Molossus Molossus
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1. Ocorrência de fungos filamentosos em Molossus molossus (Pallas, 1766) (Chiroptera: Molossidae) presentes em um remanescente da Mata Atlântica no Sul do Brasil
Resumo Os morcegos comumente abrigam-se em locais com condições favoráveis para proliferação fúngica, incluindo espécies patogênicas e oportunistas. A diversidade fúngica presente nos morcegos é pouco conhecida e os estudos são escassos no Brasil, no qual apenas um trabalho tem sido realizado nos biomas do Cerrado e Pantanal. Portanto, o objetivo
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-12
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2. Quantificação dos neurônios do plexo mientérico de morcegos da espécie Molossus rufus
RESUMO: Não há estudos que caracterizem o sistema nervoso entérico (SNE) destes animais, configurando uma lacuna no conhecimento quanto à biologia destes indivíduos. A organização e densidade dos neurônios mientéricos podem variar de acordo com a espécie animal bem como o segmento do tubo digestório considerado. O óxido nítrico é um dos princip
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-06
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3. Riqueza de morcegos (Mammalia: Chiroptera) em uma área de Floresta Atlântica montana na Serra da Mantiqueira, estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil
Resumo: Nos últimos anos houve um aumento no interesse em pesquisas em remanescentes de Floresta Atlântica acima de 500 m de altitude, como na Serra da Mantiqueira, a qual é considerada área prioritária para a conservação. A fauna de quirópteros na Serra da Mantiqueira ainda permanece relativamente pouco estudada, e aqui nós apresentamos uma lista d
Biota Neotrop.. Publicado em: 16/04/2018
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4. Rattlesnake Crotalus molossus nigrescens venom induces oxidative stress on human erythrocytes
Abstract Background Globally, snake envenomation is a well-known cause of death and morbidity. In many cases of snakebite, myonecrosis, dermonecrosis, hemorrhage and neurotoxicity are present. Some of these symptoms may be provoked by the envenomation itself, but others are secondary effects of the produced oxidative stress that enhances the damage produce
J. Venom. Anim. Toxins incl. Trop. Dis. Publicado em: 06/07/2017
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5. Predação de morcego (Molossus molossus: Molossidae) pela centopeia Scolopendra viridicornis (Scolopendridae) no sul da Amazônia
Centopeias são predadores carnívoros oportunistas e grandes espécies podem se alimentar de uma grande variedade de vertebrados, inclusive de morcegos. O objetivo desse trabalho é reportar o terceiro registro de predação de morcego por centopeia, e o primeiro para a região Amazônica, abrangendo aspectos do forrageamento, captura e manipulação da pre
Acta Amaz.. Publicado em: 2015-09
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6. Variação sazonal das reservas energéticas e a reprodução do morcego neotropical de cauda livre Molossus molossus (Chiroptera: Molossidae)
A variação sazonal é um fator chave na regulação do metabolismo energético e da reprodução em vários mamíferos, incluindo os morcegos. O objetivo deste estudo foi avaliar as reservas energéticas do morcego insetívoro Molossus molossus ao longo das estações anuais associadas ao seu ciclo reprodutivo. Foram coletados machos adultos durante as qua
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2013-08
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7. Ecologia de Chiroptera, em áreas de caatinga, com considerações zoológicas e zoogeográficas sobre a fauna de morcegos dos Estados da Paraíba e Ceará. / Ecology of Chiroptera in Caatinga areas, with considerate zoologiques and zoogeographic about the bat fauny of the states Paraíba and Ceará.
No bioma Caatinga, apesar deste ser o único exclusivamente brasileiro e uma das 37 grandes regiões naturais do mundo ao lado da Amazônia e do Cerrado, bem como apresentar apenas 52,6% de sua cobertura vegetal original devido ao acelerado ritmo de descaracterização e deserficação que acomete a região, a deficiência no conhecimento da diversidade, tax
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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8. Epidemiologia molecular da raiva animal no semiárido da Paraíba, nordeste do Brasil
No semiárido do Estado da Paraíba, a vacinação antirrábica não é comum, a maioria dos habitantes locais que lidam com os animais não conhece a incidência da doença na região. Neste estudo, amostras do cérebro de raposas (Pseudalopex vetulus), de morcegos insetívoros (Molossus molossus), de guaxinins (Procyon cancrivorous) e de animais doméstico
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 2012-12
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9. Primeiro registro de Parakosa flexipes (Acari: Chirodiscidae) parasitando um morcego-de-cauda-livre (Chiroptera: Molossidae) no Brasil
O presente estudo registra a ocorrência de Parakosa flexipes (Pinichpongse) pela primeira vez no Brasil, bem como seus sítios de infecção em Molossus rufus E. Geoffroy. Foram capturados 38 morcegos com redes-de-neblina, dispostas próximas a uma residência da "Mars Center for Cocoa Science" no Sul da Bahia, dos quais 14 (37%) estavam parasitados por P.
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 27/11/2012
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10. Riqueza de morcegos insetívoros em lagoas no Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Amostragens de morcegos na região neotropical geralmente, contêm poucas espécies insetívoras. Apesar da elevada riqueza de morcegos insetívoros, o uso de rede de neblina resulta em baixa captura dessa guilda. As mais comumente amostradas no sudeste do Brasil são Molossus molossus, Molossus rufus e Myotis nigricans, mesmo representados por reduzido núm
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2012
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11. Vírus rábico em Molossus molossus (Chiroptera: Molossidae), no Estado de Pernambuco, nordeste do Brasil
Isolamento do vírus rábico em morcegos (Molossus molossus) em área urbana, no município de Recife, Pernambuco, Brasil. Quatro exemplares foram encontrados durante o dia em locais visíveis e não habituais caídos no chão ainda com vida, não havendo contato com pessoas ou animais. Destes apenas dois foram identificados; porém, não foi possível fazer
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2011-08
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12. Primeiro relato de infecção de vírus da raiva em morcegos, Molossus molossus, Molossops neglectus e Myotis riparius na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo
INTRODUÇÃO: Esse trabalho apresenta o primeiro registro de raiva em três espécies de morcegos: Molossus molossus, Molossops neglectus e Myotis riparius na Cidade de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Os morcegos foram diagnosticados como positivos para raiva usando as técnicas padrão de imunofluorescência direta e o teste de inoculação em camundongo. Os
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 15/04/2011