Mineralizacao Aurifera
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13. Geology and genesis of iron oxide-copper-gold deposits in the Carajas Mineral Province : the case study of the Sossego deposit / Caracterização geologica e genese das mineralizações de oxido de Fe-Cu-Au e metais associados na Provincia Mineral de Carajas : estudo de caso do Deposito Sossego
O depósito de óxido de ferro-cobre-ouro de Sossego na Província Mineral de Carajás (PMC), região norte do Brasil, consiste de três corpos de minério principais, denominados Sossego-Curral, Sequeirinho-Baiano e Pista, envolvidos por zonas de alteração hidrotermal sódica, sódico-cálcica, potássica, clorítica e hidrolítica. Essas zonas de altera�
Publicado em: 2009
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14. Geoquímica de solo e geologia da região do depósito de ouro de Amapari-AP
O deposito de ouro do Amapari, de propriedade da Mineracao Pedra Branca do Amapari Ltda. (Grupo Peak Gold), localiza-se na porcao central do estado do Amapa. Inseri-se na Provincia Maroni-Itacaiunas, que constitui um extenso cinturao metavulcanossedimentar do Paleoproterozoico exposto nas porcoes norte/nordeste do craton Amazonico. Litologias do Grupo Vila N
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/07/2008
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15. Depósito de Au, Pd e Pt associado a granito, Mina Buraco do Ouro, Cavalcanti, Goiás : caracterização e modelo da mineralização
A região nordeste de Goiás apresenta diversas ocorrências, garimpos e minas de ouro, documentadas desde a primeira metade do século XVIII, ainda no período colonial. O minério localiza-se, principalmente, no domínio antes considerado como pertencente ao Complexo Granito-Gnáissico. Atualmente, sabe-se que esse domínio é formado por um amplo conjunto
Publicado em: 2008
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16. Granitos da região de Peixoto de Azevedo : Novo Mundo e mineralizações auriferas relacionadas - Provincia Aurifera Alta Floresta (MT) / Granites of the Peixoto de Azevedo : Novo Mundo region and aureiferous mineralization relation - Alta Floresta Auriferous Province (MT)
A Província Aurífera Alta Floresta (PAAF) localiza-se na porção sul do Cráton Amazônico. Dentro desta província a região de Peixoto de Azevedo - Novo Mundo tem se constituído no principal distrito produtor de ouro. Nessa região, ortognáisses tonalíticos do embasamento forneceram idades que variam de 2816 ±4 Ma (Pb-Pb evaporação), em zircões d
Publicado em: 2007
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17. Depósito Pilar: contexto geológico, alteração hidrotermal e mineralização aurífera
O Depósito Pilar é um depósito de ouro orogênico (Groves et al, 1998), mesotermal, desenvolvido em ambiente de tectônica compressional, de caráter epigenético, encaixado em rochas intensamente hidrotermalizadas e estruturalmente controladas. Está localizado na porção nordeste do Quadrilátero Fenifero, no distrito de Brumal, município de Santa Bá
Publicado em: 2007
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18. Integração e análise de dados aerogeofísicos por meio da aplicação de técnicas de processamento digital de imagens e classificação não supervisionada: o exemplo do Greenstone Belt Rio das Velhas, quadrilátero ferrífero, MG
Afloramentos escassos e um intemperismo acentuado caracterizam o Greenstone Belt Rio das Velhas no sudeste do Brasil. Este artigo sumariza a utilização de dados aerogeofísicos de alta densidade de amostragem aplicados à exploração mineral baseado no realce e na interpretação de dados magnéticos, radiométricos e eletromagnéticos no domínio da freq
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2006-12
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19. As minas de ouro de Morro da Gloria, Greenstone Belt Rio das Velhas, Quadrilatero Ferrifero, MG : analise estrutural e metalotectos / The Morro da Gloria gold mines, Rio das Velhas Greenstone Belt, Quadrilatero Ferrifero, MG - structural analysis and metalotecs
A área mineralizada a ouro de Morro da Glória, centro-norte do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, contém depósitos hospedados na sequência vulcano-sedimentar do Greenstone Belt Rio das Velhas. Estes depósitos são controlados por estruturas e condições químicas influenciadas pela formação ferrífera bandada (FFB), identificadas em mapeamento
Publicado em: 2006
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20. Sm-Nd age of the fazenda brasileiro gabbro, Bahia, Brazil: example of robust behavior of the Sm-Nd isotopic system under extreme hydrothermal alteration
A mineralização de ouro de Fazenda Brasileiro é hospedada por um sill gabróico intrusivo em rochas metavulcânicas/metassedimentares do Greenstone Belt do Rio Itapicuru, Craton do São Francisco. A mineralização, com idade de ca. 2.05 Ga, está associada com forte cizalhamento e alteração hidrotermal, e o gabro hospedeiro está alterado para rochas r
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2003-09
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21. Caracterização petrografica e geoquimica das rochas encaixantes e dos minerios auriferos da Mina de Morro Velho (Mina Velha) - distrito de Nova Lima - MG
A Mina de Morro Velho localiza-se na parte noroeste do Quadrilátero Ferrífero - Minas Gerais, Brasil, e encontra-se encaixada em xistos verdes do Grupo Nova Lima, uma, porção inferior do Supergrupo Rio das Velhas, de idade arqueana. A Mina é dividida em dois blocos, Mina Velha (até 518 metros) e Mina Grande (518 a 2.453 metros). O primeiro bloco, Mina
Publicado em: 2003
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22. Controles da mineralização aurifera da Mina Corrego Paiol da Sequencia Vulcano-Sedimentar de Almas - TO
Não informado.
Publicado em: 2001
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23. Estudo geoquímico e geocronológico Rb-Sr e Sm-Nd em zonas de cisalhamento mineralizadas em ouro e suas relações com as rochas encaixantes e geocronológico Sm-Nd em mineralizações de scheelita na faixa Seridó
As mineralizações estudadas estão inseridas na Faixa de dobramento Seridó. A scheelitífera de Brejuí está hospedada em rochas calciossilicáticas da Formação Jucurutu. A mineralização aurífera de São Francisco tem como hospedeiros micaxistos da Formação Seridó, enquanto que as mineralizações de Ponta da Serra e da Fazenda Simpático estão
Publicado em: 2000
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24. Geologia do ouro epitermal de Castro, PR : uso de sistema de informação geo-referenciada para avaliação de base de dados geologico-geoquimicos / Geology of epithermal gold in Castro, PR, Brazil, GIS based evaluation of geological-geochemical database
A região de Castro é constituída por uma bacia extensional, Eo-Cambriana a Eo-Ordoviciana tardi- a pós-Brasiliano. Diques e plugs andesíticos cortam sedimentos pelíticos e rudáceos bem laminados, com tufos e ignimbritos subordinados. Um complexo de domos riolíticos maciços a extremamente banda dos por fluxo, originado em vários pulsos magmáticos,
Publicado em: 1999