Politica De Planejamento Familiar
Mostrando 1-12 de 35 artigos, teses e dissertações.
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1. É possível realizar a laqueadura durante o procedimento da cesariana? Qual a orientação?
A mulher tem o direito, em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e conveniados, a realizar cirurgia para esterilização quando desejar, contanto que seja maior de vinte e cinco anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, e se em convivência conjugal, com o consentimento do marido. A esterilização também será possível quando houver
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. O Agente Comunitário de Saúde pode atuar na recepção de uma unidade de saúde?
Se a Unidade de Saúde ao qual o Agente Comunitário de Saúde (ACS) está vinculado tem uma recepção, é fundamental que haja um recepcionista, sendo este o profissional responsável pelo setor. O ACS pode e deve contribuir para manter um bom funcionamento deste setor. Contudo, o ACS não deve assumir sem suporte a responsabilidade pela recepção da u
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais contraceptivos recomendar quando contraindicados os contraceptivos injetáveis mensais combinados?
Nos casos em que contraindicam os medicamentos injetáveis mensais combinados, são indicados os contraceptivos trimestrais ou exclusivos de progesterona injetável, que contêm acetato de medroxiprogesterona com um depósito de 150 mg, um hormônio semelhante ao produzido pelo organismo feminino e consequentemente pela menor ocorrência dos efeitos
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. No âmbito da atenção primária, como deve ser a abordagem às gestantes adolescentes e usuárias de drogas?
A assistência às gestantes dependentes de álcool e outras drogas é complexa e exige competências técnicas e psicossociais dos profissionais de saúde, na qual a inserção de equipes multidisciplinares contribui para o fortalecimento e implementação de políticas públicas mais eficazes contra o uso de drogas na gestação, sendo recomendável con
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais estratégias os profissionais da ESF podem seguir para promover o aleitamento materno?
Entre as principais estratégias para a promoção da amamentação na Atenção Primária, destacam-se os “Dez passos para o sucesso do aleitamento materno”, uma iniciativa promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF):
• Ter uma norma escrita quanto à promoção, p
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Análise do programa nacional de alimentação escolar no município de Viçosa, MG, Brasil
RESUMO OBJETIVO Analisar a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar como política de segurança alimentar e nutricional em escolas públicas. MÉTODOS Estudo transversal, com abordagem quantitativa e qualitativa, realizado com 268 escolares de oito a nove anos da rede pública de ensino em Viçosa, MG, em 2015. Foram realizadas entrevist
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 26/02/2018
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7. Medicina de Família do Primeiro ao Sexto Ano da Graduação Médica: Considerações sobre uma Proposta Educacional de Integração Curricular Escola-Serviço
RESUMO Em contexto nacional e internacional, discute-se a formação médica devido às mudanças na sociedade contemporânea e suas demandas de saúde. No Brasil, preconiza-se a inserção do aluno na Atenção Primária à Saúde (APS) durante todo o curso médico. Tal inserção é dificultada pelos cenários práticos inadequados, pela falta de preceptor
Rev. bras. educ. med.. Publicado em: 2017-06
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8. Cardápios e sustentabilidade: ensaio sobre as diretrizes do Programa Nacional de Alimentação Escolar
O Programa Nacional de Alimentação Escolar é uma das políticas públicas brasileiras que têm estabelecido estreito diálogo com os princípios da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e da Agroecologia. Diretrizes de execução, alinhadas com a temática da sustentabilidade, foram estabelecidas pela Lei nº 11.947, promulgada em julho
Rev. Nutr.. Publicado em: 2015-04
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9. Segurança alimentar e nutricional: perspectivas, aprendizados e desafios para as políticas pública
O desafio: entender a segurança alimentar e nutricional como um bem público em sociedades pautadas em economias de mercado e como uma questão ampla que demanda a articulação de ações relacionadas à produção, comercialização, abastecimento, acesso e consumo de alimentos. O caminho: reflexões teóricas e metodológicas articuladas a análises sobre experiências implementadas no Brasil. O resultado: esta coletânea que discute as conexões entre dinâmica alimentar, sistema alimentar e políticas públicas, direitos sociais e padrões de desenvolvimento equitativos. A construção do conceito de segurança alimentar e nutricional é o assunto explorado na primeira parte do livro, que também aborda as interfaces com os campos da economia, nutrição, sociologia e políticas públicas. Já na segunda parte, discutem-se as experiências de diferentes programas e ações, bem como questões de planejamento e avaliação. A coletânea comenta a Política Nacional de Alimentação e Nutrição, o Sistema e a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), a promoção da alimentação saudável e outras ações do Ministério da Saúde; o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf); o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA); o Programa Bolsa Família (PBF); e diversos outros. O PBF é alvo de um dos capítulos da terceira parte, dedicada a segmentos populacionais específicos – no caso, a pesquisa analisa a relação do Bolsa Família com a segurança alimentar e nutricional sob a ótica das desigualdades raciais. Há também capítulos voltados à análise da segurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas e das inter-relações com as questões de gênero.
Autor(es):
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2013
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10. Uma ação sinérgica por direitos reprodutivos: uma história sem fim
No Brasil, os direitos reprodutivos estão previstos em legislação nacional e normativas do Ministério da Saúde, devendo ser objeto de políticas públicas, e também uma agenda do movimento de mulheres desde os anos 1970. O planejamento familiar integra essas políticas, tendo como base os princípios da não coerção e escolha informada e responsável
Saúde e Sociedade. Publicado em: 2012-05
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11. Gênero e planejamento familiar: uma abordagem ética sobre o compromisso profissional para a integração do homem
Os objetivos do estudo constituíram-se em caracterizar as atividades desenvolvidas pelos profissionais de saúde, especialmente os(as) enfermeiros(as), na execução do Programa de Planejamento Familiar; analisar a conduta dos profissionais de saúde quanto à integração do homem nessas atividades e discutir a dimensão ética dessa conduta para a integra
Revista Brasileira de Enfermagem. Publicado em: 2011-06
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12. Alcoolismo no contexto familiar: um olhar fenomenológico
Conhecer o significado da convivência diária com uma pessoa alcoolista foi o objetivo do estudo fenomenológico realizado com dez familiares de alcoolistas, usuários de um Centro de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas, e de uma Unidade de Saúde da Família, do interior da Bahia, no primeiro semestre de 2009. As descrições vivenciais foram desvela
Texto & Contexto - Enfermagem. Publicado em: 2011-06