Praticas Funerarias
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. SUBJETIVIDADE E ENFRENTAMENTO DA MORTE: CONSTRUINDO GESTÃO DE PESSOAS NA COTIDIANIDADE
RESUMO O presente estudo objetivou compreender como são pensadas e construídas práticas de trabalho e de gestão de pessoas na cotidianidade de um local onde o trabalho exige enfrentamento com a morte. Esse é um estudo qualitativo. Foi realizado o acompanhamento da rotina de 4 agentes funerários, 1 diretor de plantão, 1 gerente administrativo e 1 maqui
REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre). Publicado em: 2017-12
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2. Os padrões de sepultamento do sítio arqueológico Lapa do Santo (Holoceno Inicial, Brasil)
Resumo No Brasil, esqueletos humanos do início do Holoceno são raros, impedindo um estudo detalhado das práticas funerárias desse período. O sítio arqueológico Lapa do Santo é uma exceção. Entre 2001 e 2009, foram exumados 26 sepultamentos do Holoceno Inicial, que são aqui descritos e distribuídos em sete padrões distintos. A inumação dos mort
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2016-04
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3. Rituais funerários e deposição cerâmica nos sítios AM 41 e La Pointe de Balaté: repensando o período cerâmico tardio na planície costeira oeste da Guiana Francesa
Por mais de 20 anos se pensou que o período cerâmico tardio (900-1500 A.D.) das planícies costeiras do oeste da Guiana Francesa e do leste do Suriname teria sido dominado pelo complexo Barbakoeba, conforme definido pelo arqueólogo holandês Arie Boomert (1993). Recentemente, várias escavações permitiram enfatizar numerosas diferenças regionais basead
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-04
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4. Um Funeral "Digno": Celebrações da morte na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, Florianópolis (1888-1925)
Este artigo procura compreender como a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Florianópolis (Santa Catarina) cultuava seus mortos, os preparativos para o além-morte, as rezas pelas almas e os sentidos de cortejar dignamente irmãos e irmãs associados. O cuidado com os mortos existe em todas as sociedades, e cada uma a seu modo, em cada
Afro-Ásia. Publicado em: 2014-12
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5. PrÃticas funerÃrias e cultura material nos SertÃes da ParaÃba : a necrÃpole sÃtio Pinturas I, em SÃo JoÃo do Tigre
The history shows us that the area was inhabited since the period of posthuman contact by the group that was called Cariri. On the assumption that we can study and learn about the life of a human group through the death of their individuals, present as the main objective of this research to study the structures of the funeral site Pinturas I, trying to ident
Publicado em: 2009
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6. Irmandades leigas em Porto Alegre : práticas funerárias e experiência urbana, séculos xviii-xix
Esta tese investiga a atuação das irmandades religiosas no meio urbano, a partir da forte imbricação destas com a configuração da cidade e da contribuição que deram para a forma de administração das práticas funerárias em Porto Alegre, ao fim do período colonial até meados dos Oitocentos. Parte da constatação de que a transferência dos cemit
Publicado em: 2007
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7. Structures and artifacts: the hero cult in Greek sites of Iron Age (XIth to VIIIth centuries BC) / Estruturas e artefatos $$b o culto heróico em sítios gregos da Idade do Ferro (séc. XI ao VIII a.C.)
This research aims to analyze the aspects of ritual practices that took place in monumental apsidal structures* in Greek sites of Iron Age (1100 to 700BC). Many authors believe that these funerary practices are dressed up as a real hero cult. Though, they also observe that generally is really difficult to establish a clear distinction between the sacred and
Publicado em: 2005
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8. PrÃticas FunerÃrias na PrÃ-HistÃria do Nordeste do Brasil
A morte sinaliza a desintegraÃÃo e a dispersÃo daquilo que foi um indivÃduo: a pessoa morta torna-se um antepassado. Cada sociedade dirige seus rituais funerÃrios ou acomoda-se a eles de acordo com os elementos de seu universo mÃtico. A preocupaÃÃo humana em proteger ou preservar seus mortos, leva à transmissÃo e perpetuaÃÃo das prÃticas funerÃ
Publicado em: 2004