Paralisia Facial Periferica
Mostrando 13-24 de 68 artigos, teses e dissertações.
-
13. Liquido cefalorraquidiano: compilação dos dados e interpretação avançada de doenças bacterianas, virais, parasitarias, oncológicas, inflamatórias cronicas e desmielinizantes. Padrões diagnósticos que não devem faltar em neurologia e psiquiatria
RESUMO A análise da síntese intratecal de IgG, IgA e IgM no liquido cefalorraquidiano (LCR) e a avaliação destas em diagramas com quocientes sugere padrões de diversas doenças. Estes dados, juntamente com outros parâmetros como a função de barreira, o fluxo liquórico, a citologia, o lactato e a pesquisa de anticorpos, integrados em uma ficha de pac
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2016-04
-
14. Paralisia facial periférica: atividade muscular em diferentes momentos da doença
RESUMO Objetivo : Avaliar, por meio da eletromiografia de superfície (EMGs), a atividade dos músculos risório e zigomático, durante a produção do sorriso voluntário, comparando os dados em dois grupos de indivíduos com tempos diferentes de início da paralisia facial periférica (PFP). Métodos : 140 adultos distribuídos em três grupos: G1 (35 in
CoDAS. Publicado em: 2016-02
-
15. Aneurisma gigante da carótida petrosa apresentando paralisia facial periférica isolada
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2013-12
-
16. Paralisia facial periférica e gestação: abordagem e tratamento
OBJETIVO: Comparar o grau da paralisia facial periférica de gestantes e puérperas no momento da admissão e na alta e avaliar outros fatores associados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, transversal, com análise dos prontuários de gestantes e puérperas atendidas no ambulatório de paralisia facial, em um período de 12 meses, com aplicação de protocolo
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2013-08
-
17. Aspectos psicossociais associados à paralisia facial periférica na fase sequelar: estudo de caso clínico
Este estudo tem como tema descrever e analisar o processo terapêutico fonoaudiológico de uma paciente na fase sequelar da paralisia facial periférica, com ênfase nos aspectos psicossociais implicados no processo terapêutico. É um estudo do caso clínico de sujeito do sexo feminino, 52 anos, na fase sequelar da paralisia facial periférica, atendida no
Rev. CEFAC. Publicado em: 2013-08
-
18. Complicações intratemporais das otites médias
Otite média (OM) é considerada doença potencialmente grave em razão dos riscos de complicações que podem ocorrer em sua evolução. OBJETIVO: Estabelecer a incidência anual de complicações intratemporais de OM e avaliar prospectivamente os pacientes por meio da análise dos aspectos epidemiológicos e clínicos. MÉTODO: Estudo de coorte contemporâ
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-04
-
19. Mensuração da evolução terapêutica com paquímetro digital na Paralisia Facial Periférica de Bell
OBJETIVO: avaliar o uso do paquímetro digital na mensuração dos movimentos da mímica facial em diferentes momentos do tratamento fonoaudiológico. MÉTODO: estudo longitudinal prospectivo, em 20 sujeitos com idade entre 07 e 70 anos, sendo 13 do genero feminino e 07 masculino, com diagnóstico de paralisia facial periférica de Bell, atendidos no Ambulat
Rev. CEFAC. Publicado em: 09/10/2012
-
20. Utilização de fio de polipropileno de autossustentação de tripla convergência para a correção do desvio de hemiface causada por lesão do nervo facial
OBJETIVO: Avaliar a utilização do fio de polipropileno de autossustentação de tripla convergência para a correção do desvio de hemiface que se apresenta como sequela tardia da paralisia facial periférica. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo e observacional em 34 indivíduos portadores de paralisia facial tardia. Utilizou-se fio de polipropi
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2012-10
-
21. Mastigação, deglutição e suas adaptações na paralisia facial periférica
OBJETIVO: caracterizar mastigação, fase oral da deglutição e possíveis adaptações funcionais observadas nos portadores de Paralisia Facial Periférica. MÉTODO: participaram desta pesquisa 30 indivíduos com Paralisia Facial Periférica grau IV, com história de até 30 dias, sem distinção de etiologia e divididos em três grupos, os que apresentava
Rev. CEFAC. Publicado em: 04/09/2012
-
22. Perdas auditivas em paralisia facial periférica após cirurgia de descompressão
A paralisia facial pode resultar de uma variedade de etiologias, sendo a mais comum a idiopática. A avaliação e o tratamento são particularmente complexos. O tratamento da paralisia facial aguda pode envolver cirurgia de descompressão do nervo facial. Qualquer estrutura perto do trajeto do nervo facial está em risco durante a cirurgia de descompressão
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-06
-
23. Mastoidite e paralisia facial como manifestações iniciais de Granulomatose de Wegener
A Granulomatose de Wegener (GW) é caracterizada por granulomas necrotizantes e vasculite. Sem tratamento a doença tem prognóstico pobre com índice de mortalidade de 90% em 2 anos. Diversos autores citam as manifestações otológicas no curso da GW, entretanto não é especificado em que momento da doença elas apareceram, isto é, se como manifestação
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-04
-
24. Estudo da qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica crônica adquirida
OBJETIVO: analisar a qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica crônica adquirida. MÉTODO: foram selecionados, por meio de triagem, 12 indivíduos com paralisia facial periférica adquirida na fase de sequela, com etiologias de paralisia facial de Bell e Schwannoma após exérese. Foi verificado o grau da paralisia facial periférica
Revista CEFAC. Publicado em: 29/03/2012