Preas
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Imunolocalização de receptores de leptina no ovário de preás (Galea spixii Wagler, 1831)
RESUMO: A leptina, uma citocina produzida pelas células adiposas, é alvo da comunidade científica por acreditarem que ela apresente impacto sobre a reprodução dos animais promovendo a puberdade, foliculogênese e oogênese, ciclo estral e auxiliando na fecundação. A compreensão dos mecanismos que controlam a atividade reprodutiva de preás (Galea spi
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2018-03
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2. ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DA ARTÉRIA CELÍACA EM PREÁS (Galea spixii Wagler, 1831)
Resumo Para o estudo foram utilizados 20 animais, que estavam em freezer no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS/UFERSA). Os animais foram descongelados, a cavidade abdominal aberta e a aorta torácica canulada no sentido caudal para injeção de solução de látex Neoprene 650 corado de vermelho e, em seguida, fixados em solução de form
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 06/07/2017
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3. Glândulas adrenais de preás (Galea spixii, Wagler, 1831): aspectos morfológicos e morfométricos
Resumo Considerando a importância fisiológica e a necessidade de melhor conhecimento morfofisiológico das glândulas adrenais, os objetivos do presente estudo foram comparar dados morfométricos entre adrenais direitas e esquerdas de machos e fêmeas; realizar estudos histológicos e microscopia eletrônica de varredura e transmissão revelando a constitu
Braz. J. Biol.. Publicado em: 03/05/2016
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4. Ramos colaterais do Arco aórtico do preá (Galea spixii Wagler, 1831)
Resumo: O preá é um roedor típico da caatinga pertencente à família Caviidae. Considerando a inexistência de dados sobre o arco aórtico do preá, foi realizado este estudo tendo como objetivo descrever os ramos colaterais do arco aórtico neste cavídeo, e dessa forma, contribuir com dados para biologia da espécie. Foram utilizados vinte preás macho
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-08
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5. Caracterização do ciclo estral de Galea spixii (Wagler, 1831)
Os Galea spixii habitam a vegetação semiárida da Caatinga, no Nordeste brasileiro. Eles são criados em cativeiro para realização de pesquisas relacionadas a biologia da reprodução. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar o ciclo estral de G. spixii para obtenção de informações que melhorem o conhecimento do manejo reprodutivo da e
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-01
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6. Análise morfológica e funcional do processo espermatogênico em cobaios (Cavia porcellus) da pré-puberdade até a pós-puberdade
Este estudo descreveu as análises morfológica e funcional do processo espermatogênico em cobaios (Cavia porcellus) de cinco (S5); seis (S6); nove (S9) e onze (S11) semanas de idade (N=5/grupo). Os aspectos analisados incluíram a contagem das populações celulares presentes no estádio 1 do ciclo do epitélio seminífero (CES), eficiência das mitoses es
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-12
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7. Dinâmica da inversão do saco vitelino em preás (Galea spixii Wagler, 1831)
O objetivo deste trabalho foi estudar o período de inversão do saco vitelino bem como a dinâmica resultante deste processo na gestação inicial em preás, utilizando-se microscopia de luz, microscopia eletrônica de varredura e de transmissão. No décimo segundo dia de gestação observou-se o desenvolvimento dos endodermas parietal e visceral delimitan
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-08
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8. Biologia comparada de carrapatos Amblyomma parvum (Acari: Ixodidae) do Brasil e da Argentina
O estudo das relações hospedeiro-carrapato pode fornecer uma gama de informações, incluindo aquelas necessárias para a prevenção de doenças parasitárias e/ou infecciosas. De ampla distribuição Neotropical, o carrapato Amblyomma parvum é capaz de se alimentar em várias espécies animais, inclusive o homem, além de ser potencial reservatório e/o
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/08/2012
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9. A microestrutura e o desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos de preás (Galea spixii) criados em cativeiro
O preá do semiárido nordestino (Galea spixii) é um roedor pertencente à família Caviidae. São encontrados nas regiões da Caatinga e do Cerrado Brasileiro e se reproduz ao longo do ano, apresentando um período de gestação de 48 dias e uma ninhada de 2 a 4 crias. O objetivo deste estudo foi caracterizar histologicamente os componentes estruturais dos
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-12
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10. Ectoparasitos em preás (Galea spixii Wagler, 1831) cativos no semiárido do Rio Grande do Norte
Os roedores silvestres quando criados em cativeiro podem ser acometidos por ectoparasitos que afetam a sua sanidade. Este trabalho objetivou identificar a ectofauna natural do preá Galea spixii criado nas condições de cativeiro no semiárido do Rio Grande do Norte e estudar o comportamento da dinâmica comportamental do ectoparasitismo mais prevalente. Ut
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-08
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11. Comportamento e organização social do préa Cavia intermedia, uma espécie endêmica das Ilhas Moleques do Sul, Santa Catarina / Behavior and social organization of the wild cavy Cavia intermedia, an endemic species of Moleques do Sul Island, Santa Catarina, Brazil
O preá Cavia intermedia (Rodentia: Caviidae), uma espécie recém descrita encontrada exclusivamente no Arquipélago Moleques do Sul, em Santa Catarina, está entre os mamíferos mais raros do planeta. Esta espécie se diferencia de outros preás por características genéticas e morfológicas, muitas delas decorrentes de sua adaptação ao ambiente insular
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/11/2011
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12. Caracterização morfológica e frequência dos estádios do ciclo do epitélio seminífero em preás (Galea spixii Wagler, 1831) criados em cativeiro
Estudos baseados nas características testiculares estão altamente relacionados com a eficiência reprodutiva de varias espécies. Assim, o projeto desenvolvido teve como objetivo identificar as células do epitélio seminífero, caracterizar histologicamente suas associações, que formam os estádios, e determinar a frequência destes. Os fragmentos de te
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-12