ser tratados dando prioridade às lesões dos tecidos da mucosa
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como interpretar os testes laboratoriais e prescrever o tratamento para sífilis?
Os testes laboratoriais sorológicos para o diagnóstico de sífilis podem ser divididos inicialmente em não treponêmicos e treponêmicos, devendo ser interpretados à luz da história clínica, particularmente se houve exposição sexual de risco, e do exame físico. O conjunto dos achados é que define a presença ou ausência de infecção, bem como
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como manejar casos de pitiríase versicolor com má resposta ao tratamento clínico?
Pitiriase
Pitiriase
Primeiramente, é preciso considerar que alterações pigmentares residuais da pitiríase versicolor muitas vezes necessitam de semanas a meses para serem solucionadas, até que as regiões afetadas sejam novamente pigmentadas por exposição ao sol. Deve-se lembrar ainda, as elevadas taxas de recorrência des
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que é peste bubônica?
Após picar um hospedeiro bacteriêmico, a pulga produz uma coagulase que vai determinar a coagulação do sangue ingerido no seu proventrículo, o que vai determinar o bloqueio, impedindo que no próximo repasto o sangue ingerido chegue ao estômago. Ao picar a pele do novo hospedeiro, a pulga bloqueada regurgitará, inoculando-lhe milhares de bactérias
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Sífilis secundária: a grande imitadora não pode ser esquecida
Resumo A sífilis é uma infecção causada pela espiroqueta Treponema pallidum, transmitida principalmente por contato sexual. Desde 2001, houve o ressurgimento dessa epidemia, com aumento das taxas de sífilis primária e secundária. Os autores descrevem um caso exuberante de sífilis secundária apresentando lesões cutâneas anulares e lesões que lembr
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017-06
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6. Leucodermia sifilítica: expressão rara do secundarismo diagnosticada por exame histopatológico
Biópsias são ocasionalmente necessárias para confirmação diagnóstica de sífilis secundária, normalmente obtida por correlação clínico-sorológica. Entretanto, o exame histopatológico pode oferecer pistas que conduzam a um diagnóstico em casos antes insuspeitos ou de apresentação clínica incomum. Apresentamos um paciente de 35 anos, há dois c
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-08
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7. Sífilis secundária com acometimento pulmonar
Sífilis é doença sistêmica e infectocontagiosa causada pelo Treponema pallidum. Relata-se caso de sífilis secundária em homem de 37 anos com queixas relacionadas ao trato respiratório. Manifestações clínicas e exames de imagens, incluindo radiografia e tomografia computadorizada de tórax, sugeriram neoplasia. A avaliação dermatológica e os exam
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2007-04