Ritos Funerarios
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. A face e a bem-aventurança. A pessoa cristã pentecostal nos ritos funerários
Resumo: Durante o velório, os evangélicos de algumas Igrejas Assembleia de Deus em Magé, Rio de Janeiro, desenvolveram um mecanismo de avaliação da condição do morto por meio da observação da face. Quando um morto tem uma “face feliz”, sua condição de bem-aventurança é confirmada. De maneira diferente, quando tem uma “face triste e apavora
Religião & Sociedade. Publicado em: 2022
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2. RITOS FUNERÁRIOS E RELAÇÕES DE SOCIABILIDADE EM ANTIOQUIA: a propósito do Mosaico do Banquete de Mnemosyne
RESUMO Neste artigo, temos por objetivo refletir sobre as práticas mortuárias pagãs na Antiguidade Tardia, momento em que, diante da progressiva cristianização do Império Romano, observa-se uma sensível alteração na maneira pela qual gregos e romanos lidavam com a experiência da morte. Como estudo de caso, elegemos a cidade de Antioquia, capital da
História. Publicado em: 20/10/2016
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3. Os padrões de sepultamento do sítio arqueológico Lapa do Santo (Holoceno Inicial, Brasil)
Resumo No Brasil, esqueletos humanos do início do Holoceno são raros, impedindo um estudo detalhado das práticas funerárias desse período. O sítio arqueológico Lapa do Santo é uma exceção. Entre 2001 e 2009, foram exumados 26 sepultamentos do Holoceno Inicial, que são aqui descritos e distribuídos em sete padrões distintos. A inumação dos mort
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2016-04
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4. Profissionais do Serviço Funerário e a Questão da Morte
Este artigo aborda a questão da morte no cotidiano de trabalho de profissionais funerários. Profissionais de funerária têm condições de trabalho com risco físico e psíquico com possibilidade de desenvolvimento de burnout. Há sobrecarga de trabalho, contato com famílias enlutadas, sem ter preparo para essas tarefas. Não escolheram sua profissão, n
Psicol. cienc. prof.. Publicado em: 2014-12
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5. História e civismo na Roma liviana
O artigo focaliza a maneira como Tito Lívio (sécs. I a.C. - I d.C.) articula política, civismo e cotidiano em sua Ab urbe condita libri, através da análise das representações sociais que constrói. Discute a noção de história enquanto mimesis de um passado presentificado por Lívio nos primórdios do Império. Apresenta um Lívio construtor de uma
História (São Paulo). Publicado em: 2009
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6. The honor, the glory and the death in the Iliad and Odyssey / A honra, a glória e a morte na Ilíada e na Odisséia
Verifica e analisa o encadeamento ideológico utilizado por Homero para ordenar as mortes dos principais heróis gregos do ciclo épico; o ideal guerreiro da bela morte e o ideal heróico da glória imperecível; o destino do homem comum e o destino do herói; a vontade de Zeus e o plano de Zeus; a morte dos heróis; os jogos fúnebres, registrados na Ilíad
Publicado em: 2009
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7. Morte em família: ritos funerários em tempo de pluralismo religioso
A presente análise aborda aspectos significativos de uma pesquisa mais ampla que enfoca o complexo quadro de pluralismo religioso em uma rede familiar da camada popular e suas implicações no âmbito das transformações intrafamiliares e de vizinhança. Reflete também sobre como as novas escolhas por tal ou qual confissão religiosa, especialmente pentec
Revista de Antropologia. Publicado em: 2006-12
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8. Imagens da família nos contextos funerários: o caso de Atenas no período clássico / Images of the family in the funerary contexts: the Athenian case in the Classical Period
Esta pesquisa tem como foco a investigação das formas de expressão dos grupos familiares a partir dos espaços da morte da pólis ateniense no período inscrito entre aproximadamente 430 e o final do século IV a.C. Definido em função de um conjunto de mudanças significativas no conjunto arqueológico de contexto funerário no referido intervalo, o rec
Publicado em: 2006