Profilaxia Antirrabica
Mostrando 1-12 de 13 artigos, teses e dissertações.
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1. O tratamento antirrábico pode ser realizado em gestante?
Devido à evolução fatal da doença não há contraindicação específica para vacina e soro em caso de profilaxia pós-exposição para as gestantes e lactantes
. Em casos de pré-exposição, ou seja, mulheres grávidas que tenham uma ocupação que promova o contato com possíveis animais portadores da doença e exposição ocasional (em casos
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existem recomendações para vacinação antirrábica preventiva?
Existe um esquema vacinal preventivo antirrábico para pessoas com risco de exposição ocupacional ao vírus. Em casos onde a pessoa tenha iniciado este esquema mas não o concluído, deve-se continuar o esquema vacinal ajustando-o para as recomendações da pré-exposição.
A profilaxia pré-exposição é indicada para pessoas que possam ser exp
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais orientações sobre vacinação o ACS pode fornecer para a comunidade?
As vacinas permitem a prevenção, o controle, a eliminação e a erradicação das doenças imunopreveníveis, assim como a redução da morbimortalidade por certos agravos, sendo a sua utilização bastante custo-efetiva¹.
O acompanhamento dos cartões de vacina é uma das atribuições fundamentais e prioritárias no trabalho do Agente Comunitá
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Análise epidemiológica dos atendimentos da profilaxia antirrábica humana associados a acidentes com gatos
RESUMO Objetivou-se conhecer o perfil epidemiológico do paciente que buscou atendimento antirrábico pós-exposição associado a acidentes com gatos domésticos, em Belo Horizonte/MG, no período de 2007 a 2016. Realizou-se uma análise exploratória das fichas de notificação do atendimento antirrábico humano do Sistema de Informação de Agravos de Not
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2020-05
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5. Raiva humana: avaliação da prevalência das condutas profiláticas pós-exposição no Ceará, Brasil, 2007-2015
Resumo Objetivo: analisar a prevalência da profilaxia antirrábica humana pós-exposição inadequada em pacientes vítimas de agressão por animal no Ceará, Brasil, 2007 a 2015. Métodos: estudo de prevalência de condutas profiláticas inadequadas, com dados das notificações dos acidentes por animais potencialmente transmissores da raiva registrado
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 29/11/2018
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6. Avaliação do tratamento antirrábico humano pós-exposição, associado a acidentes com cães
RESUMO O estudo da profilaxia da raiva humana contribui para orientação quanto ao uso de vacinas e soros antirrábicos, servindo de base para a definição de estratégias de prevenção, controle e avaliação da doença. Objetivou-se avaliar o atendimento antirrábico humano pós-exposição e possíveis incompatibilidades com o protocolo do Ministério
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2018-06
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7. Avaliação dos atendimentos da profilaxia antirrábica humana em um município da Paraíba
Resumo Introdução A raiva é uma infecção zoonótica transmitida pela inoculação do vírus através da saliva e secreções de animais infectados. O trabalho avaliou o perfil dos agravos e a conduta do atendimento antirrábico humano pós-exposição, entre 2006 e 2013, em Cuité-PB. Método Foram avaliadas 184 fichas dos agravos incluídos no SINA
Cad. saúde colet.. Publicado em: 2018-03
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8. Perfil dos atendimentos antirrábicos humanos no agreste pernambucano, 2010-2012
Resumo Objetivo: descrever as características das notificações de atendimento antirrábico humano nos municípios da Mesorregião do Agreste Pernambucano, Brasil, de 2010 a 2012. Métodos: estudo descritivo com dados das fichas de atendimento antirrábico humano do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Resultados: foram inclu�
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2017-03
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9. Perfil da profilaxia antirrábica humana pré-exposição no estado do Rio Grande do Sul, 2007-2014
Resumo OBJETIVO: descrever o perfil dos atendimentos para profilaxia antirrábica pré-exposição (PArPE) humana realizados no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, de acordo com as Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana. MÉTODOS: estudo descritivo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), referentes a atendimentos
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-09
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10. Avaliação da profilaxia no primeiro atendimento pós-exposição ao vírus da raiva
OBJETIVO: Avaliar o tratamento profilático do primeiro atendimento anti-rábico pós-exposição. MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e analítico, com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Analisados 39.087 atendimentos, excluídos 1.091 (2,79%) casos de re-exposição e préexposição, resultando em 37.996 atendimentos pós-
Acta paul. enferm.. Publicado em: 2013
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11. Avaliação do potencial de risco de raiva humana por agressões caninas em Muzambinho - MG / Evaluation of the potential risk of human rabies in canine aggression in Muzambinho, MG, Brazil
Os cães são transmissores de diversas zoonoses, sendo a raiva a de maior importância epidemiológica, por ser 100% letal. Agressões caninas representam o agravo de maior notificação, em Muzambinho MG, no período de 2005-2009, onde expressivo número de pessoas é submetido a tratamentos profilático de raiva. O presente estudo foi idealizado com o pro
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/05/2011
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12. Avaliação da conduta de profilaxia antirrábica indicada para pessoas envolvidas em agravos com cães e gatos no município de Jaboticabal, SP, no período de 2000 a 2006
Objetivando analisar as indicações de profilaxia antirrábica humana no Município de Jaboticabal-SP, foi realizado um estudo retrospectivo descritivo no período de 2000 a 2006, com levantamento de dados registrados nas fichas de investigação de atendimento e cálculo do custo com as vacinas destinadas à profilaxia pós-exposição. Constatou-se que 2.
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2011-12