Plantas Vasculares Sem Sementes
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
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1. Licófitas e samambaias do Parque Estadual Monte Alegre (PEMA), Pará, Brasil
RESUMO O Cerrado é um importante domínio fitogeográfico brasileiro, uma vez que abrange porcentagem considerável do território nacional. Nesse domínio há estimativas de 241 a 284 espécies de samambaias e licófitas, apesar disso, há poucos trabalhos ressaltando-as nesse ambiente, assim o objetivo desse estudo foi realizar um levantamento das plantas
Hoehnea. Publicado em: 12/09/2019
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2. Inventário de Samambaias e Licófitas da RPPN Pedra D’Antas, estado de Pernambuco, nordeste do Brasil
Resumo A Floresta Atlântica Nordestina (FAN) possui um histórico de intensa perda e fragmentação de hábitats. Neste contexto, o conhecimento das espécies a partir das áreas ainda remanescentes é urgentemente requerido, constituindo a ferramenta básica para estudos futuros e estratégias conservacionistas. Aqui, apresentamos o inventário de samambai
Biota Neotrop.. Publicado em: 05/10/2017
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3. Campo rupestre recém-queimado na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil: plantas de rebrota e sementes, com espécies endêmicas na rocha
O fogo é um distúrbio recorrente em muitas áreas da Chapada Diamantina, geralmente originado por ação antrópica e que ocasiona rápidas mudanças nas comunidades. Este trabalho objetiva conhecer a composição e estrutura da vegetação de uma área de campo rupestre recém-queimada no Parque Nacional da Chapada Diamantina, Bahia, Brasil, situada entre
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-09
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4. Samambaias e licófitas do Parque Ecológico do Gunma, município de Santa Bárbara do Pará, estado do Pará, Brasil
Resumo O Parque Ecológico do Gunma - PEG (Santa Bárbara do Pará, estado do Pará, Brasil) representa um dos poucos remanescentes florestais da região metropolitana de Belém. O PEG mantém uma rica flora fanerogâmica composta por espécies consideradas raras, mas nada se conhece a respeito de sua flora de plantas vasculares sem sementes. Assim, este tra
Rodriguésia. Publicado em: 2010-06
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5. Fenologia reprodutiva e síndromes de polinização e dispersão de semente em vegetação sobre afloramentos de arenito na Chapada Diamantina, Nordeste do Brasil: análises de população e comunidade
Parte da vegetação sobre afloramentos rochosos na Chapada Diamantina são agregados limitados pela superfície rochosa sem plantas vasculares (ilhas de solo), constituindo unidades naturais com limites bem definidos. Os ciclos de floração e frutificação de 58 ilhas de solo foram analisados no Morro da Mãe Inácia (12°27' S e 41°28' W), em altitudes
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2007-09