Mortalidade Por Causa Mal Definida
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1. Avaliação da investigação de óbitos por causas mal definidas no estado da Bahia, Brasil, em 2010
Resumo A investigação de óbitos por causas mal definidas (CMD) tem sido uma estratégia utilizada pelos serviços de saúde para redução do percentual destes óbitos. Este estudo teve como objetivo avaliar a adesão dos municípios na utilização de formulários preconizados na investigação de óbitos por CMD e o impacto destas investigações na red
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 30/05/2019
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2. Avaliação da investigação de óbitos por causas mal definidas no Brasil em 2010
Resumo Objetivo: avaliar os resultados da investigação de óbitos por causas mal definidas (CMD) para a melhoria dos dados sobre mortalidade por causas no Brasil. Métodos: estudo descritivo com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), sendo selecionados todos os óbitos por CMD ocorridos em 2010; os óbitos foram estudados segundo gr
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2017-03
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3. Uso do diagnóstico principal das internações do Sistema Único de Saúde para qualificar a informação sobre causa básica de mortes naturais em idosos
RESUMO: Introdução: Causas mal definidas de morte destacam-se entre idosos devido à alta frequência de comorbidades e consequente dificuldade de definir a causa básica. Objetivo: Analisar a validade e a confiabilidade da informação “diagnóstico principal” da internação hospitalar para recuperação da causa de morte natural de idosos que ti
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2016-12
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4. Avaliação da implantação do programa "Redução do percentual de óbitos por causas mal definidas" em um estado do Nordeste do Brasil
INTRODUÇÃO: Em 2004, a proporção de óbitos por causas mal definidas (CMD) mantinha-se persistentemente elevada em algumas regiões do Brasil. Em 2005, o Ministério da Saúde implementou o programa Redução do percentual de óbitos por causas mal definidas para diminuir essa proporção, especialmente em estados e municípios considerados prioritári
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2014-03
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5. Confiabilidade da causa basica de obito por cancer entre Sistema de Informacoes sobre Mortalidade do Brasil e Registro de Cancer de Base Populacional de Goiania, Goias, Brasil
O presente estudo avaliou a confiabilidade das causas básicas de óbito por câncer por meio do relacionamento probabilístico entre Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) de Goiânia, Goiás, Brasil, entre 2000 e 2005. Foi utilizado o RecLink III para o relacionamento e a confiabilidade foi avalia
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2014-02
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6. Sistema de Informações sobre Mortalidade em municípios de pequeno porte de Minas Gerais: concepções dos profissionais de saúde
Estratégias que acelerem o processo de consolidação dos sistemas de informações em saúde e permitam a obtenção de dados confiáveis a partir das estatísticas vitais são uma necessidade urgente. Neste estudo, de natureza qualitativa, buscou-se compreender as concepções de gestores municipais e gerentes de Epidemiologia acerca do Sistema de Informa
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2013-05
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7. Uso da autópsia verbal na investigação de óbitos com causa mal definida em Minas Gerais, Brasil
As causas mal definidas de morte refletem problemas de acesso aos serviços de saúde e de qualidade da assistência médica, e indicam precariedade no registro de dados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Selecionou-se uma amostra de municípios na Macrorregião Nordeste de Minas Gerais, Brasil, com o objetivo de investigar as mortes por ca
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2010-06
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8. Causas mal definidas de morte na populaÃÃo idosa: uma anÃlise das desigualdades entre os municÃpios pernambucanos
A proporÃÃo de Ãbitos por causa mal definida à um indicador de grande importÃncia para avaliar a qualidade do Sistema de InformaÃÃo sobre Mortalidade, bem como, o acesso e a qualidade dos serviÃos de saÃde. Este trabalho objetivou caracterizar os Ãbitos por causa mal definida na populaÃÃo idosa, residente no estado de Pernambuco, analisando suas
Publicado em: 2009
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9. Causas mal definidas de morte e óbitos sem assistência
OBJETIVOS: Este trabalho estuda a distribuição dos óbitos por causas mal definidas no Brasil, no ano de 2003, entre as quais identifica a proporção de mortes sem assistência. MÉTODOS: Os dados provieram do Sistema de Informações Sobre Mortalidade, coordenado pelo Ministério da Saúde. As causas mal definidas de morte compreenderam as incluídas no
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2008-02
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10. Reclassificação dos grupos de causas prováveis dos óbitos de causa mal definida, com base nas Autorizações de Internação Hospitalar no Sistema Único de Saúde, Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Este artigo descreve características sócio-demográficas e clínicas dos óbitos classificados como de causa mal definida, ocorridos no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1998, e faz a reclassificação dos grupos de causas prováveis desses óbitos, com base nas informações contidas nas Declarações de Óbito do Sistema de Informações de Mortalidad
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2006-06
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11. Distribuição espacial da mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Município do Rio de Janeiro, Brasil
O objetivo deste estudo é analisar a distribuição espacial da mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Foram analisados dados sobre mortalidade por infarto agudo do miocárdio ocorrido em 2000, por meio do Sistema de Informação de Mortalidade. Utilizou-se o modelo bayesiano empírico de suavização a fim de m
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2006-06
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12. Confiabilidade do Sistema de Informações sobre Mortalidade em município do sul do Estado de São Paulo
OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade dos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, de Pariquera-Açu, SP, entre 1979 e 2001. MÉTODOS: Foram comparados os totais de óbitos de residentes em Pariquera-Açu, entre 1979 e 1995, do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2005-03