Relatos De Viagens
Mostrando 1-12 de 63 artigos, teses e dissertações.
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1. O que devemos saber sobre a Febre do Chicungunya?
: A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Seu nome deriva do Makonde, língua falada pelo grupo étnico Ma
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. O uso de melatonina pode ser indicado para prevenir ou reduzir o jet lag em viajantes?
Jet lag é uma expressão em inglês que não possui uma tradução definida na língua portuguesa, comumente afeta viajantes aéreos que atravessam vários fusos horários. Ela resulta de uma dessincronização entre ritmos internos do corpo e ritmos ambientais no destino. A melatonina é um hormônio pineal que desempenha um papel central na regulação
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a situação atual da epidemia do vírus Ebola e porque se estendeu temporal e geograficamente?
Desde a identificação do vírus Ebola há aproximadamente 40 anos, epidemias periódicas veem ocorrendo na África Central, particularmente em Uganda, Gabão, República Democrática do Congo, Sudão e Angola. Recentemente, em 2014, pela primeira vez, um surto é reconhecido e notificado no oeste Africano transformando-se na mais complexa, extensa e dur
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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4. A midiatização, as narrativas de bicicleta e os fenômenos midiáticos
Resumo Analisa-se narrativas publicadas em livros impressos cujos relatos referem-se, completamente ou em parte, a transformações pessoais ocorridas em decorrência do uso da bicicleta como forma de turismo ou lazer. Em especial as “narrativas de bicicleta”, ou “cicloturísticas”, compreendidas como “(...) relatos, textuais, imagéticos ou sonoro
Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun.. Publicado em: 2020-05
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5. Narrativas e amazonialismo: representações da Amazônia nos relatos de viagens de Paul Walle
RESUMO O artigo discute o modo como o viajante francês Paul Walle narra a Amazônia brasileira, seus habitantes e suas culturas. Interessa destacar que, em narrativas publicadas no início do século XX, Walle adota posturas baseadas em valores eurocêntricos ancorados em pressupostos de superioridade racial, moral, cultural e econômica em voga no contexto
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 09/12/2019
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6. Escritos breves para circular: Relações, notícias e avisos durante a Alta Idade Moderna (sécs. XV-XVII)
Resumo A circulação de notícias surgiu na Europa em meados do século XV como forma de satisfazer a curiosidade e interesse de pessoas sobre acontecimentos que começavam a se tornar mais notórios. Relatos de viagens, batalhas, milagres, descobertas, fenômenos naturais e sobrenaturais passaram da oralidade para os manuscritos e, com a invenção da pren
Varia hist.. Publicado em: 16/05/2019
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7. Experiências memoráveis de viagens de casais
Resumo A experiência turística é um termo que se associa a múltiplas interpretações que permeiam o ambiente, as pessoas e outros componentes da atividade. O objetivo deste artigo é identificar a essência de viagens memoráveis de casais a lazer, tendo em vista que a viagem a dois ainda é pouco estudada. Entende-se “casais” como um termo amplo, f
Rev. Bras. Pesq. Tur.. Publicado em: 2018-01
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8. O harém ao rés do chão: imaginário europeu e representações médicas sobre o lugar-segredo, 1599-1791
"No imaginário ocidental o harém primeiro fascina pelo mistério. Com efeito, a compreensão lendária das culturas do Médio Oriente incorpora uma visão de mulheres isoladas e restritas, à disposição da lascívia de seu senhor. E ainda que, em tempos mais recentes, estudos, relatos e ações tenham adentrado as questões postas pela condição feminina em países de cultura islâmica, contudo a imagem de sedução e dominação associada ao harém perdura com resiliência perturbadora. A historiadora Marina Soares procede a uma inovadora arqueologia desses conceitos, imagens e permanências. Ela percorre narrativas de viagens de europeus ao Império Otomano, Pérsia e Norte da África, publicadas em língua inglesa e francesa, remontando ao final do século XVI e prosseguindo até o final do século XVIII. Nesse cenário textual é possível seguir os rastros das representações do harém que ensejaram o imaginário de luxúria a compor a figuração das sociedades islâmicas. Dentre essas fontes cuidadosamente reunidas e analisadas, o último relato, publicado em 1791, destaca a experiência médica de um viajante inglês em dois haréns do Reino de Marrocos. Trata-se de documento privilegiado que permite recuperar nessa questão pontual o confronto das culturas: os pressupostos médicos europeus encontram as práticas médicas mouras – um encontro de perplexidades e trocas que a argúcia da investigadora traz à luz com fina maestria. O tema é muito pouco explorado pela pesquisa acadêmica sobre o Oriente, em geral mais voltada para estudos que, de alguma forma, possam instruir as questões políticas do presente. E, contudo, é na longa duração que a economia dos costumes enreda pacientemente o tecido da cultura – urdidura que dá sentido aos acontecimentos que convocam a atenção para as relações entre os povos. Este livro propicia o delicado desenlace dos atados mais profundos de nossa simbologia sobre o harém, um mistério desvelado como uma ficção instigante que nos convida a mirar em espelho nossas próprias quimeras."
Autor(es): Soares, Marina de Oliveira
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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9. Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para diagnóstico e tratamento da febre chikungunya. Parte 1 - Diagnóstico e situações especiais
Resumo A febre chikungunya tem se tornado um importante problema de saúde pública nos países onde ocorrem as epidemias. Até 2013, as Américas haviam registrado apenas casos importados quando, em outubro desse mesmo ano, foram notificados os primeiros casos na Ilha de Saint Martin, no Caribe. No Brasil, os primeiros relatos autóctones foram confirmados
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017
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10. “DOES EVERY TRAVELLER SEE ALL THAT HE DESCRIBES?” O VIAJANTE CEGO JAMES HOLMAN E OS LIMITES DO OLHAR VIAJANTE
Resumo Olhar etnográfico, olhar pitoresco, olhar ilustrado, olhar evangelizador, olhar imperialista: o olhar é una metáfora frequente nas descrições e análises da literatura de viagem em suas mais diversas manifestações. Ver bem tem como consequência uma melhor compreensão do lugar visitado, o que pode converter o viajante em um especialista do lug
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2016-12
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11. De um "falsário" a outro, de patranhas viageiras a legados críveis (século XV)
Nos séculos XV e início do XVI, quando viajar para o leste e para o oeste já não se mostrava tão extraordinário, as relações de viagem, como as de Marco Polo ou Jean de Mandeville, foram impressas e reimpressas e estiveram no universo das trocas e aquisições tanto em Portugal quanto em outras partes da Europa. Apesar, entretanto, de terem cumprido
História. Publicado em: 2015-06
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12. A imagem da Ásia em Der gelbe Bleistift, de Christian Kracht
No século XIX, ocorre um significativo aumento nas viagens, especialmente devido à inovação na tecnologia dos meios de transporte. Esse desenvolvimento é acompanhado pela produção e pelo consumo de literatura relacionada ao tema. Igualmente na literatura contemporânea os relatos de viagens são recorrentes. O presente artigo tem como objetivo abordar
Pandaemonium ger.. Publicado em: 2015-06