Oftalmopatia De Graves
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25. Colchicina no tratamento da fase inflamatória da oftalmopatia de Graves: um estudo prospectivo e randomizado com prednisona
OBJETIVO: Investigar se a colchicina é eficaz no tratamento da oftalmopatia de Graves, nós comparamos o seu efeito com a prednisona em 22 pacientes tratados na fase inflamatória da doença. MÉTODOS: Todos os pacientes, similares quanto à idade, sexo e hábitos de tabagismo, estavam em eutiroidismo por pelo menos três meses e foram randomizados em dois
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2006-12
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26. Análise morfométrica da fenda palpebral de pacientes com oftalmopatia distireóidea antes e após aplicação de toxina botulínica tipo A
INTRODUÇÃO: A toxina botulínica tem sido usada como opção terapêutica para retração palpebral em pacientes com oftalmopatia distireóidea. Os objetivos deste trabalho foram apresentar dados morfométricos da fenda palpebral, avaliar o efeito da medicação sobre a função do músculo elevador da pálpebra superior e em relação à exposição ocula
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2006-10
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27. Descompressão endoscópica orbitária na oftalmopatia de Graves
A orbitopatia de Graves pode levar à exoftalmia significativa com alterações cosméticas até à própria perda visual. O tratamento cirúrgico desta doença era então realizado através de descompressão orbitária por via externa. Entretanto, técnicas minimamente invasivas através da descompressão orbitária por via endoscópica agora são possívei
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2006-04
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28. Análise do filme lacrimal e sua relação com a largura da fenda palpebral e a exoftalmia na oftalmopatia de Graves
OBJETIVO: Avaliar qualidade do filme lacrimal pelo corante rosa bengala e sua estabilidade por meio do tempo de ruptura, relacionando com a largura da fenda palpebral e a exoftalmia em pacientes com oftalmopatia de Graves. MÉTODOS: Foram estudados 54 olhos de 27 pacientes com oftalmopatia de Graves, tanto em fase inflamatória quanto em fase crônica. A ava
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2005-10
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29. Avaliação do tratamento clínico da doença de Graves
O tratamento da doença de Graves (DG) com drogas antitireoidianas (DAT) associa-se à remissão da doença em metade dos indivíduos tratados por no mínimo 6 meses, e o índice de recidiva é alto, variando de 60 a 80%. A presença de fatores prognósticos de sucesso do tratamento medicamentoso da DG é tema de discussão na literatura. Neste estudo avalia
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2005-06
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30. Complicações rinossinusais após descompressão orbital em técnica externa e endonasal combinada
Muitas técnicas de descompressão orbital têm sido utilizadas no tratamento da oftalmopatia por Graves. Recentemente, introduziu-se a cirurgia endoscópica endonasal na descompressão de órbita, como técnica isolada ou combinada com as já existentes, acreditando proporcionar melhor visão da parede medial da órbita e menor incidência de infecção bac
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2004-06
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31. Inquérito sobre o uso do Iodo-131 no Brasil
O iodo radioativo (RI) é uma forma de terapia efetiva e largamente aceita para a doença de Graves (DG) e o carcinoma diferenciado da tireóide (CDT), mas ainda há controvérsias sobre os critérios para seu uso. Para estabelecer a presente tendência na indicação do RI nós enviamos um questionário para os membros da Sociedade Brasileira de Endocrinolo
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2001-12
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32. Descompressão orbitária antro-etmoidal na orbitopatia distireoidiana
Objetivo: Avaliar os resultados e as complicações da descompressão orbitária antro-etmoidal em pacientes com orbitopatia distireoidiana. Métodos: 14 pacientes sendo 10 do sexo feminino, com média de idade de 41,7 anos, foram submetidos a 22 cirurgias de descompressão orbitária. Em 3 cirurgias (2 pacientes), na fase ativa da oftalmopatia a indicação
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2001-06