Milicias
Mostrando 1-12 de 26 artigos, teses e dissertações.
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1. Domínios armados e seus governos criminais - uma abordagem não fantasmagórica do “crime organizado”
RESUMO Busca-se contribuir para a compreensão das dinâmicas sociais, econômicas e políticas onde se estabelecem domínios armados com suas ambições de hegemonia sobre território e população e de monopólio de mercados ilegais. Parte-se das práticas de governança criminal do PCC em São Paulo e das milícias no Rio de Janeiro como ilustrações de
Estudos Avançados. Publicado em: 2022
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2. Liberalismo e irreligião no reinado de d. Miguel: o caso do pernambucano José Faustino Gomes (Portugal, 1828-1834)
RESUMO O regime contrarrevolucionário, instaurado com a subida de d. Miguel ao trono português (1828-1834), foi marcado por uma feroz perseguição aos seus opositores. Acusados de acérrimos constitucionais e partidários de d. Pedro I, muitos foram presos e vários processados. Entre eles o cirurgião José Faustino Gomes, pernambucano que, desde 1823, v
Topoi (Rio J.). Publicado em: 15/08/2019
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3. Arming the People against Revolution: Royalist Popular Militias in Restoration Europe
Resumo Durante a era da Restauração, um certo número de milícias populares foi criado por regimes monárquicos na França, na Espanha, em Portugal e em vários Estados italianos. Essas diversas experiências não receberam dos historiadores a mesma atenção que as milícias cívicas implementadas pela Revolução e depois pelas monarquias liberais. Insp
Varia hist.. Publicado em: 2019-04
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4. CASAS, TRANQUILIDADE E PROGRESSO EM UMA ÁREA DE MILÍCIA
Resumo Este artigo analisa a forma de organização e institucionalização de relações de poder em uma área de milícia, na cidade do Rio de Janeiro. A partir de experiências minhas em políticas públicas e pesquisas em uma área de milícia, o artigo pretende compreender a relação imbricada entre a política e o mercado de segurança, na vasta, por�
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 23/04/2018
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5. Indivíduo e sociedade. Brás de Brito Souto e o processo de institucionalização das milícias de afrodescendentes livres e libertos na América portuguesa (1684-1768)
Resumo: Analiso neste artigo a trajetória de Brás de Brito Souto, o sétimo e último mestre de campo do terço de Henriques de Pernambuco, entre 1684 e 1768. Proponho que o exame de trajetória não é “narrativa histórica”, mas elaboração de modelo teórico verificável da figuração social formada por um indivíduo com outras pessoas de sua épo
Tempo. Publicado em: 2017-05
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6. O eclipse do Principal: apontamentos sobre as mudanças de hierarquias entre os indígenas do Grão-Pará e os impactos no controle da sua mão de obra (décadas de 1820 e 1830)
RESUMO Este artigo parte do quase desaparecimento de citações à figura dos Principais dos “indígenas avilados” na documentação sobre o Grão-Pará, nas décadas de 1820 e 1830. O esvaziamento, a partir da Carta Régia de 1798, de funções centrais dos Principais na política de recrutamento de mão de obra e dos descimentos, somada à acelerada in
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2017-01
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7. Memórias de um Sargento de Milícias Educação primária e trabalho livre no tempo d'el-rei
Resumo Este artigo, por intermédio da releitura do romance-folhetim Memórias de um sargento de milícias (1852-1854), de Manuel Antonio de Almeida, e de um diálogo circunstanciado com o célebre ensaio "Dialética da malandragem" (1970), de Antonio Candido, busca analisar e interpretar a situação da escola e dos ofícios representados ironicamente no ro
Pro-Posições. Publicado em: 2016-12
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8. Popular War: Gauchos and the Challenge to Elite Power in Northern Rio de la Plata in the Revolutionary Period
Resumo A Guerra da Independência provocou a mobilização popular no norte da Argentina. Logo que a guerra foi travada nas províncias de Salta e Jujuy, a população rural se alistou em batalhões da milícia desde 1814. Os regulamentos das milícias no Rio da Prata conclamaram na extensão da jurisdição militar (Fuero) seus soldados, e também uma compe
Almanack. Publicado em: 2015-12
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9. Gênese das milícias de pardos e pretos na América portuguesa: Pernambuco e Minas Gerais, séculos XVII e XVIII
Analiso neste artigo a sociogênese das milícias de pardos e pretos em duas capitanias da América portuguesa: Pernambuco e Minas Gerais. Após propor comparações entre o recrutamento de gente nativa e de afrodescendentes, destaco o papel do escravismo e do desenraizamento social de africanos, bem como procuro examinar campos de tensão envolvendo pardos,
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2013-12
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10. Falando a língua do inimigo: a solidão do missionário nas terras Calchaquís
Este trabalho analisou um paradoxo: a sincronia entre a aquisição tardia do idioma kakán pelos missionários e o brutal desaparecimento da missão Calchaquí em meados dos anos 1660. Quando os jesuítas já falavam o idioma, esse conhecimento já não tinha nenhuma utilidade, pela extinção da missão e deportação de seus neófitos. Por sua vez, este p
Tempo. Publicado em: 2013-12
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11. Potentados locais e seu braço armado: as vantagens e dificuldades advindas do armamento de escravos na conquista das Minas
O presente texto tem por objetivo explorar as vantagens, utilidades e também os reveses advindos do uso de milícias particulares de escravos armados, montadas pelos potentados locais e aproveitadas pela Coroa portuguesa e autoridades metropolitanas na comarca de Vila Rica na primeira metade do século XVIII.
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2013-06
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12. História da educação e literatura: possibilidades de relações
Nas últimas décadas do século XX, a história da educação, bem como a da educação matemática, tem como referenciais, prioritariamente, a história nova e a história cultural. Tais referenciais vêm ocasionando mudanças, não apenas nos objetos de pesquisa, mas também nos métodos e fontes utilizados por tais histórias. Apesar da diversificação
Bolema. Publicado em: 2013-04