Morcegos
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1. Qual o manejo recomendado para pacientes expostos ao vírus da raiva?
Segue em anexo a 7ª edição revisada do Guia de Bolso de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Ministério da Saúde, de 2008. O capítulo sobre raiva encontra-se na página 289. Reproduzimos abaixo a tabela com as condutas conforme a exposição:
1 É preciso avaliar, sempre, os hábitos e cuidados recebidos pelo cão e gato. Podem ser dispensa
. Publicado em: 12/06/2023
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2. É necessário realizar o tratamento contra raiva quando é encontrado um morcego dentro de casa ao acordar pela manhã?
Neste caso, deve-se indicar profilaxia da raiva humana com soro e vacina, pois é um caso de adentramento de morcego, que é definida como a entrada de morcegos no interior de edificações
. A profilaxia da raiva humana (soro e vacina), deve ser indicada quando houver contato com o animal, e também em casos duvidosos, quando não é possível se d
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Que orientações o ACS pode fornecer nas visitas domiciliares para prevenção da histoplasmose?
Histoplasmose é uma infecção causada pelo fungo Histoplasma capsulatum. Embora na grande maioria das vezes seja assintomática ou auto-limitada, em alguns indivíduos pode desenvolver infecção pulmonar aguda (tipo uma pneumonia) ou infecção disseminada progressiva e severa (infecção generalizada), sobretudo em pacientes imunodeprimidos (ex: infec
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que um técnico de enfermagem precisa saber sobre a doença Ebola?
Ebola é uma doença viral hemorrágica causada pelo vírus Ebola (DVE). É uma doença grave causada por infecção por um vírus da família Filoviridae, gênero Ebolavírus. Há cinco subespécies identificadas na família sendo que quatro têm causado doenças em humanos. O período de incubação é de 1 a 21 dias, em média 8 a 10 dias e o modo de t
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Existem recomendações para vacinação antirrábica preventiva?
Existe um esquema vacinal preventivo antirrábico para pessoas com risco de exposição ocupacional ao vírus. Em casos onde a pessoa tenha iniciado este esquema mas não o concluído, deve-se continuar o esquema vacinal ajustando-o para as recomendações da pré-exposição.
A profilaxia pré-exposição é indicada para pessoas que possam ser exp
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como se dá a transmissão e quais são as manifestações clínicas da doença pelo vírus Ebola?
A doença pelo vírus Ebola, anteriormente chamada de febre hemorrágica do Ebola, é causada por vírus de mesmo nome. A mudança de nome foi feita para contemplar os casos que nào apresentam manifestações hemorrágicas. Foi isolado pela primeira vez em 1976, em surtos simultâneos no Sudão e na República Democrática do Congo, antigo Zaire, próxim
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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7. Citoarquitetura do núcleo medial do corpo trapezoidal de três espécies neotropicais de morcegos (Noctilio leporinus, Phyllostomus hastatus e Carollia perspicillata) com diferentes comportamentos de forrageamento
Resumo O presente estudo foi realizado para testar a hipótese de que o núcleo medial do corpo trapezoide (MNTB) de morcegos neotropicais ecolocativos com comportamento forrageiro diferente apresenta variações morfológicas no tamanho relativo, grau de complexidade e distribuição espacial. Os cérebros foram coletados de seis morcegos machos adultos de
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-12
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8. Ocorrência de fungos filamentosos em Molossus molossus (Pallas, 1766) (Chiroptera: Molossidae) presentes em um remanescente da Mata Atlântica no Sul do Brasil
Resumo Os morcegos comumente abrigam-se em locais com condições favoráveis para proliferação fúngica, incluindo espécies patogênicas e oportunistas. A diversidade fúngica presente nos morcegos é pouco conhecida e os estudos são escassos no Brasil, no qual apenas um trabalho tem sido realizado nos biomas do Cerrado e Pantanal. Portanto, o objetivo
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-12
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9. Morfometria do falso morcego vampiro indiano (Megadermalyra) do distrito de Jhelum, Paquistão
Resumo Durante o presente estudo, 13 morcegos Megadermalyra foram observados empoleirados em uma sala escura em forma de cúpula no Forte Rohtas, distrito de Jhelum, dos quais 6 espécimes foram capturados no local usando rede manual. Todos os espécimes capturados eram machos. Esses morcegos foram identificados por suas características faciais únicas, uma
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-12
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10. Prevalência parasitária na fauna de morcegos capturados em locais selecionados no noroeste do Paquistão
Resumo O presente estudo foi realizado para registrar a prevalência de ectoparasitas na fauna de morcegos em partes do noroeste do Paquistão. Um total de 204 espécimes de morcegos, representando 14 espécies, foi capturado durante uma pesquisa de dois anos, de junho de 2015 a maio de 2016. A espécie de carrapato Argas vespertilionis foi identificada em 2
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-09
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11. Código de barras de DNA à base de CO1 para avaliar a diversidade de Pteropus giganteus do estado de Azad Jammu e Caxemira, Paquistão
Resumo A raposa-voadora (Pteropus giganteus), também conhecida como morcego indiano, pertence à ordem dos Chiroptera e à família Pteropodidae. A presente pesquisa dá ênfase ao código de barras de DNA de P. giganteus em Azad Jammu e Caxemira. Sequências genéticas dos morcegos foram amplificadas, e os produtos de PCR foram sequenciados e examinados po
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-09
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12. Como os pesticidas afetam os morcegos? - Uma breve revisão de publicações recentes
Resumo O aumento da produção agrícola tem levado ao aumento do uso de pesticidas em todo o mundo, o que representa uma ameaça para a saúde humana e ambiental. Estudos recentes sugerem que vários organismos não-alvo, de abelhas a mamíferos, apresentam uma grande variedade de efeitos tóxicos após a exposição aos pesticidas a pesticidas, incluindo a
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-05