Praticas De Autoatencao
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Significados da utilização de plantas medicinais nas práticas de autoatenção à saúde
RESUMO Objetivo: Compreender os significados que as pessoas atribuem à utilização de plantas nas práticas de autoatenção em situações de padecimento. Método: Pesquisa qualitativa, exploratório-descritiva de orientação etnográfica, ancorada na antropologia da saúde com informantes selecionados via rede de relações. A coleta ocorreu por entre
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 02/12/2019
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2. Promoção da saúde da mulher indígena: contribuição da etnografia das práticas de autoatenção entre os Munduruku do Estado do Amazonas, Brasil
Resumo: A longevidade, a saúde e o bem-estar coletivo e individual figuram entre as expectativas socialmente compartilhadas pelos Munduruku que habitam a Terra Indígena Kwatá-Laranjal, Amazonas, Brasil. A condução da vida diária, em um cosmo pleno de seres, é cercada de perigos que ameaçam essas expectativas, cujas agências podem resultar em doença
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 19/08/2019
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3. Práticas de autoatenção relativas à alimentação de crianças do meio rural
RESUMO Objetivo descrever as práticas de autoatenção relacionadas à alimentação de crianças do meio rural e suas interações com os modelos de atenção à saúde. Métodos estudo qualitativo, descritivo, realizado em comunidades rurais do interior do Rio Grande do Sul, Brasil, com sete famílias, totalizando dez mulheres. Na produção dos dados
Rev. Gaúcha Enferm.. Publicado em: 12/04/2018
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4. A cosmografia Munduruku em movimento: saúde, território e estratégias de sobrevivência na Amazônia brasileira
Resumo Neste artigo, examina-se a perspectiva do povo Munduruku sobre o meio ambiente, bem como a relação do conhecimento e da práxis deste povo em relação à prevenção e à resolução de problemas de saúde. A ocupação do território, o uso de recursos disponíveis e a vida social implicam efeitos sobre os corpos Munduruku, na medida em que a manu
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2018-04
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5. Capítulo 3 - As Práticas de Autoatenção à Gestação
Parte do livro:A Cosmopolítica da gestação, do parto e do pós-parto: autoatenção e medicalização entre os índios Munduruku
Autor(es): Dias-Scopel, Raquel Paiva
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2018
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6. Capítulo 5 - Práticas de Autoatenção Relativas ao Parto: pluralidade de sistemas médicos, articulação e autonomia relativa
Parte do livro:A Cosmopolítica da gestação, do parto e do pós-parto: autoatenção e medicalização entre os índios Munduruku
Autor(es): Dias-Scopel, Raquel Paiva
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2018
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7. A Cosmopolítica da gestação, do parto e do pós-parto: autoatenção e medicalização entre os índios Munduruku
A pesquisadora Raquel Paiva Dias-Scopel, do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), levanta questões sobre a valorização e respeito à diversidade étnica e cultural dos povos indígenas e a difícil interface com o processos de medicalização e do direito ao acesso aos serviços de saúde biomédicos. O livro é parte da Coleção Saúde dos Povos Indígenas, da Editora Fiocruz e partiu da tese de doutorado defendida em 2014 no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi publicado pela primeira vez em 2015 pela Associação Brasileira de Antropologia com o título A Cosmopolítica da Gestação, Parto e Pós-Parto: práticas de autoatenção e processo de medicalização entre os índios Munduruku. No prefácio da primeira edição, sua orientadora, a doutora em antropologia e professora titular da UFSC, Esther Jean Langdon, ressalta que o conceito fundamental deste livro é da autoatenção, que aponta para o reconhecimento da autonomia e da criatividade da coletividade, principalmente da família, como núcleo que articula os diferentes modelos de atenção ou cuidado da saúde.
Autor(es): Dias-Scopel, Raquel Paiva
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2018
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8. O uso das plantas medicinais e o papel da fé no cuidado familiar
RESUMO Objetivo Compreender o uso das plantas medicinais e o papel da fé no sistema de cuidado familiar. Método Pesquisa qualitativa, realizada em abril e julho de 2015, em um município do Rio Grande do Sul/Brasil, com três informantes conhecedores de práticas de cuidado. A interpretação dos dados seguiu referencial antropológico interpretativo.
Rev. Gaúcha Enferm.. Publicado em: 04/05/2017
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9. AUTOATENÇÃO NA GRAVIDEZ PARA MULHERES RESIDENTES NO CAMPO: UM ESTUDO ETNOGRÁFICO
RESUMO estudo com o objetivo de conhecer as práticas de autoatenção relativas à gestação produzidas por mulheres do campo, bem como a identificação dessas práticas com os diferentes modelos de atenção à saúde/nascimento. Trata-se de uma etnografia realizada em três comunidades rurais de pequeno município do Norte do Rio Grande do Sul. Particip
Texto contexto - enferm.. Publicado em: 22/12/2016
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10. O modelo de atenção diferenciada nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas: reflexões a partir do Alto Rio Negro/AM, Brasil
ResumoAnalisou-se a implementação do modelo de atenção da Política Nacional de Saúde Indígena (Pnaspi) no Distrito Sanitário Especial Indígena do Alto Rio Negro, à luz da diretriz da atenção diferenciada. A temática foi investigada sob três perspectivas: formulação da diretriz; itinerários terapêuticos em aldeias indígenas; atuação dos A
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2015-10
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11. Reflexões sobre estratégias de intervenção a partir do processo de alcoolização e das práticas de autoatenção entre os índios Kaingang, Santa Catarina, Brasil
Este texto, baseado em pesquisa etnográfica realizada na Terra Indígena Xapecó em Santa Catarina, Brasil, trata do contexto sociocultural relacionado ao uso de bebidas alcoólicas entre os índios Kaingang. Complementarmente, aborda uma experiência de intervenção institucional, envolvendo órgãos governamentais e não governamentais, que tentou se est
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2014-06
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12. Os diálogos da antropologia com a saúde: contribuições para as políticas públicas
No intuito de examinar o desenvolvimento dos paradigmas antropológicos e seu diálogo com a medicina, a discussão está organizada segundo dois eixos gerais, porém não exclusivos: o que enfoca a saúde e a doença como experiência e construção sociocultural, e o que examina a saúde a partir de uma perspectiva interacional e política. No primeiro eix
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2014-04