Saussure
Mostrando 1-12 de 155 artigos, teses e dissertações.
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1. Da síntese de um disparate: Saussure repete Deleuze
Resumo: Reconstruiu-se a semiologia geral elaborada nos escritos inacabados e indiretos de Saussure, recolocando sua noção de sentido próxima à de Deleuze e explicando-a por meio deste. Defende-se que toda teoria baseada na noção de “diferença” precisa dar conta do processo de individuação e, junto disso, por meio da descrição de dois níveis
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2022
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2. Comentário a “Da síntese de um disparate: Saussure repete Deleuze”
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2022
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3. As particularidades da palavra, o privilégio da língua: especificidades e primazia do linguístico, em Volóchinov e Benveniste
RESUMO Este artigo objetiva delimitar uma preeminência do linguístico frente às demais semioses. Para tanto, são orquestradas duas reflexões que, para além do Curso de linguística geral, de Ferdinand de Saussure, abordam as especificidades que conduzem a essa preeminência. São elas: as reflexões de Valentin N. Volóchinov e de Émile Benveniste. Em
Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso. Publicado em: 2022
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4. Um encontro Saussure-Bakhtin na episteme
RESUMO Neste artigo, pretendemos partir de certas releituras que se têm feito a respeito do construto saussuriano sobre o objeto língua, tomando por base principalmente a noção relacional de sistema, o valor linguístico, para, então, criar possibilidades de diálogo com a perspectiva axiológica de língua presente em Mikhail Bakhtin. Tal perspectiva,
Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso. Publicado em: 2022
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5. TEORIA DA RELEVÂNCIA E TEORIA DA LITERATURA: AS TEORIAS CIENTÍFICAS E AS TEORIAS CRÍTICAS DEVEM SER (RE)CONCILIADAS?
Resumo No programa da relevância, Wilson (2012; 2018; 2019) tem conduzido o estudo literário expondo duas conflitantes concepções. A primeira é a concepção dos teóricos relevantistas de que a relevância contribui para o estudo da literatura. A segunda concepção é um contraponto da teoria da literatura, especificada no nome do crítico literário
Linguagem em (Dis)curso. Publicado em: 2022
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6. PERFORMING ANGLOPHONE LITERATURE WORLDWIDE INTERVIEW WITH JONAH SALZ
Abstract This article, we delineate the relationship between nonsense, opposition and paradox in selected excerpts of the works of Edward Lear (1812-1888) and Qorpo Santo (1829-1883), considering nonsense and paradox in the light of the theories proposed mainly by Gilles Deleuze (2015) and Charles Ogden (1932) and secondarily by Jean Jacques Lecercle (1994),
Ilha Desterro. Publicado em: 2021-04
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7. ON THE EDGE OF SENSE: NONSENSE AND PARADOX IN EDWARD LEAR’S AND QORPO SANTO’S SELECTED WORKS
Abstract This article, we delineate the relationship between nonsense, opposition and paradox in selected excerpts of the works of Edward Lear (1812-1888) and Qorpo Santo (1829-1883), considering nonsense and paradox in the light of the theories proposed mainly by Gilles Deleuze (2015) and Charles Ogden (1932) and secondarily by Jean Jacques Lecercle (1994),
Ilha Desterro. Publicado em: 2021-04
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8. Saussure e a tradução
“Saussure e a Tradução objetiva derivar da linguística de Saussure uma refl exão acerca da tradução. Há vários motivos para propô-la: a) a necessidade de reler Saussure a partir de novas bases, levando em conta a especializada filologia saussuriana e a crescente divulgação de manuscritos que, hoje, permitem rever o destino dado a esse pensamento no século XX; b) a pertinência da teoria para a abordagem da tradução, considerando a amplitude que tem uma visão de conjunto da língua – articulada à diversidade das línguas – para tratar o fenômeno tradutório; c) finalmente, a prática tradutória de Saussure, tendo em vista que recentes documentos atestam que Saussure era um tradutor e, ainda mais, que essa atividade se coaduna com o seu pensamento acerca da linguagem, da língua e das línguas. O livro também reúne reflexões comparativas ao filósofo-linguista alemão Wilhelm von Humboldt que, como se sabe, legou importantes ideias sobre o fazer tradutório a partir da tradução da peça teatral Agamêmnon, de Ésquilo. Recentes manuscritos saussurianos comprovam que a mesma peça foi também traduzida por Saussure. Nesse caso, uma contraposição entre as duas traduções é feita a partir das discussões que ensejam os comentários feitos pelos tradutores. Tudo isso é pensado no quadro de uma antropologia da enunciação, ou seja, de uma reflexão que coloca o Homoloquens, o falante, no centro da reflexão. No caso em questão, o falante é nada mais nada menos que o tradutor Ferdinand de Saussure.
Autor(es): Flores, Valdir do Nascimento
Editora UnB. Publicado em: 2021
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9. Bibliografia de Ferdinand de Saussure
Parte do livro:Saussure e a tradução
Autor(es): Flores, Valdir do Nascimento
Editora UnB. Publicado em: 2021
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10. Capítulo 2 — Por que Saussure?
Parte do livro:Saussure e a tradução
Autor(es): Flores, Valdir do Nascimento
Editora UnB. Publicado em: 2021
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11. Capítulo 7 — O Humboldt de Saussure
Parte do livro:Saussure e a tradução
Autor(es): Flores, Valdir do Nascimento
Editora UnB. Publicado em: 2021
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12. Capítulo 3 — Saussure e o campo da tradução
Parte do livro:Saussure e a tradução
Autor(es): Flores, Valdir do Nascimento
Editora UnB. Publicado em: 2021