Orogeno Neoproterozoico
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1. Metamorfismo da fácies granulito em 570-580 Ma no Complexo Granulítico Porangatu, centro do Brasil: implicações para a evolução do Lineamento Transbrasiliano
RESUMO: O Complexo Granulítico Porangatu está exposto na porção central da Província Tocantins, do Neoproterozoico, no centro do Brasil, ao longo da fronteira entre o Cinturão Brasília, a leste, e o Cinturão Araguaia, a oeste. Esta região faz parte do sistema de cisalhamento transcontinental Transbrasiliano-Kandi. O complexo inclui enderbitos e char
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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2. Petrogênese e idade de escarnitos associados a diques félsicos e metamáficos do Complexo Paraíba do Sul, sul do Espírito Santo
RESUMO: Este trabalho apresenta o estudo de petrografia, química mineral e geocronologia de escarnitos gerados no contato de mármores do Complexo Paraíba do Sul com diques metamáficos e félsicos, no sul do Espírito Santo. Os mármores foram metamorfizados sob condições de pressão e temperatura da fácies granulito durante a fase sin-colisional do or
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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3. O significado tectônico do Domínio Tectônico do Cabo Frio na margem Sudeste brasileira: a saga de uma margem continental retrabalhada do Paleoproterozoico ao Cretáceo
RESUMO: O Domínio Tectônico do Cabo Frio é formado essencialmente por um embasamento paleoproterozoico tectonicamente intercalado com rochas supracrustais do Neoproterozoico (Sucessões Buzios e Palmital). Está em contato com o orógeno neoproterozoico-cambriano Ribeira na costa SE do Brazil. O embasamento já fez parte de pelo menos três margens contin
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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4. Idade, proveniência e ambiente tectônico do Complexo Jequitinhonha de alto grau, Orógeno Araçuaí
RESUMO: O Complexo Jequitinhonha é uma unidade sedimentar extensa da porção nordeste do orógeno Araçuaí, metamorfizada na transição entre as fácies anfibolito-granulito há cerca de 580-540 Ma. A unidade é composta por paragnaisses kinzigíticos com intercalações de grafita-gnaisse, quartzito e rochas calcissilicáticas. Dados U-Pb de zircão det
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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5. A evolução tectônica da Faixa Brasília, Brasil central: uma abordagem geocronológica e isotópica
RESUMO: A Faixa Brasília é um dos mais completos orógenos Neoproterozoicos no Gondwana Ocidental. Durante os últimos dez anos, o rápido progresso no entendimento da evolução tectônica desse orógeno foi proporcionado pela produção de novos dados geocronológicos U-Pb SHRIMP e LA-ICPMS, combinados com análises Sm-Nd e Lu-Hf. Os dados demonstraram q
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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6. Evolução tectônica do Cinturão Dom Feliciano no Sul do Brasil: relações geológicas e geocronologia U-Pb
RESUMO: O Cinturão Dom Feliciano, que se estende desde o leste do Uruguai até o sul do Brasil, representa um importante orógeno Neoproterozoico formado pela colagem de domínios oceânicos e fragmentos continentais entre os crátons Rio de La Plata, Congo e Kalahari. A integração de dados de mapeamento geológico e estrutural com resultados isotópicos
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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7. Caracterização geológica e isotópica dos granitos do Domínio Pernambuco-Alagoas Oeste: implicações na evolução crustal da Província Borborema
O Domínio Pernambuco-Alagoas ao Oeste é um complexo domínio tectônico na parte Sul da Província Borborema Neoproterozoica. Faz fronteira com a margem Norte do Cráton de São Francisco. Dados U-Pb e Sm-Nd deste trabalho mostram que, no Domínio Pernambuco-Alagoas Oeste, grandes volumes de rochas graníticas de várias idades, relacionados a diferentes e
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-12
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8. Características geoquímicas da Suíte G1, arco magmático do Orógeno Araçuaí, entre Governador Valadares e Ipanema, MG
Apresenta-se, nesse trabalho, o resultado de uma investigação petrológico-geoquímica realizada em granitóides da Suíte G1 do Orógeno Araçuaí, localizados entre as cidades de Governador Valadares e Ipanema (MG). Nessa região, a Suíte G1 é constituída pelas litofácies enderbito-tonalítica, granodiorítica-tonalítica e granítica, as quais possu
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-09
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9. Caracterização de restos de litosfera oceânica do Orógeno Araçuaí entre os paralelos 17º e 21ºS
Esta tese aborda o mapeamento e a caracterização petrográfica, geoquímica e isotópica dos remanescentes oceânicos do Orógeno Araçuaí, região sudeste do Brasil. O Orógeno Araçuaí se estende desde o limite leste do Cráton do São Francisco até o litoral atlântico, aproximadamente entre os paralelos 150 e 210 S. Este orógeno mostra registros de
Publicado em: 2010
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10. Caracterização de metadiamictitos ferruginosos da Formação Nova Aurora (Grupo Macaúbas, Orógeno Araçuaí) a Oeste de Salinas, MG
Os metadiamictitos ferruginosos do Membro Riacho Poções (Formação Nova Aurora, Grupo Macaúbas) são conhecidos desde a década de 1920, mas os primeiros estudos detalhados com propósitos prospectivos são da década de 1970. No entanto, estudos sobre a gênese dos metadiarnictitos ferruginosos são escassos, apesar da origem relacionada a um evento gla
Publicado em: 2010
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11. Evolução estrutural e térmica de um batólito sin-cinemático no orógenos Neoproterozóico Araçuaí (leste do Brasil) / Structural and thermal evolution of a synkinematic batholith from the Neoproterozoic Araçuaí hot orogen (eastern Brazil)
A faixa Araçuaí, de idade neoproterozóica, caracteriza-se por apresentar em seu domínio alóctone, uma grande quantidade de intrusões magmáticas, uma crosta parcialmente fundida e rochas de facies granulítica, características de uma geoterma elevada, configurando trata-se de um orógeno quente. A suíte tonalítica Galiléia, alojada em metassediment
Publicado em: 2010
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12. Significado geotectônico das rochas charnockíticas da região de Carangola-MG: implicações para a conexão Araçuaí-Ribeira
Os Orógenos Araçuaí e Ribeira constituem um cinturão orogênico Neoproterozóico-Cambriano que se estende das bordas oriental e setentrional do cráton São Francisco até o Oceano Atlântico, a sul do paralelo 15°. A conexão entre esses orógenos situa-se em torno do paralelo 21°S, mas ainda não está caracterizada em detalhe. A identificação da c
Publicado em: 2009