Morfossintaxe
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1. O papel do diálogo e da coconstrução do discurso na aquisição da morfossintaxe: um processo interacional e dialógico
RESUMO Este artigo tem como objetivo ilustrar as contribuições, para a descrição da aquisição dos aspectos morfossintáticos, de uma abordagem que cruza uma perspectiva “linguística da aquisição” com a perspectiva dialógica, elaborada a partir dos trabalhos de Bakhtin. A primeira abordagem descreve a interação como o principal vetor dos proce
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2021-03
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2. INVERSÃO DA POSSE: INTERFACE ENTRE LÍNGUA E DISCURSO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Resumo Este artigo investiga, por meio de uma interface entre morfossintaxe e análise do discurso, a inversão das relações de posse em construções do tipo ‘sou seu x’, em que x é substituído por uma função social de parentesco ou proximidade. Os dados analisados foram coletados a partir de uma metodologia específica em site de busca com vistas
Ling. (dis)curso. Publicado em: 2020-04
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3. O traço de gênero na morfossintaxe do português
RESUMO: Neste artigo, intenta-se definir gênero como um traço sintático. É assumido na literatura linguística que gênero não possui papel na sintaxe, sendo apenas relevante para as interfaces. O artigo discute propostas correntes sobre a manifestação formal e funcional de gênero nos nomes, objetivando descrever seu comportamento e possíveis conseq
DELTA. Publicado em: 2018-06
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4. Restrições de localidade nas formações de diminutivo do português brasileiro: mapeando uma relação de dependência entre -inh e gênero
RESUMO: Este trabalho investiga a estrutura morfossintática das formações de diminutivo do português brasileiro construídas com o formativo -inh. A partir de uma perspectiva sintática de formação de palavras, propomos que -inh não é capaz de projetar seu rótulo na estrutura sintática. Propomos também que -inh se anexa a uma projeção de gênero
DELTA. Publicado em: 2018-06
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5. A morfossintaxe de compostos X-V em inglês
RESUMO: Esse artigo analisa as formas compostas do tipo de X-V do inglês, buscando explicitar o processo pelo qual essas formas são derivadas. Parte-se da hipótese de que a faculdade da linguagem disponibiliza apenas um componente computacional e esse componente é a Sintaxe, que será responsável por manipular traços abstratos, por meio das operações
DELTA. Publicado em: 2018-06
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6. A ideia por trás do Colóquio Brasileiro de Morfologia (CBM) e os trabalhos do III CBM publicados neste volume
RESUMO: Este artigo configura-se como uma introdução ao conteúdo que o segue, tendo dois objetivos gerais: (i) apresentar brevemente o histórico do Colóquio Brasileiro de Morfologia, CBM, e (ii) oferecer um panorama dos artigos que compõem este volume da Revista D.E.L.T.A.,. O CBM configura-se como um importante evento no cenário nacional, uma vez que
DELTA. Publicado em: 2018-06
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7. Sincretismos morfológicos nas construções reflexivas e anticausativas em kadiwéu
RESUMO: O presente trabalho investiga o estatuto dos morfemas d:- e n- na língua indígena brasileira kadiwéu. Os morfemas co-ocorrem em construções reflexivas e anticausativas, apesar de estarem, de acordo com a literatura (Sandalo 1997, 2015) associados a diferentes fenômenos e ocorrerem independentemente: o morfema n- é caracterizado como marca de c
DELTA. Publicado em: 2018-06
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8. Funcionalismo(s) em Linguística: interface(s) entre morfossintaxe, semântica e pragmática na descrição e análise de língua(s)
DELTA. Publicado em: 2017-03
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9. Quando "Tu" e "Eu" se mexem na hierarquia: um estudo comparativo de sistemas de indexação hierárquica Tupí-Guaraní
Resumo: Este artigo trata do sistema de indexação da pessoa em línguas Tupi-Guarani. A literatura existente tem afirmado que a posição relativa dos argumentos de um verbo transitivo em uma suposta hierarquia da pessoa 1 > 2 > 3 determinaria qual argumento é marcado no verbo, e como. Também se acredita em geral que a morfossintaxe de línguas Tupi-Guar
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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10. Reestruturação de morfologia flexional em achê - discutindo mudança gramatical e contato linguístico no subgrupo - 1 da família tupí-guaraní
Este artigo lida com mudanças gramaticais em achê, focando na morfologia de flexão. Achê contém paradigmas funcionais restritos quando comparado com outras línguas tupi-guarani. Embora a erosão de flexão seja atestada como desenvolvimento histórico linear neste contexto genético; o grau de erosão de flexão observada em achê é excepcional. Achê
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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11. Desenvolvimento da linguagem em crianças com implante coclear: terá o gênero alguma influência?
OBJECTIVO:avaliar a influencia do gênero no desenvolvimento da linguagem de crianças com surdez severa a profunda neurossensorial, após implante coclear.MÉTODOS:foram estudadas 30 crianças, 12 do gênero feminino e 18 do masculino, entre os 8 anos e 1 mês e os 10 anos com surdez severa a profunda neurossensorial bilateral congênita com implante coclea
Rev. CEFAC. Publicado em: 2015-04
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12. O uso da comunicação suplementar e/ou alternativa no trabalho com a morfossintaxe em adolescentes com Síndrome de Down
Objetivo apresentar e discutir o uso de comunicação suplementar e/ou alternativa como instrumento terapêutico no trabalho com a morfossintaxe em adolescentes com síndrome de Down. Métodos estudo piloto que acompanhou longitudinalmente (doze meses) quatro adolescentes com idade cronológica entre 13 e 15 anos e idade mental entre cinco e seis anos.
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-06