Nevo De Spitz
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1. A RÁPIDA EVOLUÇÃO CLÍNICA DE UM NEVO DE SPITZ: ACOMPANHAMENTO DE TRÊS ANOS EM CRIANÇA
RESUMO Objetivo: Descrever a evolução clínica do nevo de Spitz, desde sua característica inicial plana até o aparecimento de uma superfície irregular, nodular e avermelhada e a conduta perante essas alterações. Descrição do caso: Criança do sexo feminino, fototipo II, com um pequeno nevo congênito na perna esquerda e outros pequenos nevos adq
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 21/09/2017
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2. Colagenoma estoriforme: relato de caso
O colagenoma estoriforme é um tumor raro originado a partir da proliferação de fibroblastos com produção aumentada de colágeno tipo I. É encontrado mais frequentemente na face, pescoço e extremidades, podendo aparecer no tronco, couro cabeludo e, raramente, na mucosa oral e leito subungueal. Afeta ambos os gêneros, com discreta predominância em mul
Einstein (São Paulo). Publicado em: 03/03/2015
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3. Nevo melanocítico congênito agminado - relato de caso
Nevo agminado é um conjunto de lesões melanocíticas confinadas a uma área do corpo. Existem muitas lesões descritas na literatura como agminada s, como nevos azuis, lentigos múltiplos, nevo de Spitz, mas existem poucos casos de nevos melanocíticos agminados congênitos descritos. Relatamos o caso de um paciente do sexo masculino que se apresentou com
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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4. Nevo de Spitz e nevo de Reed
Os nevos de Spitz e de Reed, ou também chamados nevos de células fusiformes e/ou epitelióides, formam um grupo especial de lesões melanocíticas, por suas características peculiares, tanto clínicas como dermatoscópicas e histopatológicas. Torna-se grande o interesse no estudo desses nevos, pois tanto a nomenclatura como a classificação ainda são m
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-06
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5. Nevo de células fusiformes de Reed na conjuntiva
Os autores relatam um caso de nevo de Reed, lesão que apresenta aspecto histológico de malignidade, mas tem evolução benigna. Paciente de 48 anos, masculino, cor parda, apresentava pterígio nasal no olho direito, associado a uma lesão pequena e pouco pigmentada localizada na cabeça do mesmo. Realizou-se exérese de ambos, sem intercorrências, sem sin
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2012-02
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6. Nevo de Spitz: relato de caso e dermatoscopia
O nevo de Spitz é uma lesão melanocítica benigna com características clínicas e histopatológicas semelhantes às do melanoma. Foi descrito em 1948, mas até hoje, ainda, existe grande controvérsia no seu diagnóstico e conduta. A utilização da dermatoscopia pode aumentar a sua acurácia diagnóstica. As características dermatoscópicas do nevo de S
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-08
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7. Critérios histopatológicos para diagnóstico de melanoma maligno cutâneo: análise comparativa de sua freqüência em lesões benignas e melanomas de pequena espessura (< 2 mm)
INTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando el
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2007-10
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8. Melanoma maligno cutâneo: sistema de pontos (scoring system) para auxílio no diagnóstico histopatológico
INTRODUÇÃO: O diagnóstico histopatológico de algumas lesões melanocíticas pode ser muito difícil, mesmo para especialistas, mas há casos em que a dificuldade surge pela inadequada e subjetiva aplicação dos critérios diagnósticos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é desenvolver um método de aplicação sistemática desses critérios, atribuindo
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2006-10
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9. Critérios anatomopatológicos para melanoma maligno cutâneo: análise qualitativa de sua eficácia e revisão da literatura
São bastante conhecidos pelos patologistas o desafio e a dificuldade que algumas lesões melanocíticas apresentam no momento de seu diagnóstico. A falta de uniformidade na maneira de aplicar os critérios diagnósticos é, sem dúvida, uma das causas principais dos altos índices de discordância descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é tenta
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2004-04