Rios Temporarios
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
-
1. Diversidade, estrutura da assembleia de microcrustáceos (Cladocera e Copepoda) e variabilidade limnológica em poças perenes e intermitentes na região semiárida, Bahia, Brasil
Ambientes temporários sofrem secas periódicas devido à escassez de água que interrompe a conectividade hidrológica com sistemas aquáticos adjacentes. No entanto, alguns ambientes retem água por mais tempo permitindo uma maior persistência das comunidades. Este estudo avaliou diferenças nas assembleias de microcrustáceos e na variabilidade limnológ
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2011-12
-
2. Variabilidade espacial e temporal de atributos hidrológicos para gerenciamento de recursos hídricos em aluvião no semi- árido sob uso agrícola. / Variabilidade espacial e temporal de atributos hidrológicos para gerenciamento de recursos hídricos em aluvião no semi- árido sob uso agrícola.
Os vales aluviais dos rios, formados pela deposição de sedimentos fluviais e materiais erodidos, são predominantemente arenosos, e se constituem, normalmente, em bons aqüíferos. Em áreas onde se pratica agricultura irrigada, a recuperação das reservas hídricas do aluvião, pode ocorrer devido à precipitação e/ou irrigação. A recarga pode ser av
Publicado em: 2010
-
3. Cladóceros fitófilos (Crustacea, Anomopoda and Ctenopoda) do vale do Rio Paranã, Goiás, Brasil
Através de amostragens rápidas, levantou-se as espécies de cladóceros fitófilos presentes em zonas litorâneas de rios, lagoas e brejos permanentes e temporários do vale do Rio Paranã, Goiás, Brasil. Foram encontradas 39 espécies, das quais 22 são registradas pela primeira vez na região central do Brasil. São discutidos aspectos da taxonomia de a
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2007-06
-
4. Crescimento de plantas jovens de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore submetidas a estresse hídrico
Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore pertence à família Bignoniaceae e ocorre nas margens dos rios temporários do Nordeste semi-árido. O crescimento das plantas jovens foi acompanhado em casa de vegetação por quatro meses e foi analisado em função do alongamento (cm), massa da matéria seca (g) e densidade estomática (mm²). Trinta d
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2004-06