Papilomavirus Humano Hpv
Mostrando 1-12 de 278 artigos, teses e dissertações.
-
1. A vacina HPV pode ser administrada no mesmo momento que for administrada a vacina da febre amarela?
Sim. A vacina HPV Quadrivalente (composto pelos tipos de vírus 6, 11,16 e 18) pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), sem interferências na resposta de anticorpos a qualquer uma das vacinas¹.
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilâ
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
-
2. (SOF Arquivada) Por que meninas menores de 14 anos devem ser vacinadas contra o HPV?
O Ministério da Saúde estabeleceu essa faixa etária como público alvo da vacinação na rede pública, tendo em vista que a vacina é altamente eficaz nas meninas de 9 a 13 anos antes do início sexual, ou seja, antes da exposição ao vírus e com maiores chances de proteção contra lesões que podem provocar o câncer uterino (1). A Organ
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Quais os principais sinais e sintomas do câncer vulvar?
O câncer de vulva é uma neoplasia rara e representa 5% das neoplasias ginecológicas. O primeiro tipo é frequente em mulheres com idade acima de 50 anos e é associado a desordem epitelial não neoplásica (VNED) como inflamação crônica ou líquen e apresenta como lesão precursora (pré-maligna) a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Como organizar o calendário vacinal da gestante?
A gestação é uma ótima oportunidade para atualizar o calendário vacinal da mulher. O objetivo da vacinação nesse período é proporcionar proteção para a gestante e também para o feto. Idealmente, mulheres em idade fértil e/ou que desejam gestar, devem ser orientadas a manter a vacinação em dia. A única vacina administrada especificamente em
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
5. Por que a ocorrência de câncer está aumentando na população?
Ao redor do mundo, as populações têm trocado as áreas rurais por cidades, tornando-se mais sedentárias e consumindo quantidades crescentes de bebidas e alimentos industrializados (1). Estas mudanças no estilo de vida, associadas a maior longevidade da população, isto é, a uma maior expectativa de vida, têm proporcionado um aumento da ocorrência
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
6. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
7. Anal High-risk HPV and Liquid-based Cytology of Immunocompetent Brazilian Women with Genital High-risk HPV
Resumo Objetivo O objetivo deste estudo foi comparar a frequência de papilomavírus humano (HPV) de alto risco e citologia anal anormal em mulheres imunocompetentes com e sem lesões genitais induzidas por HPV. Métodos Este estudo transversal analítico e observacional foi realizado entre julho de 2017 e dezembro de 2018 em um ambulatório especializad
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022
-
8. Infecção por papilomavírus humano e carcinoma espinocelular oral - Uma revisão sistemática
Resumo Introdução A associação entre os carcinomas de colo uterino e anogenitais e o papilomavírus humano (HPV) está bem estabelecida; entretanto, o envolvimento desse vírus no desenvolvimento de carcinomas espinocelulares orais permanece controverso. Objetivos Avaliar a relação entre a infecção pelo HPV e os carcinomas espinocelulares orais e e
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-05
-
9. Coilócitos por HPV no sedimento urinário
RESUMO Os coilócitos são um sinal característico da infecção por papilomavírus humano (HPV) e podem ser observados durante testes citológicos de rotina, corados pelo exame de Papanicolau. Contudo, o exame não faz parte do laudo de rotina da urinálise. O presente artigo descreve um caso de infecção por HPV subtipo 6, diagnosticada após a identific
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-12
-
10. Carta-resposta ao artigo “Avaliação da farmacoterapia na doença renal crônica: validação do instrumento PAIR para uso no Brasil”
RESUMO Os coilócitos são um sinal característico da infecção por papilomavírus humano (HPV) e podem ser observados durante testes citológicos de rotina, corados pelo exame de Papanicolau. Contudo, o exame não faz parte do laudo de rotina da urinálise. O presente artigo descreve um caso de infecção por HPV subtipo 6, diagnosticada após a identific
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-12
-
11. Avaliação da expressão do HPV 16, HPV 18, e p16 em pacientes com câncer de laringe em estágio avançado e significado prognóstico,
Resumo Introdução: O papilomavírus humano é um fator de risco etiológico para um subconjunto de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço. Tem sido demonstrado que o HPV é um poderoso biomarcador prognóstico para o câncer de orofaringe, mas seu papel na laringe ainda não foi explorado em profundidade. Os mecanismos de desenvolvimento dos carcin
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2020-06
-
12. Pulmonary involvement in patients with measles
Resumo Introdução: O papilomavírus humano é um fator de risco etiológico para um subconjunto de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço. Tem sido demonstrado que o HPV é um poderoso biomarcador prognóstico para o câncer de orofaringe, mas seu papel na laringe ainda não foi explorado em profundidade. Os mecanismos de desenvolvimento dos carcin
Braz J Infect Dis. Publicado em: 2020-06