Resistencia Viral A Drogas
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1. Quando tratar ambulatorialmente os casos de Pneumonia Comunitária, na APS?
Regras simples como a CURB-65 e a CRB-65 normalmente são recomendadas para uso clínico, utilizadas para estimar o risco de mortalidade e ajudar a orientar as decisões clínicas em relação ao tratamento ambulatorial ou a hospitalização, identificando os pacientes que podem ser tratados ambulatorialmente e os pacientes que precisam ser internados dev
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Paraconsistents artificial neural networks applied to the study of mutational patterns of the F subtype of the viral strains of HIV-1 to antiretroviral therapy
RESUMO A elevada variabilidade do HIV-1, bem como, a ausência de mecanismos eficientes de reparo durante os estágios da replicação viral, contribuem para a rápida emergência de cepas de HIV-1 resistentes aos antirretrovirais. A pressão seletiva exercida pelas drogas, leva à fixação de mutações capazes de conferir graus variados de resistência. A
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 04/03/2016
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3. Coexistencia de variantes HIV-1 com insercao dipeptidica no gene da transcriptase reversa
O objetivo desta comunicação foi descrever a detecção de coexistência de variantes HIV-1 com inserções de dois aminoácidos entre os códons 69 e 70 da transcriptase reversa. Tais variantes foram isoladas de paciente do sexo masculino, 16 anos de idade, em tratamento no interior do estado de São Paulo. Após confirmação de falha terapêutica, foi r
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-08
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4. Custo-efetividade dos análogos de nucleosídeos/nucleotídeos para hepatite crônica B
OBJETIVO: Conduzir uma análise de custo-efetividade das alternativas medicamentosas com terapia de resgate na recaída por resistência viral para tratamento de pacientes com hepatite crônica B (HCB). MÉTODOS: Coorte hipotética de pacientes com HCB, HBeAg negativo, sem evidência clínica ou histológica de cirrose, DNA do VHB detectável, diagnóstico h
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2012-12
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5. Resistência Primária aos Antirretrovirais e Mapeamento Genético do HIV-1 no Estado do Mato Grosso / Primary Antiretroviral Resistance and High HIV-1 Genetic Diversity in Patients from Mato Grosso State, Central West Brazil
O uso de antirretrovirais (ARVs) reduziu a morbi-mortalidade relacionada à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Apesar deste avanço, as mutações de resistência aos antirretrovirais e a diversidade genética do HIV-1 permanecem os principais obstáculos na luta contra a AIDS. O padrão de resistência do HIV-1 aos ARVs pode ser deter
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/03/2011
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6. Prevalência de resistência primária em pacientes HIV-1 positivos com diferentes subtipos virais no extremo sul do Brasil 2005-2008
O Brasil tem um programa modelo de prevenção, diagnóstico e tratamento da infecção pelo HIV-1 e os monitoramentos regionais da epidemiologia molecular e da resistência transmitida às drogas (RTD) são primordiais. No estudo de mutações do HIV-1 são habitualmente incluídas as regiões da protease (PR) e polimerásica da transcriptase reversa (TR),
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/12/2010
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7. Intermittent HIV-1 viremia (blips) and virologic failure in patients under antiretroviral therapy: incidence and associated factors / Escape transitório da viremia plasmática de HIV-1 e falência virológica em indivíduos sob terapêutica anti-retroviral: incidência e fatores associados
INTRODUÇÃO: Pacientes em terapia anti-retroviral podem apresentar escapes transitórios de viremia plasmática (blip), porém os preditores desse evento e seu impacto sobre a incidência de falência virológica são ainda controversos na literatura. Neste estudo de coorte estimou-se a incidência de blip e de falência virológica e investigaram-se possí
Publicado em: 2010
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8. Subtipos do HIV-1 e associação com características demográfico-epidemiológicas em pacientes atendidos em Hospital de referência em Porto Alegre, Brasil
O HIV é dividido em HIV-1 e 2. O HIV-1 é classificado em três grupos, o M (main) responsável pela maioria das infecções, O (outlier) e N(new). Na atualidade, nove subtipos puros e 43 formas recombinantes do grupo M são reconhecidos incluindo sub subtipos. O subtipo C é o mais prevalente, representando aproximadamente 56% das infecções no mundo. Nã
Publicado em: 2010
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9. Avaliação da resistência genotípica ao Enfuvirtida em pacientes submetidos ao HAART. Fenotipagem virtual das cepas de HIV1 isoladas de trinta e dois pacientes que apresentaram resistência aos antirretrovirais / Evaluation of the genotypic resistance associated to Enfuvirtide (ENF) in patients submitted to HAART. Virtual Phenotypic Assay in thirty-two isolated HIV1 strains of the patients that presented resistance to antiretroviral
Introdução: estudos com Enfuvirtida (ENF) mostraram que mutações na HR1 da gp41 levam à resistência primária de cepas em pacientes sem tratamento prévio com inibidores de fusão (Derdeyn et al., 2000; Rimsky et. al., 1998; Sista et. al., 2002). Outros, que o uso contínuo de HAART leva à falha virológica (Shafer et. al., 1998; Shafer &Vuitton, 1999
Publicado em: 2009
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10. HIV-1: avaliação da resistência às drogas antiretrovirais em pacientes pediátricos / HIV-1: Antiretroviral drugs resistence assessment in pediatric patients
With antiretroviral therapy becoming more widely available nowadays, Human Immunodeficiency Virus type 1 resistance identification and monitoring of disease remains of great importance in adults and infected children. The major HIV-1 infection markers usually used for monitoring viral infection and disease course are CD4+ T cell counts or percentages and HIV
Publicado em: 2009
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11. Identificação de epitopos da protease de HIV-1 alvos de respostas de células T CD4+ em pacientes infectados pelo HIV-1 / Identification of HIV-1 protease epitopes target of CD4+ T cell responses in HIV-1 infected patients
Introdução: Uma proporção significante de pacientes infectados por HIV-1 (pacientes HIV-1+) tratados com inibidores de protease (IPs) desenvolve mutações de resistência. Estudos recentes têm mostrado que células T CD8+ de pacientes HIV- 1+ reconhecem epitopos de Pol incluindo mutações selecionadas por drogas. Nenhum epitopo CD4+ da protease foi de
Publicado em: 2009
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12. Modelagem do impacto da adesão à terapia anti-retroviral na dinâmica populacional de variantes de HIV-1 / Modelling the HIV-1 drug resistance and adherence during HAART (Highly active antiretroviral therapy)
Conhecido como vírus da imunodeficiencia humana, o HIV é o causador da AIDS, a sindrome de imunodeficiencia adquirida. O vírus, ao infectar o hospedeiro, ataca células T CD4 do sistema imune. Existem drogas da terapia anti-retroviral para o tratamento da AIDS, um regime complexo de drogas prontas para atacar o HIV em certos estágios do seu ciclo de vida
Publicado em: 2008