Prurido Vulvar
Mostrando 1-11 de 11 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual abordagem inicial do prurido vulvar sem alterações no exame ginecológico?
A abordagem do prurido vulvar deve ser iniciada com uma anamnese detalhada, caracterizando início, tempo de evolução, tratamentos prévios, alterações morfológicas locais e perguntas específicas para cada uma das causas. O exame físico é realizado primeiramente com inspeção da região vulvar sob luz adequada, procurando-se áreas de fissuras, �
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais os principais sinais e sintomas do câncer vulvar?
O câncer de vulva é uma neoplasia rara e representa 5% das neoplasias ginecológicas. O primeiro tipo é frequente em mulheres com idade acima de 50 anos e é associado a desordem epitelial não neoplásica (VNED) como inflamação crônica ou líquen e apresenta como lesão precursora (pré-maligna) a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Existem evidências científicas que descrevam tratamentos odontológicos específicos aos pacientes diabéticos?
Considerando o atendimento odontológico, a primeira etapa do atendimento clínico se dá através da anamnese. Existem questionamentos importantes para verificar se há suspeita em o paciente ser portador de DM e para se apropriar das condições dos casos já confirmados. Os sintomas de diabetes são poliúria, polidipsia, perda de peso e, às vezes, po
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como tratar tricomoníase em gestantes?
O tratamento para tricomoníase em gestante é sempre sistêmico. Todas as gestantes sintomáticas devem ser tratadas com metronidazol 2g VO em dose única em qualquer estágio da gestação [B]
. Para pacientes que não responderam ao tratamento com metronidazol em dose única, recomenda-se como tratamento alternativo, metronidazol 500 mg VO a cad
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais os tratamentos disponíveis para candidíase vulvovaginal recorrente?
As terapias tópicas são indicadas para casos com sintomas leves a moderado, já as terapias orais são indicadas para sintomas graves e como manutenção para prevenir as recidivas. O tratamento da candidíase vulvovaginal recorrente (RVVC) envolve a terapia inicial de indução, com a utilização de azóis tópicos ou orais, seguida de terapia supress
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Relato de Caso: Doença de Paget Extramamária da Vulva
Resumo A doença de Paget extramamária (DPEM) é uma neoplasia maligna incomum que pode acometer a vulva, e que tem manifestações comuns a doenças benignas como prurido, dor e eczema. Isto leva a atraso no diagnóstico e, consequente, piora do prognóstico. O diagnóstico de certeza se dá pela biópsia de vulva que evidencia células de Paget. O tratame
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2016-10
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7. Melanoma de vulva: relato de onze casos e revisão da literatura
CONTEXTO E OBJETIVO: Melanoma de vulva é uma doença rara. Descrevemos a experiência de uma instituição e revisamos a literatura. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo no Departamento de Ginecologia do Hospital do Câncer A. C. Camargo. MÉTODOS: De Janeiro de 1987 a Dezembro de 2006, foram revisados aspectos clínico-patológicos, tratamento cir�
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2010-01
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8. Association between atopy and recurrent vaginal candidíasis / Candidíase vulvovaginal recorrente: avaliação da resposta imune, associação com atopia e da eficácia terapêutica do fluconazol / cetirizina.
A candidíase vulvovaginal (CVV) é uma doença que afeta 75% das mulheres pelo menos uma vez durante a vida. E ainda, cerca de 5% das mulheres tem candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR), que é definida como a ocorrência de quatro ou mais episódios de CVV por ano. Candida albicans, agente etiológico em 85-90% das pacientes com CVVR, é um fungo comen
Publicado em: 2005
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9. Doença de Paget invasiva da vulva e região perianal: relato de caso
A doença de Paget extramamária (DPE) é uma condição neoplásica incomum observada principalmente em áreas com numerosas glândulas apócrinas e écrinas. Na mulher é mais comum na vulva, embora possa ocorrer em outros locais. A doença de Paget vulvar (DPV) pode ser classificada em primária, de origem cutânea, e secundária, de origem extracutânea,
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2004-05
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10. Miíase vulvar: relato de caso
A miíase de localização vulvar é doença rara. O objetivo do presente relato é descrever um caso de miíase vulvar por larvas de Cochliomyia hominivorax em mulher de 77 anos, com precários hábitos higiênicos, apresentando dor, prurido e secreção de odor fétido na região genital há 10 dias. O exame ginecológico demonstrou lesão ulcerada no gran
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2003-05
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11. Avaliação Clínica e Laboratorial de Crianças e Adolescentes com Queixas Vulvovaginais
Objetivo: analisar as queixas vulvovaginais mais freqüentemente observadas no Ambulatório de Ginecologia Infanto-puberal (AGIP) do Hospital Universitário de Brasília (HUB). Métodos: foram avaliados retrospectivamente 210 prontuários de meninas, até 18 anos de idade, que procuraram o AGIP/HUB com queixas vulvovaginais. Analisaram-se as queixas mais fre
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2000-04