Reestenose
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13. O uso do balão com paclitaxel no tratamento da reestenose intra-stent no segmento fêmoro-poplíteo
Resumo Contexto A reestenose intra-stent por hiperplasia miointimal pós-angioplastia é uma intercorrência frequente e que limita a perviedade do procedimento a longo prazo. A terapia com balões revestidos de droga com ação antiproliferativa pode ser uma alternativa no tratamento dessa complicação. Objetivos Demonstrar eficácia e as complicações
J. vasc. bras.. Publicado em: 2017-03
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14. Fatores Lipídicos de Risco Cardiovascular e Taxa de Eventos Cardiovasculares após Revascularização Miocárdica
Resumo Fundamentos: A doença arterial coronariana é um problema de saúde pública, e principal causa de morte prematura na Europa e no mundo. Há evidência epidemiológica de que o controle dos fatores de risco cardiovasculares após a revascularização do miocárdio encontra-se ainda abaixo do desejável. Objetivo: Analisar a incidência de eventos c
Int. J. Cardiovasc. Sci.. Publicado em: 2017-02
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15. Quais Lesões Coronarianas São Mais Propensas a Causar Infarto Agudo do Miocárdio?
Resumo Fundamento: Há uma crença geral de que a maioria dos infartos agudos do miocárdio (IAM) ocorrem devido à ruptura de placas vulneráveis, não graves, com obstrução < 70%. Dados de ensaios recentes desafiam esta crença, sugerindo que o risco de oclusão coronariana é, na realidade, muito maior após estenose grave. O objetivo deste estudo foi
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 16/01/2017
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16. Tratamento por Balão Farmacológico de Trombose de Stent Muito Tardia Causada por Neoaterosclerose Complicada
Resumo Descrevemos o tratamento de um paciente apresentando trombose de stent muito tardia com a utilização de um balão farmacológico. Nesse paciente, a tomografia de coerência ótica revelou que a neoaterosclerose apresentava-se complicada e com ruptura, sendo portanto o substrato subjacente responsável pelo episódio de trombose de stent muito tardia
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-06
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17. Impacto das Calcificações da Neoíntima no Desempenho Agudo de Stent durante o Tratamento da Reestenose Intra-Stent
Resumo A Tomografia de coerência óptica (TCO) tornou-se a modalidade de imagem invasiva de escolha para avaliação de stent coronário, devido à sua resolução espacial inigualável. A calcificação da neoíntima (CN) é um achado raro, observado em 5-10% de casos de reestenose intra-stent (RIS) da neoíntima. O impacto da CN na intervenção coronári
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-05
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18. ACERCA DE ESTENOSE VASCULAR, RE-ESTENOSE E LECTINA LIGADORA DA MANOSE
Lectina de ligação à manose é uma lectina instrumental na imunidade inata. Ela reconhece padrões de hidratos de carbono encontrados na superfície de um grande número de microrganismos patogênicos, que ativam o sistema complemento. No entanto, esta proteína parece aumentar o dano tecidual após isquemia. Neste trabalho são revisados alguns aspectos
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-03
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19. Estudo da nova estratégia de revestimento para stents coronários: revestimento simultâneo de VEGF e anticorpo anti-CD34
ResumoIntrodução:O stent coronário intravascular tem sido utilizado no tratamento de doença arterial coronária, com uma maior limitação de restenose intra-stent (RIS). O aço inoxidável 316 tem sido amplamente utilizado para stents. Neste estudo, foi desenvolvido um novo método de revestimento para reduzir a RIS para revestir simultaneamente o fator
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2015-04
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20. Reestenose Clínica de Stent Coronariano: Seguimento após Tratamento com Análise de Desfechos Clínicos
Fundamento: A Reestenose Intrastent Clínica (RISC) é a principal limitação da angioplastia coronariana com implante de stent. Objetivo: Descrever as características clínicas e angiográficas da RISC e os desfechos em seguimento de pelo menos doze meses após seu diagnóstico e tratamento. Métodos: Em 110 pacientes consecutivos com RISC, analisaram-se
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 03/02/2015
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21. Resultados Angiográficos e do Seguimento Clínico de 5 Anos Após Implante de Stents Farmacológicos com Revestimento Biodegradável em Pacientes com Alto Risco de Reestenose. Análise de Subgrupo do Estudo Randomizado PAINT
Introdução: Polímeros biodegradáveis foram desenvolvidos para reduzir a reação de hipersensibilidade associada aos polímeros duráveis dos stents farmacológicos de primeira geração, mantendo sua eficácia antiproliferativa e aumentado sua segurança. Avaliamos os resultados angiográficos de 9 meses e os resultados clínicos de longo prazo dos ste
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-12
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22. Endarterectomia de carótida em pacientes acordados: segurança, tolerabilidade e resultados
Objetivo: Analisar os resultados de 125 endarterectomias carotídeas, realizadas sob anestesia loco-regional com uso seletivo de shunt e remendo de pericárdio bovino. Métodos: Cento e dezessete pacientes com estenose na artéria carótida interna ≥ 70% ao ecoDoppler colorido + arteriografia ou angiorressonância magnética foram submetidos a 125 endarte
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2014-12
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23. Aplicações do Balão Farmacológico na Doença Arterial Coronária
As estratégias de revascularização percutânea evoluíram significativamente nas últimas décadas. No entanto, toda nova tecnologia apresenta um benefício sobre a anterior, mas traz consigo também novos riscos. A hiperplasia neointimal, associada aos stents não farmacológicos, e a endotelização tardia da
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-09
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24. Dissecções de Borda Após Implante Coronário de Suportes Vasculares Biorreabsorvíveis. Análise Seriada com Tomografia de Coerência Óptica
Introdução: A incidência de dissecções de borda, após o implante de suportes vasculares biorreabsorvíveis (SVBs), ainda não foi investigada. Esses suportes têm hastes mais espessas e requerem pré-dilatação mais agressiva no implante. Avaliamos a incidência de di
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-09