Obstrutiva
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1. Como conduzir caso de infertilidade masculina com espermograma evidenciando azoospermia total no casal tentando engravidar?
Na investigação de casais inférteis – mais de um ano tentando gestação espontânea sem êxito – com espermograma evidenciando azoospermia total, é necessário diferenciar entre azoospermia obstrutiva e não-obstrutiva. Na obstrutiva há produção normal de espermatozoides, mas há uma patologia obstruindo a saída (pós-vasectomia, trauma, c
Núcleo de Telessaúde Ceará. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o tratamento para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) na APS?
O tratamento medicamentoso se baseia no uso de broncodilatadores por via inalatória, os quais proporcionam alívio sintomático. O corticoide inalatório pode ser usado em combinação com os broncodilatadores nos pacientes com asma associada, nos que apresentam eosinofilia e naqueles que persistem com exacerbações. Tratamento não medicamentoso se ini
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. As intervenções para interrupção do tabagismo são efetivas em pacientes portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)?
A interrupção do tabagismo é a medida de maior custo-efetividade para redução do risco de desenvolvimento de DPOC e, além disso, é o método mais importante na modificação do desfecho de pacientes já portadores da doença em qualquer estágio. Cabe ressaltar ainda que a interrupção do tabagismo trará benefícios não apenas ao paciente portad
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Existe tratamento específico para o início de enfisema pulmonar no idoso?
É fundamental que o idoso com início de enfisema pulmonar faça mudanças de hábitos e identifique quais são os fatores de riscos para o agravamento da sua condição
. O profissional de saúde deve atuar junto ao idoso e seus familiares, auxiliando-os na identificação desses riscos.
Para isso, os profissionais devem atuar para a reduç�
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais são as indicações de encaminhamento para cirurgia bariátrica?
O tratamento cirúrgico da obesidade (cirurgia bariátrica) pode ser indicado nos pacientes com IMC ≥ 40kg/m² ou em pacientes com IMC ≥ 35 associado a comorbidades como: risco cardiovascular maior que 20% em dez anos, doença cardiovascular, hipertensão arterial de difícil controle, diabetes mellitus de difícil controle, síndrome da apneia e hipo
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como tratar hiperidrose primária localizada?
A primeira opção terapêutica é a aplicação tópica de cloridróxido ou cloreto de alumínio nas concentrações de 10% a 20% por três a cinco noites consecutivas nos locais afetados, até redução do suor, após manter uso uma a três vezes por semana, conforme necessidade. O produto deve ser aplicado à noite, com a pele seca, aguardar secar (uti
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais são os grupos de risco para agravamento da COVID-19?
São considerados grupo de risco para agravamento da COVID-19 os portadores de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, e indivíduos fumantes (que fazem uso de tabaco incluindo narguilé), acima de 60 anos, gestantes, puérperas e crianças menores de 5 anos. Existem estudos recém-publicados com dad
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Pode-se usar betabloqueador em paciente com asma?
Em geral, não se recomenda o uso de betabloqueadores em doenças que cursam com broncoespasmo, como asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). História de broncoespasmo relacionado ao betabloqueador é contraindicação absoluta ao uso.
Os possíveis efeitos prejudiciais dos betabloqueadores são o aumento da obstrução brônquica e da
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais são os critérios para realizar a retirada de corticoide inalatório em adultos com asma?
Pode ser considerada a redução de dose (mínima dose efetiva) do corticoide inalatório em pacientes com asma controlada por pelo menos três meses e desde que haja baixo risco de exacerbações e função pulmonar estável.
– Quando os pacientes estão utilizando corticoide inalatório isoladamente em doses médias ou altas, – uma redução d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Que aspectos devem ser considerados na avaliação da dor torácica crônica?
A dor torácica é um sintoma frequente, tanto no contexto ambulatorial como nos serviços de urgência. É encontrada nas condições mais diversas, cardíacas e não-cardíacas, de prognóstico e tratamento muito diferentes. Embora a etiologia isquêmica não seja a mais prevalente, perdendo para as dores osteomusculares, a doença do refluxo e a dor ps
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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11. Como proceder em casos de uso crônico de benzodiazepínicos em pacientes com histórico de insônia?
Inicialmente é preciso definir o padrão de sono (pregresso e atual) do paciente, a fim de diagnosticar seu quadro clínico e as possíveis causas para o relato de insônia. Avaliar a presença de comorbidades (incluindo a depressão) e o uso de outras medicações que possam interferir no ciclo sono-vigília.
O uso crônico de benzodiazepínicos,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. Association between the intensity of obstructive sleep apnea and skeletal alterations in the face and hyoid bone
Resumo Introdução A relação entre a intensidade da apneia obstrutiva do sono e alterações esqueléticas da face e do hioide em crianças é pouco explorada na literatura. Objetivo Avaliar se a intensidade da apneia obstrutiva do sono correlaciona-se às alterações craniofaciais e ao posicionamento do osso hioide em crianças em fase de dentição m
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022