Ranibizumabe
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25. Ranibizumabe intravítreo como tratamento adjuvante para glaucoma neovascular
O objetivo deste estudo foi descrever uma série de casos prospectivos de 5 olhos tratados com ranibizumabe intravítreo para glaucoma neovascular (GNV). Cinco pacientes com GNV refratário, secundário a retinopatia diabética proliferativa (4 pacientes) e oclusão de veia central da retina (1 paciente), não responsivos a terapia medicamentosa máxima tole
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2013-04
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26. Dor em panfotocogulação retiniana versus injeção intravítrea em pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco
OBJETIVO: Comparar a dor relacionada à injeção intravítrea e panfotocoagulação no tratamento de pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco. MÉTODOS: Estudo prospectivo incluindo pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco e nenhum tratamento a laser prévio aleatoriamente designados para receber panfotocoagul
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2013-02
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27. Injeção intravítrea de ranibizumabe para distrofia foveal-macular em padrão: relato de caso
Nos últimos anos, os medicamentos antiangiogênicos têm tratado com sucesso outras doenças relacionadas com a neovascularização da coroide. A terapia antiangiogênica isoladamente ou combinada com LASER e/ou esteroides têm se mostrado eficaz no controle da neovascularização ocular, não se restringindo apenas ao tratamento das membranas típicas da d
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-08
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28. Papel do fator de crescimento vascular endotelial na retinopatia diabética
A retinopatia diabética (RD) é uma complicação microvascular do diabetes melito, sendo a principal causa de cegueira adquirida. Fatores angiogênicos como o vascular endothelial growth factor (VEGF) estão envolvidos na patogênese da RD. O VEGF-A é uma citocina potente e multifuncional que atua através dos receptores VEGFR-1 e VEGFR-2 expressados no e
Publicado em: 2010
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29. Técnica alternativa para reduzir a perda de medicação durante injeção intravítrea
OBJETIVO: Descrever técnica de injeção intravítrea utilizando agulha-seringa de 29 gauge (seringa 29GN) e agulha 21 gauge (G) comercialmente disponíveis, comparando perda de composto associada à aplicação desta técnica com a descrita nas instruções do kit do ranibizumabe (Lucentis®). MÉTODOS: Dez doses de 0,3 ml de água destilada foram aspirada
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-10