Morfologia Do Verbo
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1. Um estudo gramatical da língua Dzubukuá, família Karirí/ José Márcio Correia de Queiroz.
O Dzubukuá é uma língua polissintética pertencente à família linguística Karirí, que era falada por índios do Nordeste brasileiro. Sua fonologia, morfologia e sintaxe são objetos desta tese. Os estudos existentes sobre a gramática da língua são rudimentares e estão baseados em perspectivas tradicionais carecendo do aprofundamento necessário qu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/02/2012
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2. Considerações sobre o prefixo re-
O presente trabalho investiga as propriedades morfossintáticas, morfológicas e semânticas do prefixo re- do português brasileiro assumindo o arcabouço teórico da Morfologia Distribuída. Busca-se, assim, estabelecer sua distribuição e sua contribuição semântica nos contextos em que ocorre. O artigo apresenta evidências de que o prefixo em questã
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2012-12
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3. Verbos denominais no português brasileiro: diferenciando estruturas diacrônicas e sincrônicas com uma abordagem em Morfologia Distribuída
Trabalhos recentes sobre Estrutura Argumental têm mostrado que deve existir uma relação sincrônica entre substantivos e verbos derivados que pode ser tratada em termos estruturais. No entanto a simples identidade fonológica/morfológica ou derivação diacrônica entre um verbo e um substantivo não necessariamente garantem que há uma estrutura denomin
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2012
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4. Wayoro êmêto: fonologia segmental e morfossintaxe verbal / Wayoro êmêto: segmental phonology and verbal morpho-syntax
Investigamos, nesta dissertação, a fonologia segmental e a morfossintaxe verbal Wayoro, especialmente, a estrutura argumental e a valência verbal. Nosso objetivo é oferecer um estudo destas áreas da gramática da língua, com base em dados originais e em modelos teóricos úteis para a explicação dos mesmos. No âmbito da fonologia, os pares contrasti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011
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5. Os verbos de transferência/movimento no PB e a expressão do objeto indireto. Revisitando a noção de estrutura argumental à luz da morfologia distribuída / Verbs of transfer/movement in the brazilian portuguese and the expression of indirect object. Revisiting the concept of argument structure in the light of distributed morphology
Os verbos que expressam eventos de transferência/movimento no PB são formados a partir de Raízes que envolvem, em sua semântica, um agente, um elemento transferido/movido e um recebedor/alvo. Geralmente, esses verbos formam construções sintáticas ditransitivas, em que o agente é expresso por meio do sujeito, o elemento transferido/movido por meio de
Publicado em: 2011
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6. A monotongação do ditongo decrescente /ej/ em amostra de recontato de Porto Alegre
No Português Brasileiro, os ditongos orais decrescentes [ej], [aj] e [ow] podem sofrer a aplicação de uma regra variável de apagamento do glide palatal [j] ou velar [w], como em peixe~pexe, caixa~caxa e ouro~oro. Em nosso estudo, descrevemos a alternância variável de [ej] e [e] na comunidade de fala de Porto Alegre, RS. Procedemos, primeiramente, à an
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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7. Sentenças bitransitivas do português do Brasil revisitas à luz da teoria de núcleos funcionais aplicativos / Ditransitive sentences of Portuguese in Brazil Revisited in the Light of the Theory of Functional Core Applications
Este trabalho revisita as sentenças bitransitivas do Português do Brasil (PB) a partir de dois aspectos que consideramos ser fundamentais para descrever e explicar a bitransitividade nessa língua: (a) a possibilidade de alternância entre as preposições a e para na introdução do elemento indireto e (b) a possibilidade de alternância na ordem dos comp
Publicado em: 2011
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8. A subida de clíticos em português : um estudo sobre a variedade europeia dos séculos XVI a XX / Portuguese clitic climbing : a study on the european variety from th sixteenth to the twentieth century
A tese aborda a ocorrência da subida de clíticos na história do português europeu dos séculos XVI ao XX, aliada a uma caracterização formal condizente com os dados observados. O fenômeno consiste na manifestação de um clítico pronominal dependente de um predicado não-finito junto a um verbo regente, normalmente finito, em contexto de predicado co
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/04/2010
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9. Morfologia verbal do Lembaama / Morphology of lembaama verbal system
Este trabalho propõe a análise da morfologia verbal do lembaama, que é uma língua do subgrupo banto (da floresta), B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê-Congo, do tronco Nigero-congolês. Como esta língua não apresenta nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores neste e em outros campos linguístico
Publicado em: 2010
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10. Aspectos morfológicos do terena (aruák)
O objetivo deste trabalho foi descrever aspectos morfológicos, em especial do nome e do verbo, da língua terena, pertencente a família Aruák, falada pelo povo terena. Diante da proporção de comunidades terena localizadas no Estado de Mato Grosso do Sul, optou-se por realizar este trabalho nas comunidades vizinhas Bananal e Lagoinha na região de Taunay
Publicado em: 2010
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11. Um estudo sobre produtividade derivacional no português falado no sul do Brasil
O presente trabalho propõe-se discutir o fenômeno da derivação, na perspectiva de sua produtividade no português brasileiro, em especial, os processos de derivação prefixal, sufixal e parassintética. É nosso objetivo geral tentar descrever, na medida do alcance deste trabalho, a gramática subjacente dos falantes do português brasileiro, no que tan
Publicado em: 2010
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12. Formação e interpretação dos verbos denominais do português do Brasil / Training and interpretation of the denominal verbs of the portuguese of Brazil
Em uma visão etimológica, o Verbo Denominal (VD) é aquele verbo que surgiu historicamente a partir de uma base nominal. Os dicionários consideram que um verbo é denominal quando sua forma nominal cognata tem uma datação anterior nos registros da língua. Há, dessa forma, duas maneiras de tratar a relação entre nome e verbo: em uma perspectiva sincr
Publicado em: 2009