Nefrite Lupica
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37. Influência do polimorfismo do gene do MCP-1 e do seu receptor CCR2 em parâmetros clínicos e excreção urinária do MCP-1 em pacientes com nefrite lúpica / Influence of MCP-1 gene polymorphism and its receptor CCR2 polymorphism in clinical parameters and urinary excretion of MCP-1 with lupus nephritis patients
Introdução: A nefrite lúpica (NL) é o maior preditor de morbidade e mortalidade em pacientes portadores de lupus eritematoso sistêmico. Recentes estudos mostram que a proteína quimiotática de monócitos (MCP-1) está implicada na ativação de células inflamatórias, afetando a progressão e a severidade da NL, e que a excreção urinária do MCP-1 (
Publicado em: 2008
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38. ESTUDO DAS DOENÇAS GLOMERULARES NA ZONA DA MATA MINEIRA
As glomerulopatias persistem entre as principais causas de doença renal crônica dialítica em nosso país. Traçar um perfil destas doenças assume importância não só como fonte para investigações clínicas e epidemiológicas, como também constitui-se em importante passo para o conhecimento da história natural das doenças glomerulares. O presente e
Publicado em: 2008
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39. Lúpus eritematoso sistêmico bolhoso associado à nefrite lúpica: relato de dois casos
O lúpus eritematoso sistêmico bolhoso é reconhecido como entidade distinta relacionada à auto-imunidade contra colágeno VII. Em alguns casos, a presença de doença bolhosa coincide com a exacerbação do lúpus eritematoso sistêmico, especialmente da nefrite lúpica. São descritos dois casos de mulheres jovens com erupção vésico-bolhosa em áreas
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2007-02
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40. Tratamento da nefrite lúpica proliferativa : experiência de 15 anos
Publicado em: 2007
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41. Evolução da nefrite lúpica em pacientes tratados com ciclofosfamida de acordo com variáveis prognósticas : a influência da etnia e da hipertensão arterial sistêmica
Resumo não disponível
Publicado em: 2007
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42. Anticorpos anti-proteína p ribossômica: um potencial marcador sorológico para glomerulonefrite lúpica membranosa / Antibodies to ribosomal P proteins: a potential serological marker for lupus menbranous glomerulonphritis
O anticorpo anti-proteína P ribossomal é um marcador sorológico do lúpus eritematoso sistêmico. Nós avaliamos a relevância do mesmo em discriminar os padrões histopatológicos de nefrite lúpica. O anti-P foi detectado em 18/81(22%) dos pacientes com envolvimento renal confirmado por biópsia. Foi observada uma freqüência aumentada deste anticorpo
Publicado em: 2007
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43. Receptor de quimiocina CCR5 e a suscetibilidade ao Lúpus Eritematoso sistêmico
Resumo não disponível.
Publicado em: 2007
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44. Os receptores do linfócito T vbeta03 e vbeta20 e a suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico
O repertório de linfócitos T de um dado indivíduo reflete uma amostra selecionada de receptores do linfócito T (TCR) composta por todas variáveis que existem numa linhagem de DNA. Durante o desenvolvimento da célula T, as variáveis do TCR se combinam para formar cadeias alfa e beta que são responsáveis pela interação com o peptídeo e o complexo d
Publicado em: 2007
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45. Condutas usuais entre os reumatologistas brasileiros: levantamento nacional
OBJETIVO: avaliar condutas tomadas pelos reumatologistas de todo Brasil frente a situações clínicas comuns na prática do dia-a-dia. MÉTODO: cenários clínicos fictícios sobre várias doenças reumáticas foram montados, com perguntas objetivas acerca do tratamento. Os questionários foram enviados aos 831 sócios com títulos de especialistas pela Soc
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2006-04
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46. Envolvimento renal em pacientes com lúpus eritomatoso sistêmico / Renal involvement in patients with systemic lupus erithematosus
Renal involvement in systemic lupus erithematosus (SLE) is a recurrent complication of this disease, besides being related to a greater morbidity and mortality. The study objective was to evaluate the renal involvement in patients with SLE, followed by the Rheumatology Service of the Medical Clinic Departament of the Faculty of the Federal University of Goi�
Publicado em: 2006
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47. Transplante de células-tronco hematopoéticas em doenças reumáticas. Parte 2: experiência brasileira e perspectivas futuras
Nesta revisão, discutem-se os resultados dos transplantes de células-tronco hematopoéticas (TCTH) para doenças reumáticas graves e refratárias à terapia convencional realizados no Brasil. São analisados os resultados preliminares obtidos no Brasil com o TCTH autólogo em casos esporádicos (N=3) e no protocolo cooperativo iniciado em 2001 (N=18). Nes
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2005-10
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48. Soroprevalência e genótipos do vírus da hepatite C em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) em Goiânia, Brasil
A infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) desperta grande interesse em reumatologia por apresentar várias manifestações extra-hepáticas. Diversos estudos mostram associação elevada da infecção pelo HCV com manifestações reumáticas como dores musculares, crioglobulinemia mista, síndrome reumatóide, síndrome de Sjögren, vasculite, glomerulone
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2005-08