Roticos
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1. Conhecimento fonológico e apropriação de róticos em inglês L2 por falantes nativos de português brasileiro
Resumo Este artigo discute a apropriação de róticos em inglês-L2 por falantes brasileiros. Os resultados obtidos indicam que a categoria dos róticos é rapidamente incorporada ao inglês-L2 de falantes brasileiros. Fatores como nível de proficiência, indivíduo (aprendiz) e item lexical têm impacto na apropriação da aproximante retroflexa. O fato d
Ilha Desterro. Publicado em: 2016-04
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2. ESTUDO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA DOS RÓTICOS NO FALAR CAMPINEIRO
Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa que buscou investigar a variação de um segmento linguístico do falar campineiro: o /R/ em posição de coda silábica. Como hipótese principal deste estudo, assumiu-se que o rótico produzido pelos informantes campineiros estaria em um estado mais avançado, se comparado a outras cidades do interior paulis
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2015-04
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3. Um estudo fonético-acústico do /R/ vocalizado em posição de coda silábica
Os principais objetivos deste trabalho, são: (i) caracterizar, através de um estudo fonético-acústico, o /R/ vocalizado que ocorre em posição de coda silábica medial em dados de um informante natural do interior paulista e (ii) estabelecer comparações entre as ocorrências de /R/, do glide [j] e da vogal anterior alta [i], além das comparações en
DELTA. Publicado em: 2012
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4. O tratamento com os róticos e a generalização obtida em dois modelos de terapia fonológica
Este estudo teve como objetivo analisar as modificações fonológicas e as generalizações obtidas após tratamento com sons róticos por meio de dois modelos de terapia fonológica. A amostra foi constituída por quatro sujeitos com desvio fonológico, com idades entre quatro anos e seis anos e quatro meses. Todos foram avaliados antes e após terapia fon
Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2011-03
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5. O /R/ em posição de coda silábica no falar campineiro / The /R/ in the syllable coda position in the Campinas native accent
Este trabalho, desenvolvido no âmbito da Sociolingüística, é resultado de uma pesquisa que buscou investigar a variação e as atitudes relacionadas a um segmento lingüístico do falar campineiro: o /R/ em posição de coda silábica. A hipótese que norteou a pesquisa é que o rótico está em um estado mais avançado, se comparado a outras cidades do
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2010
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6. Aquisição dos roticos em crianças com queixa fonoaudiologica / The acquisition of rhotic sounds in children with so called deviant phonological systems
O objetivo deste estudo foi investigar o processo de aquisição dos róticos por crianças com queixa fonoaudiológica relacionada ao sistema fônico. Foram coletados dados de fala de dois sujeitos com dificuldades de pronúncia de sons róticos. O quadro de referência teórico adotado na análise foi a Fonologia Gestual (Fonologia Articulatória FAR propo
Publicado em: 2008
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7. The Dutch of Carambei : a sociolinguistic study / Os holandeses de Carambei : estudo sociolinguistico
Carambeí, a small town in Parana, is Brazil s first Dutch settlement, founded in 1911. In spite of being quite old, it seems as though one has left Brazil when in Carambeí and meeting its people. But what is fact and what is impression? Who are the Carambeienses? Are they Dutch? Are they Brazilian? Do they speak Portuguese? Do they speak Dutch? Which belie
Publicado em: 2008
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8. Aquisição das consoantes róticas no português brasileiro e no espanhol : um estudo comparativo
Esta tese de doutorado descreve a aquisição das consoantes róticas do Português e do Espanhol, em todas as posições que estes segmentos podem ocupar em ambas as línguas, ou seja, o r-forte em posição de onset simples (absoluto e medial) e o r-fraco em posição de onset simples (medial), onset complexo e coda (medial e final). Os dados são de crian
Publicado em: 2006
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9. As fronteiras entre fonetica e fonologia e a alofonia dos roticos iniciais em PB : dados de dois informantes do sul do pais
Recent phonetic literature shows that some allophonic variation processes, usually considered to be categorical are gradient, indeed (see Browman &Goldstein, 1986, 1989, 1990, 1992; Sproat &Fujimura, 1993; Gick, 1999, for English, and Albano et alii, 1998; Albano, 2001; Silva &Albano, 1999, for Portuguese and also chapter 2 of the thesis). Although these all
Publicado em: 2002